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Capítulo 16

Todos estavam reunidos na sala de cinema improvisada da casa de Ana Elisa. Apesar de não ser muito grande, o espaço irradiava aconchego e conforto. As paredes eram pintadas em tons suaves de azul marinho, proporcionando uma atmosfera acolhedora e relaxante. Uma única tela grande ocupava uma das paredes, cercada por cortinas pesadas que podiam ser fechadas para bloquear a luz externa durante a exibição dos filmes.

Ao redor da tela, havia vários sofás e poltronas espaçosas, dispostos de forma a garantir uma visão clara para todos os espectadores. Almofadas macias e cobertores aconchegantes estavam estrategicamente posicionados, convidando as pessoas a se acomodarem e desfrutarem da experiência cinematográfica.

Uma iluminação suave e indireta criava uma atmosfera de cinema, enquanto pôsteres de filmes clássicos adornavam as paredes, adicionando um toque de nostalgia ao ambiente.

— Vocês prometeram — Mina disse cruzando os braços, ela fez beicinho fazendo Rodolfo rir. 

— Vamos ver o que você quiser meu amor — Ana Elisa sorriu — Para de implicar com sua irmã Rodolfo

— Ok.

Ana Elisa ligou o filme que Mina havia pedido. Nos sofás da frente, Ana Elisa, Rodolfo e Mina se acomodaram, enquanto no de trás os pais dela encontraram seus lugares.

Antes do final do filme, eles se levantaram para cumprir um compromisso, deixando apenas os três na sala. Ana Elisa e Mina trocaram olhares, compartilhando um momento de cumplicidade, enquanto Rodolfo permanecia no meio delas, feliz por ver as duas mulheres da sua vida tão próximas.

Ana Elisa se aconchegou nos braços de Rodolfo, sentindo envolta por um calor reconfortante que emanava dele. O toque firme de seus braços ao redor dela transmitia uma sensação de segurança e proteção, enquanto seus dedos deslizavam suavemente pelo braço dela, deixando um rastro de arrepios na pele dela.

— Estou com frio — Ela sussurrou pra ele.

— Eu te esquento — O braço de Rodolfo passou por cima do corpo de Lisa a envolvendo em seus braços, ele afundou seus nariz nos cabelos dela sentindo o cheiro de seu xampu caro. 

— Esquenta mesmo — a voz de Lisa saiu cheia de malicia fazendo Rodolfo sorrir pra ela.

Ela estendeu a mão para trás do sofá e encontrou uma coberta macia, que puxou delicadamente para si. Assim que a coberta envolveu seu corpo, ela sentiu uma sensação reconfortante de calor se espalhar por todo o seu ser. Aconchegando-se nos braços de Rodolfo, ela afundou na suavidade do tecido e no abraço protetor dele.

Seus sentidos se aguçaram à medida que ela se entregava ao momento. Ela podia sentir o toque suave da pele de Rodolfo contra a sua, o aroma sutil do perfume dele misturado com o cheiro familiar da sala de estar. O som suave da respiração tranquila deles preenchia o espaço, criando uma melodia serena que embalava seus pensamentos.

Finalmente, ela fechou os olhos e pegou no sono envolvida pelo calor de Rodolfo.

Um barulho alto veio acordou Ana Elisa, ela olhou em volta apenas Rodolfo e ela estavam ali, a sensação era tão reconfortante que ela não pensava em sair.

— O que está vendo? — Perguntou com a voz cheia de sono.

— Esposa de mentirinha

— Que bom gosto

Rodolfo soltou uma risada — Eu sei.

— Cadê mina? 

— Foi dormir. Fiquei com pena de acordar e resolver ver uns filmes aqui.

Novamente ela fechou os olhos e mergulho no mundo dos sonos deixando se envolver pelo conforto que os braços de Rodolfo traziam a ela.

Ana Elisa acordou de repente, seu corpo tenso e os sentidos alertas. O quarto estava mergulhado na penumbra suave da manhã, os primeiros raios de sol se filtrando pelas cortinas entreabertas. O silêncio era quase tangível, quebrado por um sons de passaram que voavam pelas árvores do jardim de sua casa. Ao verificar o horário, o peso da preocupação aumentou quando percebeu que já passava das 9h28.

Um arrepio percorreu sua espinha quando ela notou a ausência de Mina. O vazio repentino ao seu redor contrastava com a agitação em seu peito. Seus olhos percorreram freneticamente o quarto, procurando qualquer sinal da amiga. Sem pensar duas vezes, ela se levantou e saiu correndo pelo corredor, o coração batendo descontroladamente no peito.

O cheiro convidativo de café recém-passado invadiu suas narinas quando chegou à cozinha, misturando-se ao aroma familiar de pão torrado e geleia. Seus olhos encontraram Rodolfo e Mina sentados à mesa, conversando animadamente com seus pais. Um suspiro de alívio escapou de seus lábios, enquanto seu coração agitado finalmente começava a desacelera

— O que houve Bonequinha? — Perguntou seu pai ao ver o rosto de Ana Elisa preocupada, agora parecia mais calma. Ele sabia que sua filha era uma boa pessoa mas não sabia que se preocupava tanto com Mina.

