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Capítulo 26

O coração de Ana Elisa batia descompassado enquanto ela percorria a casa silenciosa, sua mente confusa com a ausência de Rodolfo. Ela vagava pelos cômodos, cada passo ecoando como um eco do vazio que sentia dentro dela. Ao abrir a porta do quarto e encontrar o espaço vazio, um frio gélido percorreu sua espinha, uma sensação de desamparo a envolvendo.

Ela se lembrou então do celular de Rodolfo, que ele sempre deixava na mesa de cabeceira. Rapidamente, ela se apressou até lá, suas mãos tremendo enquanto desbloqueava o dispositivo. Uma onda de alívio e pânico a atingiu ao encontrar a mensagem de Milena. "Ana Elisa, aqui é a Mina. Rodolfo me acordou e estamos indo embora. Ele não me contou o motivo, mas parece sério. Estamos bem. Beijos.", dizia a mensagem, mas o motivo não estava claro. O coração de Ana Elisa afundou em sua garganta enquanto ela tentava entender o que estava acontecendo.

Sem hesitar, ela correu até o quarto de sua mãe, a necessidade de conforto e orientação tornando-se quase insuportável. Ela bateu à porta com força, sua voz trêmula enquanto chamava pela mãe, esperando encontrar alguma resposta para o desaparecimento repentino de Rodolfo.

— Mina... ela... ela foi embora. E Rodolfo também não está aqui — disse Ana Elisa, sua voz vacilando com a emoção contida. Ela lutou para conter as lágrimas, mas a angústia transbordava de seus olhos.

Ângela sentiu o peso das palavras de sua filha como um soco no estômago. Ela olhou para Ana Elisa, sua própria preocupação ecoando nos olhos dela.

— O que você quer dizer? — Ângela perguntou, sua voz soando mais firme agora, apesar da confusão que a consumia por dentro. Ela colocou uma mão no ombro de Ana Elisa, oferecendo-lhe conforto e apoio em meio à tempestade de incertezas que as envolvia.

— Rodolfo e Mina sumiram, eu não sei onde eles estão e ele não me atende. — Apesar da mensagem que Milena havia deixado isso não acalmava Ana Elisa, apenas deixava mais nervosa pra saber o motivo da partida de seu amado.

A voz de Ana Elisa tremia diante a incerteza o que deixava sua mãe preocupada. Em meio ao sono que ainda sentia Ângela foi a cozinha para fazer um café para ela e sua filha que a seguia calada, esperando sua mãe olhar para voltar a falar.

Enquanto a água esquentava Ângela tentava organizar seus pensamentos, buscando uma forma de acalmar sua filha quando disse:

— Milena disse que eles estão bem, mas foram embora. Amorzinho, fica calma.

— Mas eu não posso me acalmar — Ana Elisa lamentou, a frustração evidente em sua voz. — Eu fiz algo pra ele?

— O que teria feito?

Ângela sentiu um aperto no peito ao abrir o envelope e se deparar com as fotos de Ana Elisa e Rodolfo, capturados em momentos íntimos que revelavam a profundidade de seu relacionamento. Seus corações entrelaçados nas fotografias pareciam ecoar a conexão entre eles, uma união que transcendia as palavras. Sem saber ao certo o que dizer Ângela apenas entregou as fotos para sua filha.

— Como — Ana Elisa procurava palavras pra descrever, ele estão tão bonitos na foto, quando o bilhete em baixo das imagens assinado por Caio.

O bilhete abaixo das imagens assinado por Caio parecia ecoar as dúvidas e temores que rodopiavam em sua mente.

"Não faço acusações sem provas, eles estão juntos."

— O papai mandou ele embora de casa? — Ana Elisa perguntou, o choque evidente em sua voz.

— Seu pai não faria isso, meu amor — Ângela tentou acalmar sua filha, embora sua própria mente estivesse cheia de perguntas sem resposta.

— Rodolfo simplesmente abriu e foi embora? — Ana Elisa questionou, a incredulidade em suas palavras. — Ele deixaria tudo aqui para qualquer um ver?

As lágrimas começaram a se acumular nos olhos de Ana Elisa, seu coração apertando com a dor da confusão e da incerteza.

