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Capítulo 29

A musica embalava o transito que Rodolfo e Ana Elisa haviam pegado, ela suspirava odiava ficar presa no transito e a as vezes tinha a impressão que tudo fica muito longe. 

Rodolfo estava pensando nas coisas que Eduardo havia lhe falado, após tudo que aconteceu ele queria a sua ajuda para resolver os problemas deles, talvez ele devesse exigir algo por isso, ele pensava em exigir algo mas o que ele poderia exigir além da mão de sua amada? Ter ele aceitando o relacionamento deles seria a melhor coisa. 

Enquanto dirigia Ana Elisa prestou atenção em Rodolfo, parecia estar em um lugar muito seu em sua mente, sem saber ao certo o que dizer ela segurou a mão dele, um pequeno sorriso brotou em seus lábios quando eles chegaram aos portões do codominio onde os pais dela residiam.

— Me sinto devolvida — protestou ela quando Rodolfo parou o carro 

— Para de ser boba, por que eu iria te devolver?

— Já escolheu meu pai — Ela retrucou, Rodolfo sabia que aquilo seria jogado na cara dele eternamente, ele iria aceitar com muita educação

— Seu pai não esta, vamos ver sua mãe vai. Estou com saudade da minha sogrinha — Ele tentou ser fofo e acabou tirando um leve sorriso de Ana Elisa. 

Quando chegaram em casa, encontraram Ângela no jardim, tomando chá sozinha sob a luz suave do entardecer. O ar estava carregado de melancolia, e seu semblante abatido refletia a tensão dos últimos dias. Ana Elisa, sentindo uma onda de preocupação, se aproximou lentamente, o coração apertado pela angústia ao ver sua mãe naquela condição.

Ângela ergueu os olhos ao perceber a presença da filha, e por um momento, as duas se perderam na profundidade do olhar uma da outra. Havia ali uma conexão silenciosa, um diálogo mudo de preocupação e amor. Ana Elisa se sentou ao lado de Ângela, pegando sua mão com delicadeza, como se quisesse transmitir toda a força e apoio que podia oferecer.

— Mãe, você está bem? Algo aconteceu? — a voz de Ana Elisa era um sussurro cheio de ternura.

Ângela esboçou um sorriso triste, apertando a mão da filha em resposta.

— Nada, amor, por que? — Ângela sorriu forçadamente, mas o brilho nos olhos não disfarçava a tristeza. — Que alegria te ver, meu amor.

— Nada disso, mãe. Parecia que você estava chorando — Ana Elisa confrontou a mãe, o tom cheio de preocupação e carinho.

Levou um tempo, Rodolfo observava as duas conversando um pouco afastado, sentindo a tensão no ar, até que Ângela finalmente desabafou:

— Mandei o motorista levar as malas para a empresa. Não quero seu pai aqui, ele precisa resolver os problemas dele se quiser ficar comigo.

Rodolfo ficou estático, e Ana Elisa também, sem acreditar no que ouvia, o coração apertado.

Ângela explicou toda a história, a voz embargada de emoção, e depois chamou Rodolfo e Ana Elisa para o jantar, antes de ir para a cozinha verificar tudo.

— Amor — Rodolfo acariciou o rosto de Ana Elisa, seus olhos cheios de ternura. — Promete não me odiar?

— O que foi? — Ela cruzou os braços, a preocupação evidente no olhar.

— Fica com a sua mãe, amor. Jante com ela hoje. Eu ficaria, mas acho que agora ela precisa de você.

Ana Elisa sabia que ele tinha razão, sentia a dor da mãe como se fosse sua.

— É uma boa ideia. Vai sentir minha falta? — Ana Elisa beijou suavemente os lábios de Rodolfo, um beijo cheio de carinho e provocação.

— Na verdade, eu vou sentir sua falta, mas você acabou comigo hoje.

— Você acabou comigo — Ela sorriu, um brilho travesso nos olhos. — Mesmo assim, quero mais.