— Nada, eu só tomei um susto.

— Amor vai trocar de roupa e venha tomar café — Ângela disse sorrindo

Ela apenas concordou com a cabeça e subiu as escadas novamente. Ao chegar no quarto, encontrou Berenice já presente, arrumando a cama.

Berenice era a empregada que cuidava da casa e de todos os que nela residiam. Na verdade, ela assumia a maioria das responsabilidades domésticas. Embora Ângela precisasse apenas de ajuda ocasional para limpezas mais pesadas, ela tinha o hábito de organizar tudo. Berenice foi contratada para ajudar quando Ana Elisa nasceu. Seus pais sempre tentaram ser gentis com ela, reconhecendo seu papel essencial na vida da família. Os filhos de Berenice também se beneficiaram disso, trabalhando com Eduardo e estudando com as bolsas de estudo fornecidas pela empresa. Eles até frequentavam a mesma escola que Ana Elisa.

— Be, não se preocupe com isso — Ana Elisa suspirou. Ela gostava de organizar suas próprias coisas.

— Sua mãe pediu para eu ficar aqui para ajudar com as visitas, mas vocês fazem tudo. Ela arruma a mesa do café e separa as coisas. Eu me sinto inútil — lamentou Berenice.

— Eu morava sozinha e tinha que cuidar de tudo sozinha. Sou bem capaz — respondeu Ana Elisa.

— Ah, não vá embora, viu? Sua mãe ficou muito triste.

— Vou tentar, Be — disse Ana Elisa, antes de se encaminhar para o banheiro.

Após um banho revigorante, ela preparou a pele e vestiu um biquíni para ir à piscina. Ao retornar, encontrou Bernardo já sentado à mesa do café.

— Bom dia — Ela se sentou ao lado que antes estava Mina, ao lado de Rodolfo em frente a Bernardo — Onde está Mina?

— Você precisa se acalmar — Rodolfo avisou — Chegou aqui desesperada a Mina não quer isso.

— Eu estou preocupada.

— Sabemos amor, mas aqui ela está segura.

— Está tudo bem? — Bernardo perguntou confuso se sentindo excluído da conversa e tentando interagir com as pessoas da mesa.

— Está sim, como você está? — Lisa perguntou, ela respirou queria saber o que ele estava fazendo ali mas isso não seria gentil.

— Eu vim te convidar para sair.

— Cobiçada né, ontem Peter, hoje Bernardo, quem será amanhã? — Ângela perguntou cutucando Bernardo sem saber que quem estava ficando com raiva era Rodolfo.

— Ele disse que precisava sair — Disse Ana Elisa em relação a Peter e a conversa dele e se divertiu conversando com ele. 

— Não gosto deste tal de Peter — Completou o pai de Ana Elisa.

— Sabemos papai, por favor.

— Então Bernardo, a verdade é que temos visita hoje e Ana Elisa não vai sair — Sua mãe disse com um tom decisivo. Por algum motivo a mãe de Ana Elisa estava brava. 

Ana Elisa olhou para todos e não havia animação apenas um situação um tanto quanto constrangedora.

— Ah sim — um rubor subiu seu rosto — fico feliz só de ter visto ela.

— Vamos comer

Finalizou a conversa no inútil esforço de que todos ficassem menos constrangido. Não demorou muito para Bernardo se levantar e se despedir. Ana Elisa o acompanhou até seu carro parado na frente de sua casa. 

— Sua mãe está bem? — Perguntou serio.

— Sim, só cansada.

— Eu queria te fazer uma surpresa e sai surpreendido — Bernardo sorriu — peço desculpa

— Tudo bem, vamos conversando.

Ele se aproximou suavemente e depositou um beijo na testa de Elisa, transmitindo um gesto de carinho e afeto. Em seguida, entrou em seu carro e partiu. Quando Ana Elisa retornou para dentro da casa, notou imediatamente a expressão visivelmente nervosa em sua mãe.

— Não gosto dele.

— Mamãe, o que houve?

— Não gosto dele — Ela repetiu.

— Você quem falou que eu deveria sair com ele. — Ana Elisa disse quase indignidade com isso.

— Mudei de ideia. Não gosto dele. Nem da família dele. Não tem valores.

— Fica calma, não o vejo mais então.

Rodolfo acompanhava o debate delas em silêncio, seus olhos atentos enquanto elas conversavam. Um sorriso discreto brincava no canto de seus lábios, mas seus pensamentos pareciam distantes, perdidos em reflexões internas. Se Ana Elisa não fosse mais vê-lo, ele estava muito mais feliz.

Enquanto isso, Lisa e sua mãe se abraçaram calorosamente, compartilhando um momento de ternura e afeto. O gesto transmitia uma conexão profunda entre mãe e filha, reforçando os laços familiares que os uniam. Rodolfo observou o abraço com uma ternura discreta em seu olhar, 

— Vou ver o jardim. — Sua mãe concluiu se afastando.