— Mamãe, onde ele foi? — Ana Elisa implorou, sua voz embargada pelo desespero.

Ângela respirou fundo, tentando encontrar as palavras certas para confortar sua filha enquanto sua própria mente girava com a confusão da situação.

— Meu bem, fica calma — Ângela tentou tranquilizar, sua voz suave carregada de preocupação. — Vamos tomar um café, e então vamos descobrir juntas o que aconteceu. Estamos aqui uma para a outra, vamos encontrar uma maneira de lidar com isso.

— Pela hora da mensagem da Milena vai demorar pra eles estarem em casa, quando chegarem você vai ver. — Concluiu Ângela.

Ana Elisa estava sentada em uma cadeira da cozinha, perdida em seus pensamentos enquanto observava seu celular, ainda incrédula com a partida repentina de Rodolfo. Seu coração ainda doía com a ausência dele, e ela se perguntava onde ele poderia estar naquele momento.

Sem dizer uma palavra, Peter envolveu Ana Elisa em um abraço reconfortante, sua presença sólida ao lado dela trazendo um pouco de calma para sua mente tumultuada. Ele inclinou-se para beijar gentilmente seus cabelos, um gesto de carinho e solidariedade em meio à confusão e à dor.

Enquanto se afastava do abraço de Peter, Ana Elisa olhou nos olhos dele, uma mistura de confusão e desconfiança refletida nos seus próprios. Ela sabia que não podia ignorar a intuição que a alertava para algo errado.

— Peter... — começou Ana Elisa, sua voz vacilando com a hesitação. — Há algo que você não está me contando, não é?

— Seu pai demitiu o Rodolfo ontem à noite e mandou ele embora — ele revelou, o tom de sua voz carregado com a gravidade do que acabara de compartilhar.

Ana Elisa sentiu uma onda de traição invadir seu peito ao ouvir a notícia. Ela olhou para Ângela, procurando por qualquer sinal de negação, mas os olhos da mãe permaneciam fixos, uma expressão de desconforto em seu rosto.

— Ele falou com você? — Ana Elisa perguntou, sua voz tremendo com a sensação de ter sido traída.

— Não mesmo, baby. Eu estava fumando lá fora e ouvi a briga e vi eles saindo — explicou Peter, sua própria surpresa refletida em seus olhos.

Um silêncio pesado se instalou na cozinha, interrompido apenas pelo som abafado dos pensamentos conflitantes de cada um.

— Eduardo não mandaria ninguém embora assim — Ângela tentou argumentar, sua voz soando incerta.

— A gente não conhece ninguém no mundo, né, senhora R. Não precisa acreditar em mim — disse Peter, a resignação evidente em sua voz.

Ana Elisa sentiu uma mistura de raiva e tristeza inundar seu ser. Ela sabia que precisava agir, tomar uma decisão sobre como lidar com essa nova revelação. Com determinação, ela se levantou da mesa e começou a juntar suas coisas, pronta para partir.

— Eu vou embora, isso tudo é ridículo mesmo — declarou ela, sua voz firme apesar do tremor em suas mãos. — Avise seu marido que não vou perdoá-lo por expulsar ele.

Ângela observou, impotente, enquanto sua filha se afastava, uma sensação de desamparo crescendo em seu peito. Ela sabia que não podia impedir Ana Elisa de seguir seu coração, mesmo que isso significasse se distanciar de sua própria família.

— Ana Elisa, você deve ouvir o lado do seu pai — insistiu Ângela, sua voz cheia de preocupação.

— Que motivo o Peter teria para mentir para mim? — rebateu Ana Elisa, sua determinação inabalável. — Pegue suas coisas, você vai comigo.

Peter rapidamente pegou suas coisas, e juntos eles saíram da casa, deixando Ângela e Eduardo para trás.

Ângela ficou parada na cozinha, seu olhar fixo nas fotos de Rodolfo e Ana Elisa, seu coração apertado com a dor da separação iminente. Ela sabia que teria que enfrentar seu marido e a verdade desconfortável que ele representava.

Enquanto Eduardo se afundava em seu escritório, consumido pela preocupação com sua empresa em crise, Ângela se perguntava se algum dia seria capaz de entender completamente as escolhas de seu marido e as consequências devastadoras que elas poderiam ter para sua família.

