Capítulo 32
Ana Elisa estava decidida a não se render à tristeza em casa. Enquanto escolhia sua roupa, o som das músicas sensual ecoava pelo quarto. Ela revirava o armário em busca de algo que a fizesse sentir-se poderosa, algo que a ajudasse a superar a dor que sentia.
Seus dedos tocaram as tiras de couro que ela iria usar, ela sorriu para a peça que havia comprado mais não teve oportunidade de usar, essa noite ela usaria, delicadamente ela coloco as tiras de couro finas que envolveram a pele nua de seu corpo, ela se encarou no espelho não estava vestida e sim nua, as fitas envolvia seu corpo mas não escondia nada, pelo contrario fazia suas curvas saltarem.
Completou o visual com um casaco preto, uma proteção contra o frio da noite e, calçou suas saltos os mais alto e mais finos.
Ao sair de casa, o ar gélido da noite envolveu-a. Quando avistou o carro de Bruna, uma onda de excitação percorreu seu corpo. Ela sabia que aquela noite seria diferente, cheia de possibilidades e aventuras.
Quando entrou no carro, Bruna olhou para ela com admiração.
— Oi linda — ela beijou o canto dos lábios de Ana Elisa — o que acha, vamos aprontar?
— Estou saindo pra isso — Ela comentou e observou Bruna elogiou — Que bela roupa.
— Achei que tínhamos combinados de usar couro, o que está usando? — Bruna questionou Ana Elisa, que abriu o casaco revelando o que realmente vestia.
Bruna encarou o corpo nu dela em volta dos seus seios tira de couro q mostrava seus mamilos e tiras se couro em volta da sua pélvis. Ana Elisa não fez questão de fechar o casaco, a musica erótica tocava no carro Bruna dirigia sua mão acariciava a perna de Ana Elisa subindo até a intimidade dela.
— Você devia prestar atenção no transito — Ana Elisa encarou Bruna que ainda passava os dedos por ela lentamente.
— Posso fazer ambos. — Bruna penetrou seu dedo lentamente fazendo ela gemer.
— Prefiro chegar viva — Ana Elisa sorriu, segurou a mão de Bruna que não disse nada apenas voltou as duas mãos para o volante.
A viagem não foi muito longa. Quando chegaram, Ana Elisa fechou seu casaco com um movimento decidido. Ambas desceram do carro, e Bruna segurava uma coleira na mão, um sorriso atrevido brincando em seus lábios. Hoje, ela estava decidida a não se deixar dominar, mas havia um jogo a ser jogado.
Ana Elisa, com um brilho nos olhos, puxou a coleira das mãos de Bruna e a prendeu em seu pescoço com um gesto firme e sensual. Bruna sentiu um arrepio percorrer sua espinha, uma mistura de excitação e submissão.
Elas entraram no local, as luzes suaves e a música vibrante criando uma atmosfera carregada de mistério e desejo. Ana Elisa conduzia Bruna pela coleira como se fosse sua cachorrinha.
— O que quer fazer, Senhora? — Bruna perguntou.
— Vamos beber — Ana Elisa puxou Bruna que a seguia como um cachorrinho bem comportado.
Ana Elisa se acomodou na banqueta do bar, pedindo uma bebida com um gesto decidido. Bruna, ao seu lado, permaneceu de pé, seus olhos fixos na amiga. Enquanto Ana Elisa levava o copo aos lábios, Bruna a observava tudo a sua volta procurando outras pessoas interessantes.
Do outro lado da cidade, Rodolfo e Peter avançavam pela noite. Rodolfo, ao volante, estava focado na estrada, cada quilômetro aumentando sua ansiedade. Peter, ao seu lado, estava um pouco mais relaxado, embora a intensidade de suas emoções estivesse camuflada. Peter tinha bebido muito.
Quando o carro se aproximou de um lugar com uma fachada preta, algo na atmosfera mudou. A fachada preta, iluminada por luzes neon discretas, exalava um ar de mistério e excitação. Ele sabia que aquele era um lugar onde Ana Elisa poderia estar, procurando afogar sua raiva.
Peter saiu do carro com uma confiança silenciosa, apesar de ter bebido, enquanto Rodolfo hesitou por um momento, tomando fôlego antes de seguir em frente preocupado com o que poderia ver.
— O que é isso? — Rodolfo perguntou, a confusão evidente em sua voz.
— Um clube de dominadores e submissos, bem-vindo — respondeu Peter com um sorriso travesso.