Quando estavam sozinhos à mesa, Lisa se aproximou de Rodolfo e disse:

— Bom dia, ciumento.

— Que lista interminável de homens.

— Mas você é único — Ana Elisa acariciou o rosto de Rodolfo.

— Único em quê?

— No que importa, meu amor — Ela beijou o rosto dele — Obrigada por me levar para a cama. Dormiu bem?

— Sim, e você?

— Mina teve uma noite inquieta, coitada.

— Oh, meu amor, seu pai está me ajudando, e tudo vai ficar bem.

— Espero.

— Vem cá. —  Rodolfo a puxou suavemente para que seus lábios ficassem próximos. Delicadamente, ele colou seus lábios aos dela, e sua língua explorou a boca dela, envolvendo o beijo com o sabor do café com menta. O momento era carregado de  desejo, enquanto eles se entregavam à sensação arrebatadora de estarem juntos, mesmo que apenas por um instante.

Uma tosse surgiu próxima a ambos, fazendo-os se afastarem abruptamente como se uma bomba tivesse explodido entre eles.

— Licença — Be disse com um olhar de "peguei vocês".

— Oi, Be — Ana Elisa se afastou. — Be, você sabe, será que você não conta...

— Não vou contar, menina. Mas cuidado, se seu pai ver, vai matar o rapaz.

— Vou ser discreta. — Ana Elisa começou a juntar as louças para ajudar Berenice.

— Pelo amor de Deus, menina, eu vou ser demitida se fizer tudo sozinha. Não vou ter serviço.

— Desculpa, eu só quero ajudar.

— Eu levo ela, vem — Rodolfo puxou Ana Elisa para fora da sala de jantar.

— Isso é um complô? — Ana Elisa estava visivelmente chateada, ela havia sido criada aprendendo a fazer suas coisas com a sua mãe, sua mãe sempre disse que ela tinha que saber se virar e neste momento eles queriam a proibir de ajudar.

— Ela já está reclamando de você.

— Por quê?

— Não queria deixar ela arrumar a cama e depois... — Rodolfo suspirou. — Bem, seu "namoradinho" — a voz de Rodolfo era desdenhosa ao pronunciar a palavra "namoradinho" — disse que se tem empregada, ficar arrumando era perda de tempo, que eles são pagos para isso. Sua mãe ficou vermelha.

— Entendi tudo agora.

— Descobriu que o genro não é uma escolha.

— Calado. — Ana Elisa repreendeu Rodolfo, que riu. — Cadê Mina? Devíamos ir para a piscina.

— Ela está no meu quarto.

Ana Elisa subiu correndo, dirigiu-se ao seu quarto, tirou suas roupas e colocou uma saída de praia, pegando também seu chapéu. Ela seguiu para o quarto escuro de Mina e acendeu a luz.

— Mina — Ela se aproximou do notebook e tocou o ombro dela.

— Você está aparecendo na câmera de biquíni agora — Mina comentou. — Se quiser, pode ficar para aumentar minha audiência.

— O que você está jogando? — Ana Elisa se abaixou para olhar para a tela.

O decote amplo de Ana Elisa estava sendo observado pelos seguidores de Mina.

— Estão perguntando se você é solteira — Mina riu. — Bando de tarados.

— Não, estou comprometida — Ana Elisa sorriu. — Mas quando ficar sem ninguém, aviso. Mina, estou na piscina te esperando.

— Pode deixar.

— Tchau pessoal — Ela acenou para a câmera.

Ana Elisa saiu do quarto e voltou para a sala, onde estavam seu padrinho, Caio, seu pai e Rodolfo.

— Oi Padrinho — Ana Elisa deu um beijo no rosto dele — estou indo na piscina.

— Não vai falar oi pra mim — Comentou Caio sua voz tinha um tom brincalhão mais seu olhar era serio. Os olhos de Caio repousaram sobre o corpo de Ana Elisa, como se ele fosse capaz de devorá-la com um olhar. Rodolfo fitou Caio seus punhos se cerraram de forma discreta, apenas Ana Elisa conseguiu ver.

— Por que você vem tanto aqui? — Ana Elisa disse grosseiramente.

— Ele vem por sua causa. — Disse seu padrinho.

— Não precisa, vou te mandar uma foto minha assim você fica na sua casa fazendo as besteiras de sempre.

Ana Elisa saiu batendo o pé forte para o lado de fora, ela não conseguia suportar o Caio. O sol estava alto no céu e havia poucas nuvens, deitou-se na borda da piscina mexendo a água com pé, seu celular tocava uma música sem fone baixa embalando o movimento de sua perna.

O cheiro característico do perfume de Peter apareceu, ela olhou para o alto e viu ele sorrindo.

— O que faz aqui? — Perguntou Ana Elisa.

