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Capítulo 03

Rodolfo retornou ao seu trabalho, mergulhando nas tarefas diárias, mas mesmo sem a presença física de Ana Elisa ao seu lado, sua mente continuava a ser habitada por sua imagem. Seus pensamentos eram frequentemente invadidos por lembranças dela, como se ela ainda estivesse presente de alguma forma, mesmo estando ausente.

Enquanto estava preso no trânsito, o som da música preenchia o interior do carro, mas mesmo assim Rodolfo não conseguia se libertar das lembranças de Ana Elisa. Seus dedos batucavam no volante em um ritmo nervoso, como se tentassem acompanhar o turbilhão de pensamentos que giravam em sua mente.

Ao final do dia de trabalho, Rodolfo finalmente chegou em casa, mas mesmo lá ele não conseguia escapar das memórias de Ana Elisa. Ao abrir a porta, foi recebido pelo silêncio familiar da casa, com sua irmã mais nova trancada em seu quarto como de costume.

Rodolfo bateu na porta do quarto tentando chamar a atenção de sua irmã, que nem sequer virou o olhar para ele.

— Tato chegou — anunciou, esperando uma reação.

— Ah tá — respondeu Milena, sem desviar sua atenção do jogo em uma das telas do computador.

Rodolfo suspirou, sentindo-se frustrado com a falta de interesse de sua irmã.

— Desliga e vem comer — insistiu, tentando envolvê-la em um momento familiar.

— Nossa, você chega dando ordens — reclamou Milena, sem demonstrar disposição para interromper sua atividade.

— Ah, Mina, não quer passar um tempo com o seu irmãozinho? — questionou, tentando apelar para o lado afetuoso da relação entre eles.

— Não quero — respondeu ela, sem se abalar, focando novamente no jogo.

Rodolfo ponderou por um momento e, percebendo que medidas drásticas talvez fossem necessárias, ameaçou:

— Vou desligar a internet.

Ele fechou a porta do quarto e aguardou alguns segundos até que Milena finalmente aparecesse.

Rodolfo, já mais relaxado, tirou o paletó e a gravata e voltou sua atenção para a cozinha, decidido a preparar o jantar para os dois.

— Bom — comentou Milena, sentando-se no balcão em frente a ele — Foi normal.

— Nenhuma novidade? — indagou Rodolfo, esperando por uma resposta mais interessante.

Milena, apesar de sua pouca idade, era incrivelmente perspicaz e inteligente. Seu talento para encontrar informações valiosas na internet havia sido fundamental para os investimentos de Rodolfo, guiando-o para novos rumos profissionais.

— Nenhuma, eles andam muito calados — respondeu Milena, enquanto observava os movimentos de Rodolfo na cozinha.

— Se souber...

— Sim, o que eu ganho? Você ainda não me pagou pela última informação — interrompeu Milena, com um olhar sério.

— Vou te pagar, mas antes você tem que fazer um trabalho para mim — propôs Rodolfo, com um sorriso travesso. Enquanto voltava pra casa do trabalho pensou que Mina poderia ser útil no momento de desespero, Ana Elisa não faria nada com ela junto.

— Que trabalho? — questionou Milena, desconfiada.

— Você vai a uma festa de trabalho comigo. Vai ter que passar mal em menos de uma hora, e eu vou te levar ao hospital.

— Quanto vai me dar? — perguntou ela, encarando-o com frieza.

— Três — respondeu Rodolfo, sorrindo.

— Beleza, Tato. Vou cobrar — concordou Milena, aceitando a proposta.

Ambos estavam conversando enquanto terminavam de comer, e quando terminaram, Milena observou seu irmão em silêncio, algo incomum para ele. Pela primeira vez, ele não pediu para ela levantar a louça; em vez disso, ele simplesmente se levantou e foi até a pia. Enquanto mexia na pia, sua mente voltou para a mulher que o havia provocado. Por que ela estava brincando desse jeito?

— O que foi? — perguntou Milena, percebendo a estranha quietude de seu irmão.

— Eu conheci uma mulher — começou Rodolfo, compartilhando seus pensamentos com sua irmã.

— Hum, vai desencalhar — comentou Mina, provocando-o levemente.

— Não, olha só. Eu a conheci e acabamos passando um tempo juntos como adultos. Ela disse que nunca mais nos veríamos, mas fiquei surpreso ao descobrir que nos veríamos novamente. Ela é filha do meu chefe — explicou ele, tentando entender a situação.

— Você sente algo por ela? — indagou Milena, curiosa.

— Não — respondeu Rodolfo, mas sua hesitação era perceptível. Ele sabia que sentia algo, mas não queria admitir.