As mãos de Rodolfo deslizaram até a cintura de Ana Elisa, puxando-a para mais perto, o toque suave mas firme. — O que você acha da gente marcar uns dias para sumir? Podemos ir naquela pousada do vinho de 300 mil.

Ana Elisa riu, o som suave e encantador, uma melodia que enchia o coração de Rodolfo de amor.

— Parece perfeito — Ela sussurrou, os olhos brilhando de expectativa

— Tudo que você desejar — Rodolfo sorriu ao ver a expectativa de Ana Elisa, sabendo que havia acertado, ele passou as mãos em volta da cintura e aproximou seus lábios de sua orelha — umas fodas bem intensa — Rodolfo mordeu a orelha de Ana Elisa — e muito vinho.

Ela riu suavemente quando sentiu as mãos de Rodolfo apertarem sua cintura, o toque firme e carinhoso ao mesmo tempo. Seus lábios se encontraram em um beijo terno, cheio de promessas e desejos, o calor entre eles crescendo com cada momento. A paixão e o amor que sentiam um pelo outro transbordavam, criando um laço invisível mas inquebrável.

No meio dessa troca de carícias, Ângela apareceu, interrompendo o momento com sua presença discreta. Rodolfo tirou as mãos e se afastou  e disse — Ok então? — Ana Elisa apenas concordou com a cabeça e ele deu um beijo em sua testa.

Rodolfo estava com o braço na cintura de Ana Elisa, ambos se aproximaram de Ângela. 

— Sogrinha, eu vou pra casa e hoje a Ana Elisa vai ficar com você, deixe ela sobre seus cuidados e quero ela de volta inteira. —  Ele sorriu com um olhar brincalhão e disse —  eu preciso de uma folga dela.

—  Ah é seu chato? —  Ela tirou a mão dele da cintura dela e ela fez uma cara brava.

—  Desculpa bebê —  beijou a testa dela sorrindo. 

—  Não quero mais brincar com você —  Ela disse cruzando os braços. 

—  Vem me acompanhar até lá fora —  suavemente ele apertou ela em seus braços a levantando sutilmente. —  vamos chata. 

Ambos caminharam para fora e Rodolfo deu tchau para a mãe de Ana Elisa de forma discreta. Ele encostou no carro e ambos estava abraçados, ela repousava a cabeça no peito dele tranquilamente enquanto seus dedos percorriam suavemente o cabelo dela.   

— Preciso ir amor —  Rodolfo disse para Ana Elisa, — vou sentir sua falta.

—  Você não queria uma folga de mim? —  Perguntou provocativa. 

— Não mesmo, quero ficar o tempo todo com você e de preferencia sem roupa.

— Vai se não você vai ficar comigo.

Ana Elisa disse sorrindo, e Rodolfo deu a volta no carro, partindo para casa. Ela observou até que ele desaparecesse na distância, sentindo uma mistura de saudade e contentamento. Voltando para dentro, Ana Elisa encontrou sua mãe.

O céu começava a se tingir de estrelas quando as duas entraram em casa, trazendo consigo a serenidade da noite. Sentaram-se na sala, e Ana Elisa serviu mais chá para ambas. O aroma reconfortante se espalhou pelo ar, criando um ambiente acolhedor.

Elas passaram uma noite longa e tranquila, conversando sobre muitos assuntos. O casamento estava no centro das atenções, e Ana Elisa falou com brilho nos olhos sobre Rodolfo, detalhando cada momento especial, cada gesto carinhoso que compartilhavam. Ela descreveu o amor intenso que sentia por ele, uma chama que iluminava sua vida de uma forma que nunca havia experimentado antes.

Ângela, mesmo com a tristeza persistente pela ausência do marido, encontrou alegria na felicidade de sua filha. Ela escutava com atenção, seus olhos brilhando com lágrimas de emoção. Ao falar sobre Rodolfo e o futuro, Ana Elisa não apenas compartilhava seus sonhos, mas também trazia esperança e luz ao coração de sua mãe.

