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Capítulo 05

Dois dias haviam passado rapidamente, e era sexta-feira, o dia da festa da filha de seu chefe. Durante esse período, Lisa havia deixado Rodolfo em paz, mas sua mente continuava constantemente voltada para ela. Por mais que tentasse escapar, era impossível ignorar os pensamentos que a presença dela despertava nele.

Apesar disso, Rodolfo sabia que não podia evitar a festa. Seu chefe havia feito questão de sua presença, e todos os diretores estariam lá. Ele decidiu encarar a situação como parte do trabalho e se preparou para o evento.

Enquanto terminava de digitar um relatório, tudo ao seu redor estava silencioso, como ele gostava. Mas sabia que essa tranquilidade não duraria muito tempo.

— Cara — Caio entrou sem bater, ele tinha um jeito grosseiro, mas o dinheiro lhe permitia determinadas atitudes. — Você continua aqui?

— Expediente vai até as 17h e agora são 16h50.

— Todos já foram embora devido à festa de Lisa. — Rodolfo resmungo para o amigo, algo que ele não entendia — Você tem que ir. Acho que ela vai me dar uma chance.

— Chance? — Ele perguntou o encarando

— É — Caio sorriu e se sentou na cadeira na frente do amigo — Sabe, a gente teve um lance, eu fui o primeiro dela.

No momento em que Rodolfo tomou conhecimento dessa informação, uma sensação desconfortável se instalou em seu peito. Era como se uma sombra fria tivesse passado por ele, deixando para trás um rastro de incerteza e insegurança. Aquela revelação despertou um turbilhão de emoções dentro dele, incluindo ciúmes.

A ideia de que Lisa estava interessada em alguém ou envolvida em algo que não incluía ele o perturbava profundamente. Embora tentasse racionalizar seus sentimentos, uma parte dele não podia evitar se sentir inquieto com a situação.

— As coisas não foram legais depois — Ele comentou abrindo o frigobar de Rodolfo e pegando uma água — e agora sei lá, eu senti uma faísca no almoço. — A voz de Caio saiu animada.

As sobrancelhas de Rodolfo se uniram no centro da testa, demonstrando sutilmente a confusão a fala de Caio. Em busca de resposta ele se lembrou do almoço qual movimento Ana Elisa havia feito para Caio achar isso, a única coisa que Rodolfo vi era o desprezo dela para com ele. Talvez fosse pelo romance anterior.

— Faísca? — Perguntou Rodolfo tentando manter seu tom compreensivo.

— Ah, você não a conhece — Caio sorriu para o amigo passando a sensação de triunfo — Bom, ela jamais ficaria ouvindo uma conversa como aquela de trabalho e ela ficou, sabe por quê?

Rodolfo encarou o amigo, seu desejo era dizer que ficou por do que estava fazendo para ele debaixo da mesa e provavelmente explicar que nem tudo tem a ver com ele. Caio piscou para Rodolfo quase se vangloriando — Para ficar perto de mim, cara. — Concluiu Caio.

A risada de Rodolfo ecoou pelas paredes do seu escritório, enchendo o ambiente com uma vibração de diversão. Para ele, a lógica apresentada por Caio era simplesmente ridícula, e não pôde conter sua reação diante da absurda argumentação do colega.

— Parabéns, quando é o casamento? — Perguntou quando parou de rir, Caio estava com uma feição seria agora.

— Vamos com calma. — Ele se levantou da cadeira confiantemente — Ela vai ser minha novamente, ela e o resto.

— Que resto? — Perguntou Rodolfo desconfiado da fala do amigo.

— Ah, cara, deixa isso para lá. — Disse Caio, caminhando até a porta para sair do escritório — Até mais tarde.

Quando Rodolfo terminou suas tarefas na empresa e saiu, encontrou sua irmã Mina se arrumando para a festa. Eles tinham um acordo para ir juntos. No entanto, ele recebeu uma bronca por sua demora, e logo correu para o chuveiro, sentindo-se apressado.

Enquanto tomava seu banho, sua mente estava em turbulência. Suas emoções estavam confusas, e ele se via lutando para entender a razão por trás desses sentimentos tumultuados, por que isso o incomodava? Rodolfo nunca foi um homem que ligava para emoções, teve duas namoradas em sua vida, relacionamentos longos e quando terminaram ele não sofreu, apenas seguiu em frente.