A decoração escura, paredes revestidas de couro, e a iluminação suave criavam uma atmosfera carregada de mistério. Pessoas vestidas em roupas de couro e látex estavam por toda parte, algumas em poses submissas, outras em posturas dominadoras. O ambiente pulsava com uma energia intensa e carregada de desejo.
Ao longe, Rodolfo avistou Ana Elisa, segurando uma mulher pela coleira. Era Bruna, em pé ao lado dela enquanto Ana Elisa bebia calmamente. A cena fez seu coração disparar e um nó de ciúme apertar seu peito.
— Não acredito, essa mulher não para? — Rodolfo murmurou, indignado com as constantes investidas de Bruna em sua namorada.
— É, vai ter que aprender a lidar com Ana Elisa brava — disse Peter, tirando do bolso uma coleira com uma corrente e, com um sorriso malicioso, tentou colocá-la em Rodolfo.
— Que isso — disse Rodolfo, surpreso, recuando um pouco.
— Vem, melhor ela te carregar do que a Bruna. Prefere ela com a Bruna? — Peter perguntou, arqueando uma sobrancelha.
— Não — respondeu Rodolfo, a frustração evidente em sua voz.
Rodolfo ficou parado, permitindo que Peter colocasse a coleira em seu pescoço. A sensação do couro contra sua pele era estranha, mas ele estava disposto a tudo para reconquistar Ana Elisa. Enquanto Peter ajustava a corrente, Rodolfo viu um homem se aproximar de Ana Elisa e iniciar uma conversa. A visão o enfureceu, seus punhos se fecharam instintivamente.
— Vamos logo, antes que isso saia do controle — disse Peter, notando a tensão crescente em Rodolfo.
Rodolfo assentiu, seus olhos fixos em Ana Elisa, quando se aproximou delas, o homem parado próximo delas recebeu um olhar matador a ele. — Vaza — Rodolfo disse em um rosnado para o cara que estava perto e ele saiu caminhando.
Os olhares de Ana Elisa e Rodolfo se encontraram, e naquele instante, o tempo pareceu parar. A intensidade daquele momento carregava toda a tensão. Rodolfo sentiu seu coração acelerar, enquanto Ana Elisa, com um misto de raiva e dor, mantinha seu olhar firme. Parecia uma eternidade essa troca de olhares, como se o mundo ao redor tivesse deixado de existir, concentrando toda a energia naquele confronto silencioso.
Finalmente, Ana Elisa desviou o olhar e se virou para Peter. Sua expressão era dura, ela respirou fundo, tentando controlar as emoções que ameaçavam transbordar, e então disse:
— O que fazem aqui? — Ana Elisa perguntou, sua voz carregada.
— Eu trouxe um bichinho novo pra você — Peter respondeu, entregando a guia da coleira de Rodolfo para Ana Elisa.
Ana Elisa segurou a guia e encarou Rodolfo. A intensidade do momento era palpável, ambos tentando processar a situação surreal. Rodolfo, com quase dois metros de altura, estava ali, usando uma coleira, puxado por Peter. Seus olhares se cruzaram, cheios de surpresa e um misto de emoções que palavras não podiam descrever.
Peter, percebendo que o casal precisava de privacidade, puxou Bruna, que relutava em sair de perto de Ana Elisa. Ele sabia que ela tinha o hábito de se intrometer, especialmente em momentos delicados.
— Vamos nos divertir — Peter disse, carregando Bruna para longe.
Deixou Ana Elisa e Rodolfo sozinhos, dando a eles a chance de resolver as pendências e a tensão que pairava entre eles.
Por cima do ombro Rodolfo olhava esperando eles se afastarem, quando estavam longes o suficiente para saber que não seriam ouvidos Rodolfo olhos dentro dos olhos azuis de Ana Elisa disse:
— A gente precisa conversar.
Ana Elisa puxou a guia, trazendo Rodolfo para mais perto. Seus olhos se fixaram nos dele com uma intensidade feroz.
— Não fale, a menos que eu tenha autorizado — disse ela, com uma voz baixa e firme.
Rodolfo assentiu, sem dizer uma palavra, mantendo seus olhos fixos nos dela. A tensão entre eles era palpável, um campo elétrico de emoções não ditas e sentimentos intensos.