— Oi Lisa, estou bem, obrigado pro ser tão gentil. — Peter suspirou e sentou colocando os pés dentro da água, Ana Elisa deitou em seu colo — Vim te contar algo, mas você é tão grossa.

— Se resolveu com seu casal? — Perguntou

— Sim, ontem a noite.

— Um rolou um trenzinho?

— Não, fomos só eu a esposa. Mas isso não vem ao caso vim te mostrar algo. — Peter pegou o celular e mostrou uma foto do convite — Mercado de carne aberto — ele riu

Ana Elisa não podia acreditar, Mercado de carne aberto era a forma que Peter e Ana Elisa usavam para falar das reuniões que os pais ofereciam para apresentar aos seus filhos parceiros que eles como pais acreditavam seria os corretos para ficarem juntos.

— Aqui?

— Sim senhora, sexta feira

— Não — resmungou Ana Elisa seus olhos não podia acreditar — Só eles?

— Sim senhora

— NÃOOOOOOOOOOOO — O grito de Ana Elisa ecoou por todo lado, Peter empurrou ela na água — BABACA

— ei seu babaca — Peter remedou ela. — Fica mais gostosa molhada.

Caio e Rodolfo apareceram, Rodolfo arqueou a sobrancelha já que tinha ouvido o parte do gostosa, ele não havia gostado. Ângela apareceu, Ana Elisa e ela trocaram olhar. Ela já sabia o que a filha queria dizer olhando daquela forma.

— Peter por que você tem que ser tão fofoqueiro?

— Vai usar meus serviços e eu não fui convidada senhora R. fere meus sentimentos. — Peter colocou a mão no peito de forma dramática. 

— Não joga a culpa nele mamãe. Serio isso?

— Poxa filinha.

— Não acredito nisso — Ela bateu a mão na agua brava. — Isso não foi legal.

— Vai ser divertido, convidei o serviço do seu amigo tarado e vai ter varias mulheres e homens gostosões.

Ana Elisa enfiou a cabeça na água e lá ficou por alguns segundos. Rodolfo a encarava tentando entender o motivo da frustração dela.

— O que ela tem? — Rodolfo perguntou

— Não nos conhecemos — Peter se levantou e caminhou até Rodolfo — Peter, namorado da Lisa.

— Não fala merda — Caio disse irritado ele olhava para Peter com raiva que respondia com um sorriso debochado para ele.

— Rodolfo não é? — Ele encarou o rapaz e apertou a mão dele — Agora faz todo sentindo. Quanto você tem altura? — Peter parou do lado de Rodolfo ele tinha uns sete cm mais que ele.

— O que está acontecendo? — Rodolfo tentava entender qual era a do amigo de Ana Elisa.

— Nada que você precise se preocupar Rodolfo — Peter sorriu — Gosta de Harry Potter?

— O que? — Rodolfo perguntou.

— Responde.

— Eu vi os filmes.

— Então, você é o Harry e o dementador vai sugar sua alma.

— Do que está falando — Caio encarou.

— Se ele for esperto vai entender.

Peter olhou para piscina, Ana Elisa estava na água, Rodolfo também olhou pra ela. — Garoto esperto. Boa sorte. Espero que saia vivo. Senhora eu trouxe as fotos, você tem um projetor né?

Peter foi próximo a Ângela e eles começaram a conversar, Ângela gostava de Peter, Eduardo não gostava pois ele era um rapaz que fazia orgia.

— Do que ele estava falando — Perguntou Rodolfo para Caio.

— Ele deve estar bêbado. Bora conversar amigo.

Rodolfo e caio se afastaram de todos e se sentaram. Caio estava incomodando Rodolfo para falar as sós e ele não entendi o motivo até ele começar a falar.

— Amigo eu sei que você tem ressalva a nova aquisição da empresa. — Rodolfo franziu a testa e encarou, pelo visto a família estava envolvida — Pediu para analisar os relatórios no dia da votação. O que está havendo?

— Nada, só quis ver mesmo.

— Olha provavelmente vão votar de novo e meu pai ficou chateado pela sua desconfiança. Você podia dar uma força

Com intuito de encerrar a conversa Rodolfo e não ouvir mais nada — Pode deixar.

Caio sorriu animadamente seu pai tinha dado a missão de conversar com o amigo e fazer ele concordar e Rodolfo havia concordado, claro que isso mudaria na hora da votação.

— O que faz aqui? — Caio perguntou achando estranho

— A Milena veio ficar com a Ana Elisa e eu vim junto basicamente. — Rodolfo não iria contar algo pessoal para Caio, pelo visto ele não era de confiança.

O relacionamento entre Caio e Rodolfo era estranho. Duas semanas antes da promoção, Caio se aproximou e começou a agir de forma incomum com Rodolfo, o que era surpreendente considerando que antes mal conversavam. Caio sabia que Rodolfo seria promovido em seu lugar, já que Eduardo não concederia a promoção para Caio, uma vez que ele foi pego agredindo um garçom.

Apesar da tensão nos bastidores, Caio e Rodolfo agora fingiam estar bem, escondendo suas verdadeiras emoções em prol da aparência profissional.