A noite foi se estendendo em meio a risadas, lembranças e confissões. Cada palavra, cada sorriso e cada lágrima fortaleceu o laço que sempre unira mãe e filha. Ângela, ao segurar as mãos de Ana Elisa, sentiu-se reconfortada, como se estivesse recebendo um pedaço do amor que sua filha tanto falava. Juntas, elas encontraram consolo e alegria, provando que, mesmo nas ausências, o amor familiar permanece um porto seguro.

Do outro  lado da cidade. Rodolfo havia acabado de chegar em casa, estava cansado e foi direto para seu quarto, sentou em sua cama e começou a ler algumas noticias pelo celular e acabou caindo no sono, quando foi acordado por um estrondo era Milena batendo a porta com força

Ele se sentou na cama perdido, sem entender ao certo o que fazer, ele olhou para sua irmã com as pupilas levemente dilatadas de preocupação. 

— O que houve? —  Sua voz saiu um tom afobado.

— Tem uma visita para você —  a voz de Mina era carregada de um tom irônico.

Rodolfo se levantou confuso pelo o a força abruta que sua irmã havia o acordado. Quando chegou a sala Eduardo estava sentado no sofá, ele estava com duas malas em suas coisas. 

Era estranho para Eduardo estar assim, naquele momento ele se sentiu um pouco perdido, poderia ir para um hotel mais seria um caminho sem volta, no final ele rodava com o carro quando parou em frente a casa de Rodolfo. 

Ambos se entreolharam,  quando Rodolfo quebrou o silêncio e disse:

— Tudo bem senhor?

Milena foi para o seu quarto e bateu a porta fazendo Eduardo abaixar a cabeça.

—  Sinceramente Rodolfo, nem sei para onde ir. Pensei em voltar para casa mais irritaria Ângela e... —  as palavras se perderam na garganta dele. 

— O senhor pode ficar —  Rodolfo disse — fique no meu quarto, não tem problema.

Rodolfo pensou o quanto Ana Elisa ficaria furiosa com ele se soubesse que seu pai estava aqui em sua casa, mas não podia deixar Eduardo desamparado, não era algo financeiro era algo emocional e isso afetava Rodolfo

—  Eu ficarei mas fico na sala, não quero incomodar. Pode ser? 

— Tudo bem, posso fazer um jantar para gente —  Rodolfo caminhou até a cozinha, ele puxou as panelas para fazer um belo file

Eduardo se sentou próximo na ilha da cozinha, eles se olhavam como uma leve tristeza no olhar. 

—  Então —  Eduardo chamou atenção —  você viu Ângela?

Rodolfo olhou ele pelo reflexo do microondas, ele estava triste.

—  Senhor, ela esta muito triste. Ana Elisa esta com ela, ambas estão se apoiando agora. 

Novamente o silêncio veio, eles estavam apenas ouvindo o chiado da panela, quando novamente Eduardo falou.

— Me desculpe por não confiar em você Rodolfo, sei que você é um rapaz. É que sua história com a minha filha eu fiquei... —  Eduardo estava preocupado de Rodolfo ser um interesseiro mais o rapaz não era nada disso.

— Tudo bem senhor —  Rodolfo sorriu —  na verdade eu quero que você e Ana Elisa fiquem bem, eu perdi meu pai e sei a falta que ele faz, não quero que ela perca o pai ainda vivo. — Rodolfo se virou e encarou Eduardo —  eu amo a sua filha e quero me casar com ela, não quero nem pensar na minha vida sem sua filha.

—  Têm muito para processar, peço para ir devagar comigo —  Eduardo disse e Rodolfo apenas acenou com a cabeça.

Rodolfo e Eduardo começaram a conversar sobre os negócios, a tensão do momento misturando-se à seriedade de suas expressões. Rodolfo explicou que todos os aspectos da situação estavam sob controle de seu amigo, destacando a importância de contar com uma equipe externa para fortalecer sua posição. As palavras de Rodolfo eram meticulosas e ponderadas, refletindo a urgência e a gravidade da situação.