Com um movimento decidido, Ana Elisa puxou a guia com a autoridade de uma verdadeira dominadora. Ela balança seus quadris como uma dança sensualmente sob o casaco preto, exalando confiança e controle. Ela o guiou até um espaço reservado, pequeno mas adequado para o que ela tinha em mente.
Rodolfo permaneceu imóvel, os olhos seguindo cada movimento de Ana Elisa enquanto ela começava a despi-lo lentamente. Suas mãos acariciavam sua pele com delicadeza, quase provocando, enquanto ele tentava manter um olhar sério.
— De joelhos — Ela ordenou de forma autoritária e fria.
Rodolfo se ajoelhou, sentindo o peso da submissão. Ana Elisa algemou seus braços para trás com uma brutalidade que o fez suspirar quando o metal gelado das algemas tocou sua pele. Ela pegou um chicote cheio de fitas e começou a circular em volta de Rodolfo, os passos firmes e decididos.
— Pode falar — disse ela, a voz carregada de autoridade.
— Meu amor — começou Rodolfo, mas foi interrompido por uma chicotada precisa. O impacto o fez estremecer, e ele encontrou o olhar frio de Ana Elisa.
— Me chame de Senhora — ordenou ela, com um tom implacável.
Rodolfo lembrou-se do conselho de Peter: seguir as ordens dela e permanecer calado.
— Perdão, Senhora — respondeu ele, tentando manter a calma.
— Ótimo — Ana Elisa disse, seus olhos brilhando com um ódio que ele podia sentir. — Pode falar.
— Senhora — Rodolfo começou novamente, escolhendo cuidadosamente suas palavras. — Tudo é apenas um engano.
Antes que pudesse continuar, sentiu outra chicotada. A dor cortante o fez olhar para Ana Elisa, que estava com os olhos cheios de uma fúria incontida. Ele podia ver o quanto ela estava machucada e irritada, e cada golpe do chicote era uma manifestação física de seu sofrimento.
— Perdão, senhora.
Ana Elisa sentiu vontade de chorar. Não queria fazer isso com seu amado, mas não podia perdoá-lo por ter um filho e não contar para ela.
— Um filho, Rodolfo — disse ela, acertando o chicote nele com toda a força que tinha. A marca em seu peito era intensa.
— Senhora... ele não é meu filho. É apenas um engano. Ela sabe, seu pai sabe. Meu amor, eu não faria isso com você.
Ela acertou o chicote em Rodolfo novamente. Ele abaixou a cabeça e sentiu os olhos se encherem de lágrimas. Aquilo não era uma brincadeira; ele podia sentir o ódio dela.
— Ana Elisa — Rodolfo olhou para ela com os olhos cheios de lágrimas — eu juro para você.
— Por que está assim? — ela o encarou, preocupada de ter machucado Rodolfo.
— Eu não ligo para a dor que isso causa, eu só não quero te perder. Não me olhe com esse ódio.
Ana Elisa soltou o chicote e sentou na poltrona, chorando.
— Eu não te odeio, Rodolfo. Eu te amo, e por isso dói.
— Eu juro para você, meu amor — Rodolfo foi até onde Ana Elisa estava com alguma dificuldade. — Seu pai não me convidou para trabalhar com ele, apenas falou aquilo e ele pediu para eu ficar lá. O que iria fazer? Ele é pai da mulher que eu amo, minha futura família. Jamais quis guardar um segredo de você, meu amor, eu juro.
— Como acreditar em você? — Ana Elisa o olhou. — Não sei se acredito.
— Acredite no meu amor por você.
Ele aproximou seu rosto do dela, beijando suavemente seu rosto. Um leve sorriso surgiu nos lábios dela. Ele suspirou.
— Eu te amo — sussurrou, beijando os lábios dela. — Acredita em mim?
Ana Elisa sorriu e se afastou do rosto dele.
— Acha que estaria aqui se não te amasse, Ana Elisa? — disse ele, sorrindo para ela. — eu te amo mais que tudo Ana Elisa.
O beijo, cheio de carícias, parecia apagar as lágrimas anteriores. Rodolfo, ainda de joelhos e algemado, sentiu a ternura de Ana Elisa envolver-lhe. O calor dos lábios dela trouxe um alívio inesperado, dissipando a tensão que os havia separado.
Ana Elisa sentiu o coração acelerar, cada toque suave de Rodolfo a fazia se derreter um pouco mais. Ela puxou a guia, trazendo-o ainda mais para perto — Ainda quer brincar? — Ela sussurrou.
