Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Bônus

—— — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — —

ATENÇÃO, ESSE CAPÍTULO NÃO SERÁ RELEVANTE PARA HISTÓRIA, ELE NÃO TRARÁ PESO OU MODIFICAÇÕES, É APENAS UM DELIRIO DA ESCRITORA, LEIA SE QUISER

A CAPÍTULO CONTÉM SEXO EXPLICITO E PALAVRAS DE BAIXO CALÃO.

—— — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — —

Todos já tinham ido dormir. Ana Elisa estava deitada sobre o peito de Rodolfo, enquanto ele deslizava os dedos suavemente pelos cabelos dela, prestando atenção no filme. Ela encarou seu amigo, esperando que ele fosse embora para deixá-los a sós. Peter mexia no celular e faz caretas, parecendo irritado e totalmente sem bom senso.

Ela e Rodolfo se olharam; ele beijou carinhosamente a testa dela.

Peter coçou a garganta, fazendo barulho. O casal olhou para ele, aguardando o que ele iria dizer. Ele fez uma longa pausa e então disse:

— Bora fumar? — Peter encarou o casal com um sorriso travesso.

—Fumar? — Rodolfo sussurrou para Ana Elisa, tentando entender.

Peter declarou-se animado. — Vamos ficar chapados. — Ele saiu correndo para o quarto para pegar sua bolsa.

— Você fuma? — Ele perguntou para Ana Elisa, sem entender.

— Fumei algumas vezes. Você nunca fumou? — Ela sabia que Rodolfo era meio certo, mas ainda não tinha certeza de até aquele ponto, já que ele tinha sido capaz de surpreendê-la algumas vezes.

— Fumei duas vezes em uma viagem onde fui liberado. — Quando ele terminou de falar, Ana Elisa riu. — Por que você está rindo?

— Nada, meu bebê, nada. — Ana Elisa sorriu e beijou seu queixo. — Não precisa fazer se não quiser.

Peter voltou ao quarto dançando com sua mochila pequena, como se fosse um tesouro precioso. Ao se sentar no sofá, abriu-a cuidadosamente, dedicada ao seu ritual. Enquanto arrumava o cigarro de maneira meticulosa, ascendeu-o e tomou um longo trago , entregando-o em seguida a Rodolfo Este, por sua vez, inalou profundamente, surpreendendo sua Ana Elisa  com sua decisão que esperava uma recusa, mas ele não a ofereceu.

—É assim mesmo, Harry.

— Vamos sair daqui — Ana Elisa disse. — Se minha mãe sentir o cheiro disso, vai nos matar.

— Vamos para a casinha — disse Peter, saindo correndo da casa.

Ana Elisa se declarou e abriu as janelas, fazendo o mínimo de barulho para dissipar o odor dentro da casa.

—Casinha? — Rodolfo disse, envolvendo o braço na cintura de Ana Elisa.

— Então, meu amor, eu tenho uma casinha lá em cima. Costumava usá-la mais na adolescência para me esconder. Você não precisa ir.

— Meu Deus. — Abismado com a magnitude do ambiente. 

O chão era coberto por um tapete macio e fofo, adornado com desenhos lúdicos e cores vibrantes. Almofadas grandes e felpudas estavam espalhadas pelo ambiente, proporcionando conforto e um convite irresistível para relaxar e sonhar.

— Presente do vovô.

Rodolfo se sentou na almofada e Ana Elisa sentou junto dele. Peter e Rodolfo trocavam o baseado tragando. Ana Elisa deu duas tragadas e parou. Eles estavam conversando e rindo por mais que ela quisesse que eles se desse bem ela, o plano era eles se darem bem sem maconha mas mesmo assim não se importava.

Ela rolou e sentou no colo de Rodolfo, seus corpos colaram um no outro e eles compartilhavam a fumaça que Rodolfo tragada, os dedos de Ana Elisa percorriam o rosto do seu amado como uma caricia suave.

— Como está se sentindo? — Perguntou Ana Elisa pra Rodolfo.

— Bem.

Os lábios de Rodolfo se aproximaram do pescoço de Ana Elisa, ele a beijava suavemente, ela embebida em desejo suavemente roçava seu corpo sobre o dele em sua braguilha imersa pelo desejo que se espalhava pelo seu corpo. 