Mina apareceu para entrar na piscina, mergulhando e juntando-se à conversa com Elisa.

— Tato, vem pra cá.

— Vou lá. — Ele se despediu de Caio e sentou na borda piscina olhando pra elas. Mina estava com caras de poucos amigo. Rodolfo inclinou suavemente sua cabeça.

— Não gosto de ver você com ele — Mina repreendeu o irmão. — Ele vai te causar problema.

— Eu sei me cuidar.

— Preciso de um favor. — Mina deu o celular — Liga a câmera e filma a Elisa pra mim

— Pra que?

— Vai rápido — Ela o apressou.

Ela estava em pé na piscina, ela ajeitou sua postura estufando o peito

— Bom fale um pouco de você — Mina colocou o microfone para Elisa falar.

— Meu nome é Ana Elisa, todos me chama de Lisa. Eu sou Low Profile então não vou aparecer pra vocês e eu queria agradecer os comentários positivo a respeito da minha aparência e sim, eu sei que sou gostosa.

CARALHO — Rodolfo suspirou e desligou a câmera — Não vai postar isso né?

— Vou sim — Mina disse rindo

— Sério? Pra que? — Ele suspirou.

— Relaxa ela entrou de biquini no quarto todos viram.

— Você é tão engraçadinha. — Rodolfo suspirou — Nada disso vocês duas.

Com o celular na mão ele acessou a galeria e apagou o vídeo de Ana Elisa, parecia que Mina queria provocar e realmente queria. Ela queria que os ficassem juntos de verdade em um relacionamento mais eles ficavam escondendo de todos. Rodolfo tinha medo do julgamento, pensarem que estavam juntos por causa do dinheiro dela.

— Ele está chato hoje — Mina disse alto.

— Quem tá chato hoje? — Peter disse se aproximando, ele tirou sua camisa e chinelo e pulou na piscina.

Peter chamava atenção pelo seu corpo e suas tatuagens que deixavam ele com um visual único.

— Meu irmão.

— Ah o Harry está de mal humor. — Falou provocativo.

Peter envolveu Ana Elisa pela cintura, e o olhar furioso de Rodolfo parecia prometer um confronto iminente. No entanto, ele controlou seu impulso de retaliar fisicamente. Sabia que não podia ceder à provocação, mas a necessidade de vingança fervilhava dentro dele, buscando uma saída. A questão era: como?

Não levou muito para que Peter fosse embora, ele só estava tentando incomodar Rodolfo e tinha conseguido que ficou o resto do dia emburrado. 

Mina estava jogando no quarto dele e ele sentado lendo um livro. 

— Não adianta ficar emburrado —  Mina disse mesmo sem olhar pro seu irmão, ele não falou nada. Milena também havia caído no charme de Peter que mostrou todas as suas tatuagens pra ela — Ela gosta de você, porém você aceita qualquer provocação vai acabar perdendo ela. 

— Entendi Milena. 

— Para de ser besta, vai lá ver ela. E você ai com essa cara está acabando com a minha sorte. 

Rodolfo saiu do quarto e foi para cozinha beber uma água e respirar. Berenice ainda estava lá, ela sorriu pra ele como se tivesse algo pra dizer. Berenice era uma pessoa sensível e notou que Rodolfo tinha a aura de pessoa boa, assim como Ana Elisa.  

— Ela gosta mesmo de você. Não devia deixar outras pessoas atrapalharem o que você está sentindo.

Berenice saiu sem que Rodolfo pudesse responder ela, ele ficou encarando a cozinha vazia.

Quando tomou a decisão de ir atrás dela. Abriu a porta do quarto e estava vazia mas ele ouvia o chuveiro ao fundo.

Tinha uma música tocando e Ana Elisa estava cantando, ela não havia notado que ele tinha entrado no banheiro dela. Rodolfo se livrou de suas roupas abriu o box e adentrou sem que Ana Elisa percebesse-se, ele a puxou envolvendo em seus braços, a água quente caia sobre eles. 

Não houve palavras, ambos se olhavam quando Rodolfo a beijou ascendo a faísca que havia entre eles, seu lábio dominava os de Ana Elisa sentindo a explosão de desejos reprimidos. As mãos de Rodolfo contornavam as curvas dela, com urgência e devoção.

Primitivo, selvagem era como uma tempestade, os lábios de Rodolfo se moviam em êxtase intenso buscando saciar  sua fome dela, suas entranhas queimavam, ele deslizou seus lábios pelo queixo dela  mordendo. 

As mãos de Ana Elisa percorreram os cabelos de Rodolfo agora úmido pela água do chuveiro, um gemido escapou dos lábios dela, a surpresa dele havia lhe causando excitação.

— Que bom que veio. Achei que estava bravo.  — Disse Ana Elisa jogando a cabeça para trás a sensação prazerosa dos lábios de Rodolfo.

— Estou bravo, mas ainda quero te beijar —  Novamente Rodolfo a beijou, seus lábios doce e quente agora a devorava com devoção, ele mordeu o lábio dela e puxou.