Rodolfo concordou com Ana Elisa, ela é um doce mas sabia ser amarga com ele, com ajeitou sua postura quando ela ficou de pé segurando a guia de sua coleira, ela puxou trazendo o rosto dele para perto, um sorriso simples apareceu em seus lábios e ela mordeu de Rodolfo com força fazendo ele reclamar levemente.
Ela soltou e deu um passo para trás — não tem autorização para me olhar — ele abaixou, Ana Elisa tirou seu casaco preto relevando as tiras de couro que envolvia o corpo nu dela. — Pode olhar.
O olhar de Rodolfo subiu pelas coxas grossas de Ana Elisa, sua boca secava conforme seu olhar subia, as tiras de couro contornava o corpo dela sem esconder nada apenas fazendo com que parecesse mais suculento.
— Gosta do que vê — Ana Elisa pegou o chicote e segurou.
— Sim senhora — ele respondeu passando a língua sobre os lábios, pensava no sabor maravilhoso dela.
As tiras de couros de chicote percorriam o corpo de Rodolfo fazendo ele responder apenas de de olhar para ela — vai me obedecer? — perguntou Ana Elisa para ele batendo o chicote suavemente no corpo de Ana Elisa.
— Sim senhora.
De forma bruta Ana Elisa empurrou Rodolfo para o carpete, ele perdeu o equilíbrio caindo de barriga para baixo no chão. Ela pisou com parte sem salto do sapato no rosto dele o deixando ele com rosto pra abaixo.
As costas torneadas de Rodolfo estava virada para cima, os ombros largos dele estavam tensos esperando o que ela faria a seguir. Quando ela passou seu salto fino sobre as costas de Rodolfo, eles estavam frios levando em consideração o calor de seu corpo, havia causado arrepios e quando usa afundou um de seus pés ele sentiu uma dor em suas costas. Quando ela afundou o outro pé ficando em pé nas suas costas ele serrou os punhos e gemeu de dor.
Ana Elisa mudou seus passos afundando na parte lisa das costas de Rodolfo seu salto, ele rosnou a dor que sentia.
— Está com dor?
— Estou grato pela sua atenção senhora — Rodolfo disse
— Não se mexa, então — Ana Elisa enfiava seu salto com mais força em sua pele antes de sair de cima das costas de Rodolfo.
Ela observava as marcas de seus sapatos em Rodolfo, Ana Elisa se aproximou das costas de Rodolfo, ela passava seus lábios lentamente nas costas de Rodolfo causando arrepio neles. Quando ela soltou a algema dos pulsos dele e s sentou nas costas de Rodolfo, ela deitou sobre ele beijando seus ombros.
Rodolfo sentia os arrepios percorrer o seu corpo, podia sentir os mamilos rígidos dela tocar a pele de suas costas que agora parecia estar mais sensível.
Quando se levantou e puxou os cabelos de Rodolfo e disse: — Levanta logo seu inútil.
Ele se levantou o mais rápido que conseguia, Ana Elisa observava, ela caminho até a poltrona de couro vermelha que havia lá, ela se sentou e esticou seu pé para Rodolfo — tire meus sapatos.
Rodolfo se ajoelhou diante de Ana Elisa, ela observava o volume coberto pela sua cueca box preto, ele se segurou o pé dela delicadamente, tirou um de seus sapatos e beijou seu pé, lambendo seus dedos dos pés a encarando com um olhar erótico e fez o mesmo com o outro pé.
O volume crescente de Rodolfo chama atenção para ela — Está excitado? — Disse ela roçando seus dedos dos pés sobre o volume da cueca de Rodolfo.
— Sim senhora. — Respondeu mordendo os lábios.
— Se toque, eu quero ver. — Ana Elisa o observava.
Como um submisso ele tirou sua cueca ficando completamente nú com seu membro ereto, ele gotejava de tesão — venha aqui — Ana Elisa ordenou, ele deu alguns passos em direção a ela — tão lindo — sussurrou lambendo seu membro até que ficasse húmido.
Novamente Ana Elisa se recostou na cadeira esperando Rodolfo cumprir suas ordens, os movimentos da mão de Rodolfo começaram lento enquanto Ana Elisa o encarava com os lábios entre aberto, alguns grunhidos saiam da boca dele cheio de desejo.
— Para — Ana Elisa ordenou encarando Rodolfo — Não quero que goze agora. — Com dificuldade ele parou os movimentos, seu membro pulsava mostrando escorrendo seu pre gozo.