— Ah, sim, só tensão sexual, entendi — brincou Milena, provocando-o novamente.

— Mina — repreendeu Rodolfo, não muito satisfeito com a brincadeira de sua irmã.

— O que foi? Eu apenas sei dessas coisas, estou quase adulta, você sabe — defendeu-se Milena, tentando aliviar a tensão.

— Ela está me deixando confuso, mas minha carreira é mais importante do que qualquer coisa. Preciso sustentar a casa e você — explicou Rodolfo, enfatizando suas prioridades.

— Ah, você só fala besteira — suspirou Mina, frustrada com a resposta de seu irmão. — Tome um banho de água fria então.

Mina voltou para seu quarto, evitando a louça e deixando Rodolfo sozinho na cozinha. Ele terminou de lavar a louça, ligou o aspirador automático e colocou as roupas sujas na máquina de lavar. Após concluir as tarefas domésticas, ele se dirigiu ao escritório.

Ao ligar a tela do computador, um e-mail inesperado chamou sua atenção: era de Ana Elisa, novamente. Rodolfo abriu o e-mail e leu a breve mensagem:

"Não consegui seu número, mas seu e-mail foi bem fácil. Me passa seu telefone."

Rodolfo apenas leu a mensagem, reconhecendo a determinação de Ana Elisa. Ele sabia que precisava se afastar dela, apesar do interesse que ela despertava nele.

"E-mail de trabalho para assuntos importantes, precisa de algo, senhorita Ravanelli?" respondeu Rodolfo, mantendo uma abordagem profissional.

Lisa estava do outro lado da tela, esperando por ele, uma nova obsessão que ela não estava disposta a abandonar tão facilmente.

"Sim, seu telefone para continuarmos a conversa do almoço," acrescentou ela, insistindo, mas Rodolfo determinado a manter uma distância saudável.

As imagens do almoço serpentearam pela mente de Rodolfo, evocando lembranças vívidas do que Lisa havia feito com ele na hora do almoço. Ele se perguntava o que mais aquela garota era capaz de fazer. A simples lembrança do pé de Lisa deslizando sobre ele, suave e acariciante, fez com que um calafrio percorrendo seu corpo, desencadeando um turbilhão de emoções.

De olhos fechados, ele se deixou afundar na cadeira, entregando-se à sensação que a memória provocava. Então, um barulho súbito quebrou o silêncio, vindo de seu computador.

"Se não vai me responder tudo bem, te vejo amanhã e vou pensar em você enquanto tomo banho". Ele leu a mensagem e sentiu sua boca secar, seu coração batia de forma frenética. 

Sem hesitar, abriu sua calça e começou a acariciar seu membro rígido. Seus movimentos subiam e desciam ritmadamente, impulsionados pela intensidade de suas recordações. A cada toque, podia ouvir os gemidos de Lisa, como se estivesse ali, ao pé de seu ouvido, sussurrando palavras sensuais e provocantes.

O clímax se aproximava rápido, e quando finalmente chegou, Rodolfo foi consumido por um clímax avassalador. Um suspiro escapou de seus lábios enquanto ele recuperava o fôlego, percebendo com surpresa a umidade que o cercava. Ele tinha suado, transpirado todo o calor e desejo por ela o queimando.

Enquanto isso, do outro lado da cidade, Lisa estava mergulhada em seu computador, buscando informações sobre Rodolfo. Pelas poucas informações que ela havia conseguido até então, ele parecia ser um rapaz brilhante e interessante. O destino pregava peças nas pessoas, pensando que jamais o veria novamente depois da noite no bar, e ali estava ele, à sua disposição.

Mexendo nas redes sociais de Caio, ela encontrou uma foto dele com Rodolfo em uma lancha. Será que eles gostavam de ostentar? Essa descoberta despertou a curiosidade de Lisa, fazendo-a questionar sobre a relação entre os dois e o estilo de vida que levavam.

Durante o jantar, seu pai havia mencionado que ela iria trabalhar em sua empresa. Lisa fingiu não ter gostado da ideia, mas na verdade, por dentro, ela estava radiante. A perspectiva de trabalhar na mesma empresa que Rodolfo era excitante para ela. Embora fingisse relutância diante da decisão de seu pai, a verdadeira realidade era que ela adorava toda a situação.

Estar próxima de Rodolfo e bagunçar sua mente seria a maior diversão que ela havia tido em muito tempo. Lisa mal podia esperar para começar e iniciar seus jogos. A proximidade no ambiente de trabalho seria a oportunidade perfeita para ela alimentar seus desejos e satisfazer seu lado mais provocador.


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Rodolfinho dançou na imaginação deles né amores. 

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