Ambos encontraram uma renovação de espírito e determinação enquanto discutiam estratégias para enfrentar o homem que havia tentado rouba-lo 

Enquanto isso, a casa estava envolta em uma atmosfera tensa e silenciosa. Durante o jantar, Mina não saiu do quarto. Era notável a semelhança entre ela e Ana Elisa. Chateada e brava, Mina não conseguia aceitar que seu irmão tivesse convidado Eduardo para passar a noite ali. Sua insatisfação era palpável, criando uma sombra no ambiente familiar.

O jantar prosseguiu sem Mina, e a ausência dela era sentida como um vazio silencioso. Rodolfo e Eduardo continuaram a discutir estratégias de como conduzir a situação agora que sabiam a verdade e qual a melhor abordagem. Fingir que não sabia?

Quando terminaram de jantar, Rodolfo dirigiu-se à cozinha para cuidar da louça, os sons suaves da água correndo e da porcelana sendo lavada preenchendo o silêncio da casa. Eduardo, por sua vez, arrumava seu canto no sofá, ajeitando os travesseiros e a coberta que Rodolfo havia providenciado para ele. A noite avançava tranquilamente, envolta em uma serenidade momentânea após um dia cheio de tensões.

De repente, o celular de Rodolfo começou a piscar de forma ostensiva, chamando sua atenção com a luz intermitente. Ele enxugou as mãos rapidamente e pegou o aparelho, curioso. Ao abrir as mensagens de Ana Elisa, foi surpreendido por uma foto dela deitada na cama. O decote do vestido revelava uma visão tentadora, um vislumbre do paraíso que fez seu coração acelerar. Rodolfo suspirou profundamente, sentindo o desejo se misturar com a necessidade de autocontrole.

Ele olhou ao redor, consciente de que seu sogro estava a poucos metros de distância. A presença dele exigia uma postura de respeito e discrição. Rodolfo fechou os olhos por um momento, tentando acalmar os pensamentos tumultuados. Guardou o celular no bolso, esforçando-se para manter a compostura.

Enquanto terminava de lavar a louça, seus pensamentos permaneciam divididos entre o dever e o desejo. A imagem de Ana Elisa continuava a brilhar em sua mente. 

Eduardo se ajeitava no sofá procurando uma boa posição para ficar.

— Tudo certo, senhor? — perguntou Rodolfo após terminar de lavar a louça. Ele enxugou as mãos no pano de prato e se dirigiu a Eduardo, que estava ajeitado no sofá. — Se precisar de qualquer coisa, pode bater na porta do quarto.

Eduardo olhou para Rodolfo com um sorriso cansado. — Posso ligar a TV? — perguntou. — Acho que não vou conseguir dormir tão cedo.

— Fique à vontade. Boa noite — respondeu Rodolfo, com um aceno de cabeça.

Eduardo assentiu e começou a procurar o controle remoto, enquanto Rodolfo se retirava para o quarto. Ao entrar, fechou a porta silenciosamente atrás de si, o ambiente familiar o acolhendo com uma sensação de tranquilidade. Ele pegou seus fones de ouvido e conectou-os ao celular. Com um toque suave na tela, ligou para Ana Elisa.

O telefone nem chegou a tocar pela segunda vez antes que ela atendesse, sua voz doce e ansiosa enchendo os ouvidos de Rodolfo como uma melodia reconfortante.

— Oi meu amor. —  a voz de Ana Elisa tinha aquele tom promíscuo que Rodolfo conhecia tão bem. 

Rodolfo deitou-se na cama, sentindo-se imediatamente mais próximo dela, apesar da distância física que os separava. — Ana Elisa, se comporta queria te dar boa noite.  

— Não gostou das fotos? Eu fiz para você — sussurrou Ana Elisa com um tom sedutor.

— Eu recebi uma — respondeu Rodolfo, pegando o celular na mão. Ao abrir as mensagens, uma sequência de imagens de Ana Elisa começou a aparecer na tela. — Meu Deus — disse ele, enquanto observava atentamente cada pose provocante, até chegar às fotos em que ela estava completamente nua.