— Podemos conversar se você esta bravo —  Ela disse sem folego enquanto Rodolfo beijava seu pescoço.

— Não quero conversar —  Ele a empurrou contra a parede, suas seios tocaram no porcelanato frio lhe causando arrepiou — Você é minha —  Ele sussurrou puxando os cabelo de Ana Elisa. — Diz

— Eu sou sua — Ela sentia tesão de ver ele no comando desta forma, tão bruto e dominador fazia suas entranhas se aquecerem.

Rodolfo mordia e chupava as costas deixando marcas roxas, ela roçava seu corpo contra o dele roçando sua bunda contra a pélvis desnuda dele, sentia levemente o membro rígido pulsando.

— Rodolfo —  Ela sussurrou o nome dele cheio de tesão, ela roçava seu corpo contra o dele, suas mãos foram parar nos seios dela e apertava com brutalidade. — Por favor.

— Não —  Ele sussurrou suas mãos deslizava pelo umbigo descendo direto para coxas. 

—  Por favor —  Ela choramingou, pegou a mão dele e deslizou até sua área intima — Por favor me toca. 

— Não —  Ele  deslizou suas mãos para as coxas dela a deixando desesperada de desejo.— Hoje você não merece... 

— Mas você sim, por favor —  Implorou novamente. 

Era o prazer de Rodolfo saber o quanto ela o desejava, ele negaria o máximo que conseguisse, mesmo sentindo o mesmo desejo que ela. 

Quando o barulho da porta do banheiro fez com que Ana Elise sentisse seu corpo congelar, neste momento a mão de Rodolfo subiu pela parte interna de suas coxas.

— Pois não —  Ana Elisa se controlou em não fazer barulho. 

— Bonequinha, papai e mamãe vão sair pra jantar. 

— Tudo bem —  Ela respondeu enquanto Rodolfo beijava seu pescoço penetrando um dedo em sua cavidade úmida, Ana Elisa mordia seus lábios controlado eu desejo —  Vocês vão demorar?

— Não Bonequinha. Vai ficar casa?

—  Sim.

— Seja boazinha com o Rodolfo, ele é visita. Parecia chateado com você e a irmã dele o provocando. 

— Pode deixar. 

— Tchau. 

Ana Elisa sentiu seu corpo relaxar novamente quando ouviu a porta do quarto dela batendo — Seja boazinha comigo —  Rodolfo falou no ouvido dela enquanto seus dedos entravam e saiam lentamente como uma tortura.

—  Eu sou. Vou ser ainda mais. —Ela encostou sem corpo contra o peito de Ana Elisa enquanto seus dedos deslizavam lentamente quase de forma torturante. — Me deixe seu boazinha com você.

— Como você vai fazer? — Rodolfo tirou seus dedos, Ana Elisa sentia seu corpo pulsar por ele. 

Ela se virou para, mordeu seus próprios lábios e sorriu para Rodolfo, sua mão deslizou para a torneira fechando a água do chuveiro, ela ficou de joelhos,  umedeceu seus lábios vendo Rodolfo ereto em sua frente, ela mordeu seus próprios lábios imaginando se deveria ou não, ele estava parando a olhando cheio de expectativa. 

Suavemente ela passava sua língua lentamente vendo Rodolfo se encher de desejo, seus lábios se abriram e ela sugou, sua língua começou a correr suavemente, lambendo suavemente como se tivesse provando algo doce, as gotas de água do chuveiro eram substituídas pela saliva de Ana Elisa.

Ele deslizava a mãos pelo rosto como uma caricia, os lábios dela começaram a subir e descer, ela sentiu o sabor salgado dela. Rodolfo grunhia de excitação, seus movimentos eram devagar depois lentos. 

Segurando os cabelos molhados dela, ele ajudava seus movimentos, forçava seu membro contra a bochecha dela, ela o encarava com os olhos cheios de tesão. Ele forçou para o fundo da garganta dela enfiando o máximo que conseguiu,  Ana Elisa arranhava suas coxas se esforçando para o satisfazer mesmo sem ar. Quando puxou para fora completamente envolto na saliva dela ela tossia buscando o folego

— Olha pra mim —  Ele ordenou, encarou seus olhos azuis marejados.

Ela aproximou seu rosto e roçava contra seu membro espalhando saliva pelo seu rosto, ele bateu contra face dela fazendo com q ela sorrisse — Gosta disso? —  Perguntou e bateu novamente, ela balançou a cabeça concordando.

Novamente ele segurou os cabelos dela e enfiou seu membro forçando contra sua bochecha, ela tentava acompanhar o ritmo dele com a água e os lábios — Calminha que eu vou fuder sua boquinha linda.

Suas palavras encheram Ana Elisa de desejo, ele segurou sua cabeça e balançava para que entrasse e saísse, Ana Elisa tocava suas bolas fazendo ele sentir mais tesão, ela massageava fazendo o fazendo perder o juízo. Rodolfo forçou a cabeça de Ana Elise contra sua pelves o máximo que conseguiu quando gozou em sua boca, o liquido descia direto pela garganta dela. Quando ele afastou ela puxava o ar com dificuldade. 