Quando finalmente estavam prontos, eles entraram no carro e enfrentaram o trânsito até a casa do chefe. Ao chegarem, foram recebidos por uma mansão imponente que se destacava na paisagem noturna. Entraram sem chamar muita atenção, mas quando Rodolfo avistou Ana Elisa, todo o resto pareceu desaparecer.

— É ela? — A irmã perguntou apontando discretamente com o queixo vendo a reação de seu irmão ao notar a presença da mulher que estava sorrindo, ela abanou a mão pra ele de jeito discreto.

— Sim. — Respondeu tentando manter sua postura seria, mas sua irmã já havia notado a forma que ele estava.

— Gostosa, ela te deu bola? — Questionou sua irmã espantada, não que as ex namoradas de Rodolfo não fosse bonita mas essa era diferente.

— Milena, por favor.

Antes que ela tivesse oportunidade de falar Ana Elisa veio caminhando em direção a eles a forma que balança os quadris fazia Rodolfo esquecer o que tinha para dizer. Mina encarou o irmão que parecia perdido.

Os olhos dele estavam imersos nela, como se mundo tivesse parado e ela viesse caminhando em câmera lenta. O vento bateu em seus cabelos trazendo o cheiro para Rodolfo, doce e marcante como sua personalidade, seus lábios arquearam pra cima formando um sorriso sutil, ela estava sorrindo para ele.

— Quer um babador? — Mina sussurrou para ele fazendo sua expressão voltar a ficar seria.

Ana Elisa parou na frente deles, tinha um sorriso vitorioso nos lábios, sabia seu caminhar tinha um efeito sobre ele e o mais importante ele estava ali mesmo com toda a situação de ser filha do chefe, sim ela tinha ganhado essa batalha.

— Boa noite Rodolfo — ela aproximou seus lábios da bochecha dele e deu um beijo estralado, a marca de seus lábios estava na bochecha dele, um sorriso surgiu em seus lábios ela deslizou o polegar pela bochecha de Rodolfo — Desculpa te sujeitei de batom.

O coração de Rodolfo batia de forma acelerada, ele correu os olhos em volta, ninguém estava os olhando e isso era bom.

— Que bom que vieram — Ela comentou sorrindo — Você deve ser a irmã do Rodolfo, eu esperava uma menina de seis anos pelo jeito que ele disse. Me chama Ana Elisa, pode me chamar de Lili.

— Ele tem essa aura protetora até demais — Mina sorriu — Meu nome é Milena mas todos me chamam de Mina e eu tenho 17 anos.

— Mina, gostei — Ela sorriu para a irmã de Rodolfo, era fofa, altura mediana cabelos longos escuros, tinha feições orientais.

— Seu vestido é lindo — Mina disse vendo que seu irmão parecia não formular uma frase completa — E você realmente é muito bonita e simpática.

Mina encarou Rodolfo, pela forma que havia falado dela deveria ser uma menina mimada mais era uma mulher gentil se perguntava qual era o problema de seu irmão.

— Então — Lisa entrelaçou seu braço no de Mina — Seja lá quanto ele te ofereceu eu pago o dobro.

— O que? — Rodolfo achou um comentário estranho, será que Ana Elisa sabia do acordo deles? Ele não havia falado com ninguém, havia escuta na sua casa? Ele ficou momentaneamente nervoso.

— Qualquer tanto que você tenha oferecido pra sua irmã fingir que está doente eu pago o dobro. — Ela o encarou, seus olhos fizeram quase Rodolfo se encolher, aquela mulher poderia tinha um olhar matador quando queria.

— Três mil por uma hora — Mina respondeu a ela.

— Pago o dobro e te levo pra fazer compras.

— Fechado — Mina sorriu apertando a mão de Lisa e sorriu para Rodolfo vitoriosa, ambas sorriram — gostei de você.

— Fiquem a vontade depois conversamos.

À medida que Lisa se afastava, Rodolfo não conseguia evitar observá-la com uma mistura de admiração e desconforto. Seus passos eram graciosos, e o movimento de seus quadris era hipnotizante, como se ela estivesse dançando especialmente para ele. Era evidente que ela estava ciente de sua presença e estava deliberadamente se movendo de forma sedutora, alimentando a tensão entre eles.