A boca de Rodolfo se encheu de água, e ele sentiu seu corpo responder intensamente às fotos que havia recebido. O desejo pulsava em suas veias, cada imagem uma faísca que incendiava seu corpo.

— Gostou? — ela perguntou em um tom inocente, percebendo a voz de Rodolfo cada vez mais carregada de desejo.

— Pra que fazer isso comigo, meu amor?

— Não gostou? — perguntou ela novamente, com uma leve provocação na voz.

— Gostei — Rodolfo pegou o controle remoto e ligou a TV para abafar o som da conversa. — Você é perfeita, meu amor.

Ele se sentia pulsar de desejo, cada segundo mais rígido enquanto olhava as fotos de Ana Elisa. As imagens eram uma tentação irresistível, e ele não conseguia desviar o olhar.

— Estou dolorida por sua causa — comentou Ana Elisa, e Rodolfo notou as marcas que ele havia deixado em seu corpo. — Não vai me responder?

Rodolfo havia aberto sua calça, seu membro pulsava de desejo, ele segurou com a força necessária para aquele momento, ele deslizava a mão subindo e descendo encarando as fotos de Ana Elisa e ouvindo sua respiração tão suave e sexy. A cada segundo seus movimentos eram mais intensos e sua respiração ficava mais rasa

— Sim, meu amor — disse ele com a voz baixa, focado no prazer que sentia e nas imagens voluptuosas de sua namorada. — É que você me acendeu, e eu preciso aliviar a tensão.

Ele estava tão tomado pelo desejo que mal conseguia controlar seus pensamentos. Seus movimentos se tornavam cada vez mais rápidos, sua respiração ofegante misturando-se com o som abafado da TV.

— Eu poderia te chupar para te ajudar, mas você não quis dormir comigo — provocou Ana Elisa, sua voz carregada de desejo.

Rodolfo não respondeu com palavras. Um rosnado profundo e cheio de desejo escapou de seus lábios, um som quase primal. Ele estava à beira do êxtase, sua mente e corpo completamente tomados pelo desejo. Em poucos instantes, ele atingiu o ápice do prazer, sussurrando o nome de Ana Elisa com fervor. Do outro lado da linha, ela sorria vitoriosa, satisfeita com o efeito que tinha sobre ele.

Um silêncio confortável se instalou entre eles enquanto Rodolfo recuperava o fôlego e tentava limpar a bagunça que havia feito. Depois de alguns momentos, ele quebrou o silêncio com uma risada leve.

— Eu não dou conta de acompanhar você, meu amor — confessou, referindo-se ao desejo insaciável de Ana Elisa. — Talvez eu precise de um remedinho.

— Eu sou seu remedinho, amor — respondeu ela com doçura.

— Um remedinho do qual estou dependente — brincou Rodolfo. — Eu só queria te dar boa noite, e olha como acabou.

— Bem demais, não é? — Ana Elisa riu, o som como uma melodia que acalmava Rodolfo.

— Vai dormir, amanhã quero te ver. Estou com saudade.

— Eu também, meu amor.

Eles ficaram em silêncio, o telefone ainda ligado. Rodolfo escutou a respiração suave de Ana Elisa, cada expiração um lembrete de seu amor. Quando percebeu que ela havia pegado no sono, ele desligou o telefone delicadamente e se aconchegou ao travesseiro que ainda tinha o perfume dela. Sentiu uma calma estranha, seu coração batendo de forma diferente, como se estivesse embalado pela presença dela mesmo à distância.

Adormeceu assim, com o travesseiro de Ana Elisa nos braços, sentindo-se mais próximo dela do que nunca.


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Oi amores, voltei. Eu não ia postar pois eu tenho muito a escrever ainda, mas resolvi me adiantar hoje e voltar a postar a obra. Normalmente na reta final eu seguro as publicações pra postar e ter o novo livro já engatado pra vocês. 

Bom, eu no capítulo 32 fiz algo que eu não tenho certeza do que penso, então quando chegarem lá por favor. Me digam o que acham.

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