Rodolfo ajudou ela a se levantar, ele voltou a beijar seu pescoço e acariciar suas costas — Você é boazinha mesmo

— Mereço um premio? 

— Tudo que você desejar. — Rodolfo a beijou sentindo o sabor salgado da língua dela. — O que você quer?

— Quanto todos forem dormir eu vou te ver.

Ana Elisa ligou o chuveiro, a água cai nos dois. Rodolfo tomou seu banho e com ela, saiu a deixando debaixo da água quente. Deixando ela sozinha, ela sorriu para ele, seu corpo ficou com vontade mais desejava guardar algo para mais tarde, ele deveria retribuir. 

A inquietude ainda pulsava pelas veias de Ana Elisa. O jantar fora apenas uma provocação entre ela e Rodolfo, como se fosse uma competição para ver quem conseguia suportar mais tempo. Enquanto virava na cama, aguardava o momento em que a casa estivesse tranquila o suficiente para sair. Segurava o celular próximo, à espera de uma mensagem de Rodolfo, já que haviam trocado algumas fotos.

Quando o celular vibrou novamente, o coração de Ana Elisa começou a bater rapidamente. Era Rodolfo. A mensagem dele fez com que ela se levantasse silenciosamente e se dirigisse ao quarto onde ele estava.

Rodolfo estava mexendo em seu celular quando ela entrou no quarto, dominada pelo que mais ansiava. Sentou-se sobre o peitoral dele, seu coração ainda em uma mistura de excitação e nervosismo, delicadamente sua mão percorreu os cabelos de Rodolfo.

— Estava te esperando — Ele a puxou pela pernas, roçou seu nariz na calcinha dela, fazendo ela gemer — Me deixa te provar.

A língua dele percorria o fino tecido a cada segundo demonstrando sua umidade e desejo, ele empurrou o tecido com a língua tocando suavemente seus lábios rosas a sensação era delirante.

Ana Elisa ficou em pé, tirou sua calcinha deixando no chão e se sentou no rosto dele, Rodolfo envolveu seus braço nas coxas de Ana Elisa, sua língua deslizava lentamente pelos lábios rosados dela fazendo Ana Elisa gemer, aquilo era música para o ouvido dele. Ela mexia seu quadril contra o rosto dele segurando em seus cabelos, Rodolfo fazia movimentos lentos com sua língua em busca do ponto G.

Um gemido alto saiu dos lábios de Ana Elisa, seus vista ficou marejada de tesão, ela Elisa jogou seu corpo para trás e fechou seus olhos se entregando a sensação — Por favor— Lentamente Rodolfo roçava a língua pelo ponto sensível de Ana Elisa observando sua excitação — Por favor — implorava a cada toque suave que ele fazia, ela sentiu seu corpo contrair rapidamente, apertou suas coxas nas laterais do rosto de Rodolfo, ele passou sua língua suavemente debaixo pra cima no ponto sensível dela — ai não — Ana Elisa não aguentava a pressão da língua de Rodolfo quando se entregou ao orgasmo puxando os cabelos dele.

Ele lambia lentamente provando seu sabor doce como alguém que se delicia dos melhores banquetes, ela era seu melhor banquete, aquilo havia sido intenso. Poucos homens demonstravam essa calma e habilidade de Rodolfo.

— Você é demais — Ela sussurrou fazendo ele sorrir — Eu nunca senti nada assim.

— E nunca mais vai sentir com outra pessoa, só comigo. — Ele puxou Ana Elisa pela cintura a fazendo rir.

— Só você?

— Sim senhorita . — Rodolfo cheirava o pescoço dela mergulhando no cheio de seu sabonete caro e o calor de sua pele, suavemente ele passa sua língua fazendo ela gemer.

— Faça algo por mim.

— O que?

Ana Elisa ficou ruborizada Rodolfo achou estranho e engraçado também.

— O que você quer minha Deusa, pode pedir — Ele afundou seu rosto no pescoço dela

— Podemos fazer — Ana Elisa procurava palavras para explicar o que queria, sua conversa com Peter a deixou curiosa — Anal — a voz de Ana Elisa travou quase não saindo a palavra.

— Você gosta? — Rodolfo sentiu um comichão em seu corpo, aquela palavra saindo carregada de timidez havia o excitado.

— Quero tentar.

— Comigo?

— Sim.

— Vai ser perfeito — Ele disse beijando o corpo dela — mas não hoje, não agora.

— Por que? — A voz de Ana Elisa tinha um tom de decepção.

Rodolfo apenas sorriu, ambos trocavam caricias. Rodolfo tirou a camisola de Ana Elisa e jogou no chão a deixando completamente nua ela deslizava a mão pelo corpo dele enquanto mordia seus lábios. Ela conseguia fazer ele perder o completamente o juízo. 