A medida que o carro avançava pela estrada, Ana Elisa e Peter permaneciam em silêncio, cada um imerso em seus próprios pensamentos. O desejo de Ana Elisa de ver Rodolfo era palpável, um anseio que enchia o ar ao redor deles.

— Você está bem, Lili? — Peter finalmente quebrou o silêncio, sua voz suave carregada de preocupação.

— Por que Caio faria isso? — Ana Elisa perguntou, sua voz trêmula com a confusão e a dor que a assolavam.

— Porque ele é baixo. O pai dele queria que você casasse com ele para ficar com a empresa do seu pai — explicou Peter, sua voz tingida com uma mistura de raiva e desgosto. — Seu pai é muito burro ao pensar que é esperto. Aquele amigo dele não é amigo dele coisa nenhuma.

— Ele foi cruel com o Rodolfo? — Ana Elisa perguntou, buscando conforto na presença de seu amigo.

— Não — Peter tentou tranquilizá-la. — Apenas o mandou embora da casa dele, da vida e da família. Seu pai já fez isso comigo e eu não fui embora. Rodolfo é muito orgulhoso.

Os olhos de Ana Elisa se encheram de lágrimas, a incerteza e a tristeza pesando em seu coração.

— Será que ele me odeia agora? — perguntou Ana Elisa, buscando consolo nos olhos de Peter.

— Claro que não, meu amor — respondeu Peter, envolvendo-a em um abraço reconfortante. Ele sentiu o coração apertar ao ver sua amiga chorar, compartilhando da dor que ela carregava.

Peter sabia que o Sr. R tinha sido cruel com Rodolfo, mas ele esperava por algo assim. Ele admirava a coragem de Ana Elisa em enfrentar os problemas familiares, e sabia que ela precisaria de todo o apoio possível nos dias que viriam.

Seis horas se passaram dentro do carro antes que eles finalmente chegassem ao prédio onde Rodolfo morava. Ana Elisa e Peter saíram do carro, o motorista agora precisava voltar para a casa dos pais dela. Ana Elisa se desculpou pela inconveniência, enquanto seus olhos ainda estavam turvos de lágrimas e seu coração pesava com a incerteza do que estava por vir.

— Não quero entrar — Ana Elisa disse na porta do prédio, relutante em dar o próximo passo.

— Não seja boba — Peter insistiu, puxando Ana Elisa para dentro. Ele bateu à porta, que foi prontamente aberta por Rodolfo, cujo semblante estava visivelmente abatido.

— Meu amor — Rodolfo murmurou, os olhos se iluminando ao ver Ana Elisa diante dele. — Você veio.

O coração de Rodolfo transbordou de emoção naquele momento, seu amor por Ana Elisa se intensificando ainda mais.

— Por que foi embora sem me falar? — Ana Elisa perguntou, buscando respostas.

— Desculpe, eu só não queria fazer uma cena — explicou ele, seus braços envolvendo Ana Elisa como se ela fosse sua âncora em meio à tempestade. — Obrigado por ter vindo.

Ana Elisa e Peter adentraram a casa de Rodolfo, sendo recebidos por Mina na cozinha, que sorriu ao vê-los, embora a preocupação fosse visível em seu rosto. Rodolfo parecia devastado.

— Querem almoçar? — perguntou Mina, tentando trazer um pouco de normalidade à situação.

Rodolfo envolveu seus braços ao redor de Ana Elisa, ainda incrédulo de que ela estava ali.

— Mizinha — Peter sugeriu com um sorriso — O que acha de irmos almoçar fora?

— O quê? — Ana Elisa ficou surpresa com a proposta.

— Ah, vamos lá, vocês podem ficar um pouco sozinhos para conversar, e eu levo a Mizinha para comer, talvez ver um filme ou ir a uma boate de strip.

— Peter — Ana Elisa repreendeu, lembrando-o da presença de Mina, que era sua irmã também.

Rodolfo assentiu com um sorriso, concordando em ficar a sós com Ana Elisa para conversar. Eles precisavam resolver algumas coisas.

Assim que Mina e Peter saíram, Rodolfo voltou sua atenção para Ana Elisa, mas ela parecia distante.