Enquanto Lisa continuava a se afastar, o coração de Rodolfo batia mais rápido, consciente da energia que pulsava entre eles. Ele sabia que não seria capaz de resistir ao feitiço dela por muito tempo, e essa consciência o deixava ainda mais intrigado e inquieto.

— Ela é muito legal. — Mina riu do irmão — quer um babador?

— O que? — Levo uns instantes pra ele entender que Mina havia quebrado o acordo deles de fingir que estava doente. — Por favor Mina. Quebrou nosso acordo.

— Sim e valeu muito apena, qual foi? Ela é muito gata e a sorte não vai sorrir de novo pra você meu irmãozinho — Mina entrelaçou seu braço no do irmão e eles andaram pela festa.

— Eu entendo mais ela ainda é a filha do meu chefe, ela tem jeito de problema e eu não quero um problema na minha vida.

— Ok — Milena se deu por vencida, ela não iria tocar no assunto e incomodar mais ainda seu irmão

Enquanto a música suave preenchia o ambiente da festa, Caio mostrava-se visivelmente irritado com a proximidade entre Peter e Lisa. Em meio a uma conversa com Rodolfo, Caio desabafou sua frustração.

— Ele não se toca.

— Quem? — questionou Rodolfo, curioso.

— Peter. Ele é um idiota, fica grudado nela o tempo todo — respondeu Caio, visivelmente incomodado com a situação. Ele observou com desagrado a postura de Peter, com a mão em volta da cintura de Lisa. Essa demonstração de intimidade não lhe agradava, e ele se sentia desconfortável quanto Caio mas sabia disfarçar suas emoções.

— Parece desesperado — acrescentou Caio, com um resmungo de desaprovação.

Mina revirou o olhos pela decima vez ela estava se distraindo com os vídeos no celular já não aguenta mais Caio e seus lamúrios.

— Você também — retrucou Rodolfo, rindo da situação para tentar mascarar suas emoções.

Enquanto Caio se ocupava com seus pensamentos sobre Lisa e Peter, Rodolfo simplesmente observava com divertimento as expressões faciais do amigo.

Entretanto, após algum tempo na festa, Rodolfo sentiu a necessidade de se afastar um pouco. Ele estava começando a se sentir cansado e queria um momento de privacidade. Dirigiu-se ao banheiro, buscando um breve momento de descanso.

Enquanto estava lá, imerso em seus pensamentos tentando liberar sua mente das reclamações de Caio quando alguém bateu na porta, quebrando a tranquilidade momentânea do ambiente estava lhe causando.

Rodolfo ficou momentaneamente surpreso quando abriu a porta e viu Elisa do outro lado. Antes que pudesse reagir, ela o empurrou para dentro do banheiro, quase o fazendo perder o equilíbrio. Ele piscou algumas vezes, tentando processar o que estava acontecendo.

— Está me seguindo? — indagou ele, com uma mistura de surpresa e diversão em sua voz.

Ana Elisa sorriu para Rodolfo, ela deu um passo em direção aproximando seus lábios de dele ambos respiravam o mesmo ar, o sabor presente de álcool em seus hábitos deixava tudo tentado de forma ousada ela respondeu:

— Talvez. É que eu estava pensando em você e queria um beijo.

Antes que Rodolfo pudesse formular uma resposta, Lisa avançou e o beijou. Seus lábios eram suaves e doces com um leve sabor de vodka, envolvendo os dele com uma intensidade inegável. Rodolfo sentiu uma onda de calor percorrer seu corpo enquanto se entregava ao momento, correspondendo ao beijo com fervor. Sua língua dançava em sincronia com a dela, explorando cada centímetro de sua boca.

Quando finalmente se afastaram, Rodolfo mordeu seus lábios rosa e puxou suavemente fazendo um gemido escapar dos lábios de Ana Elisa, ambos estavam sem fôlego, seus corações batendo acelerados. Rodolfo olhou nos olhos de Elisa, observando o brilho travesso no fundo de seus olhos azuis.

— Pensou muito em mim? — Ela perguntou de forma sedutora, seu corpo estava próximo ao dele, ela sentia seu coração bater mais forte. — Eu pensei em você.

Lisa desliza seus lábios o pescoço dele causando calafrios — Na cama, na banheira, no chuveiro — sussurrou em seu ouvido — Enquanto eu me tocava chamava seu nome — mordeu o lóbulo dele gemeu em seu ouvido — Rodolfo — Disse entre gemidos parecia estar se tocando naquela hora, era excitante demais, as mãos dele foram parar na cintura dela.