Ana Elisa tirou a bermuda de Rodolfo, ela o acariciava e ele se entregava aquela sensação. Ele não conseguia se controlar. Ela encaixou seus corpos e deslizavam lentamente enquanto eles se entregavam a beijo. — Ana Elisa — ele chamou pelo nome dela, estava completamente afundada nele imóvel entregue a sensação de ter ele dentro de si, lentamente Ana Elisa movia os quadris de frente para trás com maestria.

As mãos de Rodolfo estavam na cintura de Ana Elisa para ajudar com seus movimentos, Ela apoiou suas mãos no ombro dele seus gemidos era um sussurro melodioso no ouvido de Rodolfo.

Seus corpos se mexiam como apenas um entregando-se ao prazer que estavam sentindo. Era para ser longo, saboroso eles sentiam seus corpos iam a todos os limites, ela estava exausta. Eles inverteram suas posição, Rodolfo mexia seu corpo agora de forma bruta chegando ao fundo com toda sua força, suas estocadas ecoava as paredes do quarto. Seus corpos eram impulsionados juntos como um só.

As pernas de Ana Elisa passou as pernas em volta da cintura dele cravou suas unhas nas costas nua de Rodolfo se entregando ao prazer que estava sentindo. Os sussurros de palavras baixas no ouvido de Ana Elisa a levavam cada segundo mais ao orgasmos, não aguento mais se entregou ao prazer do seu clímax. Rodolfo se forçou para dentro chegando ao seu clímax completamente afundado em Ana Elisa.

Seus olhos percorriam o corpo nu de Ana Elisa a sua frente, ela era uma visão dolorosa de tão bela, ele acariciava sua cintura observando pela pouca luz do quarto os vergões que havia deixando como sua marca. Ele passou sua língua pelo pescoço de Ana Elisa se deixando completamente suado ambos estavam em esgotamento e êxtase, recuperando o folego.

O corpo de Rodolfo caiu pesadamente ao lado de Ana Elisa, afundando o colchão, ela se aproximo com um beijo suave e doce.

— Boa noite.

Rodolfo segurou a jovem, puxou para cima dele — Fica aqui.

Rodolfo a envolveu em seus braços, suas mãos acariciavam o rosto de Ana Elisa suavemente ele a olhava, seu coração parecia doer em pensar que ela poderia ficar longe dele. Ela fechou seus olhos e ele seguiu acariciando suas costas até que ela dormisse.

O sol passava pela cortina acordando Rodolfo, Ana Elisa estava ao seu lado dormindo tranquilamente, ele acariciou seu rosto fazendo ela abrir seus olhos, ela sorriu pra ele.

— Bom dia. — Ela disse sorrindo.

— Você fica linda acordando.

— Muitas pessoas dizem isso.

— Estragou o clima Ana Elisa — Rodolfo empurrou ela por lado brincando — Estragou.

— Ah você é ciumento.

Ele caminhou para o banheiro. Ana Elisa o seguiu o abraçando por trás, ela beijava aos costas de Rodolfo. Ele colocou sua mão em cima da dela.

— Podíamos ficar o dia na cama né — Falou ela apoiando sua cabeça nas costas dele.

— Não, trabalho, é importante.

Ana Elisa pegou um toalha, ela pegou suas roupas e voltou para o seu quarto. Mina estava dormindo ainda, ela foi para o banheiro, passando pelo seu ritual metódico de todas as manhãs.

Enquanto vestia sua roupa discreta, Mina havia acordado e estava mexendo em seu celular na cama.

— Lisa.

— Diga amor — Ela sorriu para Mina.

— Você gosta do meu irmão?

— O que?

— Gosta ou não

— Gosto gatinha, por qual motivo pergunta?

— sei lá, acho que vocês deviam se assumir.

Ana Elisa não disse nada; eles nunca haviam falado sobre aquilo, e ela não sabia exatamente como agir. Ela se perguntava se realmente o queria.

— Estou atrasada — disse Ana Elisa, saindo sem mais explicações.

Ela foi para a cozinha e saiu antes de Rodolfo com seu carro. Ele chegou quase 30 minutos depois.

Durante a semana, eles davam um jeito de ficar juntos. Agora que Mina estava em um quarto diferente, Rodolfo passava para o quarto de Ana Elisa e eles passavam muito tempo juntos. Era estranho que ninguém parecesse notar a proximidade entre eles.

Sexta-feira chegou e Ana Elisa estava incomodada com a ideia do mercado de carnes que aconteceria. Acabou saindo mais cedo porque seu pai havia pedido. Ela acenou para Rodolfo através do vidro do carro; ele também não parecia feliz com a situação.



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A mamãe chegou, pronta pra tudo que tem direito não é mesmo? Bom eu fiz um capítulo beeem longo pra vocês e já vou falar o capítulo 17 está engatilhado, então se vocês quiserem que ele saia hoje deixe bastante comentários no capítulo, se chegar a 20 comentários o próximo capítulo vai sair. 

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