— Eu não estou com fome — Ana Elisa disse seriamente, revelando a tensão que pairava entre eles.

Rodolfo desligou o fogão, percebendo que ambos estavam perdidos em seus próprios pensamentos, e talvez não fosse o momento certo para uma refeição.

— Vamos conversar então — falou Rodolfo quando ambos se sentaram à discreta mesa da cozinha, frente a frente.

Ana Elisa o encarou seriamente, pronta para ouvir o que ele tinha a dizer.

— Sabia que o que estou te contando é algo que espero que não mude sua opinião sobre mim — começou Rodolfo, preparando-se para revelar sua história. Ana Elisa o encarava ansiosa, esperando por cada palavra dele. — Antes da minha promoção, dei um palpite sobre uma compra e acertei, foi um chute de sorte, muita sorte. Eu jamais saberia quando acertaria novamente. A promoção foi boa, Mina e eu viemos morar aqui e tínhamos mais dinheiro. Quando ela me deu outro palpite de sorte e acertei novamente, percebi que não eram apenas palpites; Mina conseguia informações com seus conhecimentos de internet.

— Que conhecimento — murmurou Ana Elisa, impressionada.

— Hacker, né, bebê? Mina é uma nerdzinha. Eu sei que o que fizemos não foi certo. Eram pesquisas, nunca acessamos nada do governo. Seu padrinho sugeriu várias empresas suspeitas e nunca foram aprovadas. Todas eram empresas falidas ou falindo, sem chance de reerguer. A Nation era uma boa empresa, mas com o acesso de Mina, ela disse que não devíamos comprar. Seu padrinho estava fraudando os dados e fazendo seu pai comprar uma empresa ruim. Por mais que eu tentasse falar, ninguém me ouviu. Seu padrinho comprou todas, eu fui voto vencido, e a bomba estourou: as dívidas trabalhistas, fiscais, com bancos, estão todas chegando. E seu pai disse que eu sou traidor por não avisar.

O sangue de Ana Elisa fervia a cada palavra dele, indignada com a situação.

— Que absurdo — ela disse, a voz carregada de raiva.

— Tudo bem, sabia que poderia estourar a corda, mas não pensei que ele iria me acusar, já que não é a primeira vez que isso acontece — continuou Rodolfo, segurando a mão de Ana Elisa em busca de conforto. — E as fotos... acho que foi um momento ruim. Ele simplesmente explodiu e eu estava perto.

— Não justifica ele — retrucou Ana Elisa, magoada com a situação. — Peter disse que Caio fez isso porque o pai dele quer que eu me case com ele e fique com a herança.

Rodolfo sorriu constrangido, sabendo que aquilo era verdade. Caio estava obcecado por Ana Elisa, e eles estarem juntos era o pior cenário possível para ele.

— Estou muito decepcionada com o papai e com você — Ana Elisa continuou, expressando sua dor e desapontamento.

— Comigo? — indagou Rodolfo, surpreso.

— Por que não me chamou? Eu iria embora com você. Devia ter me acordado também — Ana Elisa respondeu, com um misto de tristeza e frustração em sua voz.

Rodolfo sorriu para Ana Elisa, sentindo-se aliviado por compartilharem aquele momento especial juntos. Levantou-se da mesa e caminhou até onde Ana Elisa estava, envolvendo-a em um abraço caloroso. Ele temia perdê-la, mas sabia que não podia forçá-la a escolher entre ele e sua família.

— Me desculpa, meu amor. Não queria te deixar mal — murmurou ele, com sinceridade em sua voz.

— Eu vou com você para onde quer que seja — respondeu Ana Elisa, apoiando a cabeça no peito de Rodolfo e sentindo o conforto de seus braços ao redor dela. O cheiro dele era reconfortante, e ela se sentia em paz em seus braços.

— Com um desempregado? — provocou Rodolfo, tentando trazer um pouco de leveza para a situação. Ela sorriu ao olhar nos olhos de Rodolfo.

— Ah, é, tem esse detalhe — Ana Elisa respondeu, brincando junto. Seus olhos transbordavam amor ao olhar para Ana Elisa. — Eu te amo. Eu moraria com você no fundo de uma oficina de carro.