— Ana Elisa... — ele falou baixo, sentia seu membro rígido pulsante na calça, apertou a cintura dela, levado por seus instintos primitivo ele roçou seu corpo contra o dela enquanto ela beijava seu pescoço.

Ela havia conseguido o queria, deu um passo para trás e sorriu pra ele seus lábios eram sensuais, ela aproximou sua boca da dele quando fechou os olhos e Lisa sussurro. — Me encontra mais tarde, eu vou te esperar.

— O que? — Subitamente ele abriu os olhos e viu ela se afastando e saindo do banheiro, seu coração estava dispersado e suas mãos suada. Ela havia conseguido de novo, como se fosse um terremoto abalando a estrutura de um prédio.

Após o beijo ardente com Elisa, Rodolfo se encarou no espelho do banheiro, observando sua face corada refletida no espelho. Uma sensação de calor ainda percorria seu corpo, e o cheiro do perfume de Elisa pairava no ar, seduzindo-o em uma aura de desejo.

Para tentar recuperar a compostura, Rodolfo jogou um pouco de água em seu rosto, deixando a sensação refrescante ajudar a clarear seus pensamentos. No entanto, mesmo após esse gesto, ele ainda podia sentir a presença dela ao seu redor, como se o toque de seus lábios tivesse deixado uma marca indelével em sua pele e em sua alma.

Decidido a retornar à festa, Rodolfo saiu do banheiro e se dirigiu ao encontro de Caio. Ao vê-lo, percebeu que seu amigo parecia mais animado do que antes. Talvez a mudança em seu semblante indicasse que algo bom havia acontecido, o que deixou Rodolfo curioso para descobrir o motivo de sua súbita felicidade.

— O que foi? — Rodolfo perguntou.

— Nada, ela veio agradecer minha presença e disse pra vir amanhã ficar na piscina.

— Legal cara. Você está indo no caminho certo — O deboche sutil de Rodolfo passou despercebido pelo ego de Caio.

— Que nada — Disse fingindo humildade. — Você vem também, ela convidou a Mina.

A felicidade dele era apenas por isso? Caio realmente parecia não ter noção do mundo que o cercava, provavelmente foi após a conversa que tiveram no banheiro. Ele não queria transformar isso em uma competição que claramente seu amigo iria perder.

Os olhos de Rodolfo percorreram o perímetro atrás de sua irmã que não estava mais ali.

— Onde está a Mina? — Perguntou preocupado.

— Foi para casa de uber, ela estava saindo quando Lisa abordou a gente para convidar pra piscina.

— Ela foi embora sem me avisar? — Rodolfo suspirou, ele puxou o celular e havia uma mensagem de sua irmã "não aguentava mais o bebê chorão e vi alguém te seguindo pensei que você iria demorar e fui pra casa." — ela é uma coisa.

— Foi para casa jogar vídeo game? — Pergunto Caio tentando ler a mensagem.

— Sim, e enviou a localização em tempo real pra eu ver que ela chegou em casa.

— Sua irmã é boazinha cara — Caio comentou — A minha é uma doida.

Os olhos de Rodolfo e Caio se viraram a Carmela, tinha os olhos escuros e gentis, cabelo curto chanel e usava salto de 18cm. Carmela odiava ser tão baixa, até em casa a moça suava saltos.

— Ela gosta de você — Disse Caio — Já disse que você não faz o tipo dela.

— Qual é o meu tipo — Perguntou Rodolfo curioso pelo que seu amigo havia falado.

— Loiras, suas duas namoradas eram loiras e pareciam fazer odonto, todas elas eram normalmente loiras.

— Nunca reparei disso.

Rodolfo não havia reparado que tinha um padrão ele gostava apenas de mulher e isso se destacava dele, suas duas namoradas tinha o cabelo claro mais isso era apenas uma coisa, são duas e não mais que isso. Apesar de seu gosto agora Rodolfo estava totalmente hipnotizado por uma mulher de cabelos escuros.

Ana Elisa encarava ambos dando um aceno com a cabeça, Caio cutucava o amigo para mostrar o quanto a garota estava interessada nele, mal sabia ele que a realidade sua vítima e objeto de desejo era o novo funcionário favorito de seu pai, Rodolfo.

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Ah meus amores, espero que o livro realmente engaje, neste momento estou preocupada.

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