O coração de Ana Elisa batia rápido, seu desejo era o chupar até fazer ele chegar ao clímax em sua boca. Controlando todos seus instintos no papel de dominadora os olhos dela encararam o rosto levemente suado de Rodolfo — venha me chupar, agora — ela ordenou.
Rodolfo se ajoelhou aos pés de Ana Elisa, ele abriu suas pernas delicadamente apoiando uma em cada braço da da poltrona, seus lábios sedentos se aproximaram do sexo úmido dela, sem delicadeza ele a chupou, sua língua áspera fazendo ela gemer.
— Ah isso — Ela Elisa disse gemendo alto, Rodolfo fazia sua língua entrar e sair. Quando ela segurava seu cabelo pressionando seu rosto rebolando contra os lábios quente de Rodolfo — Não para seu inútil, você só presta pra isso — ela gemeu alto — vai seu imprestável me faz gozar.
Rodolfo apertou o clitóris dela entre os dentes e Ana Elisa atingiu o orgasmo — desgraçado — ela disse o encarando, seus lábios estavam úmidos, ele passou a língua saboreando completamente ela.
Um pequeno sorriso surgiu nos lábios de Rodolfo, animado pelo bom trabalho feito, ela estava recuperando seu folego do intenso orgasmo. Quando se levantou e encarou Rodolfo, ele permanecia com seu membro rígido.
— Sente-se aqui, quero você dentro de mim. — Ana Elisa se levantou Rodolfo se sentou na poltrona dela — Será que um inútil como você consegue me fuder?
Ela encarava o membro pulsante de Rodolfo cheio de desejo, ela sentou no colo de Rodolfo e o beijou cheia de desejo. Suas línguas dançavam como em uma batalha de poder, em meio ao beijo Rodolfo encaixava seu membro na cavidade úmida dela, um suave gemido saiu de seus lábios.
— Me use senhora — Ele apoiou seus braços na poltrona para não tocar em Ana Elisa sem permissão, ela começou a deslizar seu corpo sobre o membro dele, ele rosnou de tesão.
As mãos dela apertou o ombro dele pegando impulso para galopar no membro dele sentindo ele a preencher — ah que delicia — ela sussurrou
— é todo seu minha senhora — Ele encarava Ana Elisa vendo seus seios, ele desejava mas porem não faria sem ordens.
— Me ajude seu imprestavel — Ordenou, Rodolfo segurou a cintura ajudando ela impulsionar seus momentos.
— Tudo que mandar senhora, sou seu escravo.
As unhas de Ana Elisa cravaram na pele clara de Rodolfo desesperada por mais, ela mexia seu corpo quicando cheia de desejo.
— Me dê mais seu escravo inútil.
Rodolfo segurou Ana Elisa pela cintura, suspendendo seu corpo e penetrando mais rápido possível, quando seus lábios começaram a chupar os mamilos dela.
Os gemidos de Ana Elisa ecoava na parede de couro escura — seu imprestável me fode direito — Ela disse quando deu um tapa no rosto de Rodolfo.
Ele a segurou no colo e deitou contra uma mesa que havia, ele dobrou as pernas dela penetrando o mais fundo que conseguia, os gemidos de Ana Elisa eram embalados pelo sons de das estocadas de Rodolfo.
— Isso seu inútil — Ela gravou suas unhas nos braços de Rodolfo.
— Vou te fazer gozar minha senhora — ele sussurrou para Ana Elisa fazendo ela sorrir.
Rodolfo ficou em uma posição mais alta, enfiando o mais fundo que conseguia, Ana Elisa sentia as bolas de Rodolfo bater contra seu corpo — ah seu imprestável, eu vou gozar. — Ela disse quando seu corpo começou a se contrair e ela atingiu o orgasmo intenso parecendo que seu corpo estava derretendo as estocadas de Rodolfo.
Os lábios dela estavam secos, ela passou a língua por eles tentando umedecer. Os olhos dela percorreram Rodolfo — Você merece um premio, peça o que quiser.
— Gozar em você
Ana Elisa apenas concordou com a cabeça quando Rodolfo se aproximou buceta vermelha depois do sexo violento. Ele tocava rapidamente, ele tocou sentiu o orgasmo se aproximando quando começou a despejar o liquido branco sobre a pele vermelha e delicada dela de Ana Elisa, ela suspirou sentindo o calor.
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