— Eu também te amo, meu amor — respondeu Rodolfo, sentindo-se grato por tê-la ao seu lado.

— Não me deixa mais — brincou ela, dando um tapa no ombro dele de forma leve. A conexão entre eles era evidente, e nada poderia abalar esse vínculo tão especial que compartilhavam.

Ambos imersos em um momento carregado de romantismo, seus lábios se encontraram com ternura, em um beijo doce e apaixonado. —Eu te amo, Ana Elisa — sussurrou Rodolfo, fazendo-a sorrir.

Com urgência, Rodolfo a puxou para mais perto, seus corpos se aproximando tanto que podiam sentir os batimentos cardíacos um do outro. Em um ímpeto de paixão, começaram a remover suas roupas enquanto caminhavam em direção ao quarto de Rodolfo.

Entregues aos beijos apaixonados e ansiando pelo toque um do outro, sua conexão os levou a caírem na cama. Ana Elisa envolveu suas pernas na cintura dele, enquanto ele beijava delicadamente seu pescoço.  — Você é minha — murmurou ele, e ela suspirou, entregue ao desejo e ao calor que queimava em suas entranhas.

Rodolfo deslizou para dentro dela delicadamente sentindo o desejo intenso que tinha por sua amada na forma mais carnal  ela suspirou compartilhando do mesmo prazer.

— meu amor — Ela disse acariciando os cabelos dele. Os corpos do casal se mexiam juntos em completa sincronia como a expressão do amor que os preenchia naquela momento. — Eu te amo Rodolfo — Ela sussurrou para ele enquanto o beijava — vou te amar pra sempre.

Entre sussurros e juras de amor, eles alcançaram o ápice da paixão. Quando finalmente se deitaram lado a lado, Rodolfo acariciava suavemente as costas nuas de Ana Elisa, perdidos no calor do momento e na profunda conexão que compartilhavam.

— Estou pronta — Ana Elisa quebrou o silêncio.

— Pronta para o quê? — Rodolfo perguntou, rindo.

— Bobo, não é para isso — ela o olhou e sorriu. — Pronta para deixar tudo.

— Deixar tudo?

— Por você, estou pronta para deixar tudo por você. Não quero mais ser uma Ravanelli.

— Ana Elisa... — Rodolfo disse, num tom de advertência, não querendo ser um obstáculo.

— Estou pronta para me tornar Ana Elisa Vieira — ela disse, sorrindo para Rodolfo. — Você pode me pedir em casamento quando quiser.

— Sim, senhorita, mas não é assim, meu amor. Quero que você esteja bem com sua família. Pode ser?

Ana Elisa concordou com a cabeça, recostando-se novamente com seu corpo colado ao de Rodolfo. Ele a acariciava suavemente, envolvendo-a com todo o amor que sentia por ela, enquanto ela adormecia em seus braços.

Observando-a, Rodolfo via seus cabelos negros caindo sobre seu corpo, os olhos fechados em paz e os lábios entreabertos, respirando tranquilamente. Ana Elisa parecia tão serena e bela dormindo em seus braços. Rodolfo foi inundado por uma emoção terna, o tipo de amor que o fazia querer cuidar dela a qualquer custo, priorizando sua felicidade acima de tudo.

— Tão linda — ele sussurrou enquanto acariciava suavemente suas costas — Eu te amo, Ana Elisa. Estou pronto para deixar tudo por você.

Rodolfo ansiava por um futuro repleto de momentos como aquele ao lado de sua amada. Ele tinha todos os desejos possíveis com ela, pois só desejava um final feliz ao seu lado.

Ana Elisa não podia ouvir todas as juras de amor de Rodolfo, pois dormia pacificamente em seus braços, envolta por um sono tranquilo e sereno, um sono que apenas estar ao lado de seu amado podia trazer. Seu rosto exibia uma expressão de paz, como se todos os seus problemas tivessem desaparecido naquele momento de intimidade e carinho.

Rodolfo continuava a acariciá-la suavemente, admirando cada detalhe dela enquanto ela descansava em seus braços. Ele se sentia completo naquele momento tão especial com a mulher que amava mais do que tudo no mundo.

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