As mãos de Rodolfo acariciavam as coxas de Ana Elisa enquanto ela seguia a sua dança caliente, seus lábios se encontraram de forma violeta, agressiva tentando aplacar o desejo que um sentia pelo outro.

— Eu estou aqui. — Peter disse encarando ambos, ele observava o momento dos quadris de Ana Elisa, sua amiga era sexy isso era um fato.

— Pode olhar a vontade, eu não cobro — Ana Elisa mordeu o próprio lábio as mãos de Rodolfo apertaram a bunda de Ana Elisa, ela suspense eu quadril e quicava sobe o colo dele gemendo como uma encenação sexual

Rodolfo encarava a forma desinibida que ela se mexia, talvez estivesse muito chapado para qualquer emoção mas ele sentia uma forma nova de excitação, Peter encarava Ana Elisa que gemia sobre seu colo, ele deu um tapa na bunda entrando seu jogo. 

Seus olhos azuis voltaram novamente a Rodolfo, seus lábios sensuais entre aberto, ele deu outro tapa e ela gemeu parando seus movimentos. As mãos grandes de Rodolfo seguraram o cabelo de Ana Elisa na base da nuca. — Tira a roupa — Rodolfo ordeno, ela tinha entendido o jogo dele e também estava gostando.

Quando ela ficou em pé, havia apenas silêncio mais era como se ouvisse a música, ela mexeu em seus cabelos longos de forma sensual, Ana Elisa tocavam seu pescoço deslizando pelo seu próprio corpo até chegar o short que usava, ela abriu o botão sorriu provocantemente suas mãos pousaram pelo zíper e o abriram lentamente, o tecido rosa apareceu gerando uma expectativa. Suas mãos alcançaram a lateral do tecido que ela deslizava pelo corpo de forma sensual.

Ao se virar de costa ela puxou o tecido rosa de calcinha para cima sendo engolido por sua bunda, ela ficou de costa. Ela rebolava lentamente até ficar de joelhos no chão. Quando abriu suas pernas dando uma visão completa do tecido rosa claro. Seus movimentos no chão eram eróticos.

Ana Elisa se virou de frente e sorriu, ela gostava de ser desejada, ainda de joelhos no chão ela subiu sua mão pelo seu corpo levantando a blusa dando a visão baixo busto fazendo a renda rosa de sutiã aparecer.

Ela ficou de pé novamente, deslizava a fina alça de cetim de sua blusa pelos braços em um movimento lento quando o tecido deslizou pelo corpo dela até o chão se juntando com seu short.

Ambos ainda compartilhavam o cigarro e show, Rodolfo não conseguia deixar de olhar com fascínio e desejar ela todos os segundos.

— Tiro tudo? — Ela perguntou deslizando a alça de seu sutiã fazendo sua auréola rosada aparecer .

— Sim — Peter disse animado, Ana Elisa olhava para Rodolfo que concordou com a cabeça.

Com a concordância dele não havia motivos para ficar tímida, ela tirou seu sutiã e jogou no chão, enfiou seus dedos em seus lábios deixando úmidos, ela passava pelos mamilos e puxava para ficarem rígidos, gemia conforme sua excitação aumentava.

— O resto Ana Elisa — Rodolfo ordenou com a voz grave

Ela sorriu as ordens dele e tirou sua ultima peça, juntando com o resto de suas roupas, Rodolfo a encarava faminto quando a puxou de um jeito bruto, ele cheirou sua pele interna das coxas.

— Vou te devorar — Ela disse quando Ana Elisa apoiou sua perna no ombro dele.

Seus lábios famintos começaram os movimentos suaves, ele se deliciava do néctar dela. Ana Elisa segurava os cabelos dele e roçava sua pélvis contra o rosto dele entre gemidos. Peter entregou o baseado que estava no final para Ana Elisa que terminou de fumar.

— Posso? — Peter perguntou a Rodolfo que tirou sua boca, ele encarava os lábios rosas e carnudo.

A língua de Peter não era tão habilidosa mas fez Ana Elisa gemer, ele passava a língua timidamente, Rodolfo e Peter revezavam, seus movimentos de dedo de língua, Ana Elisa se entregava a sensação ela se controlava para não gozar já que era tão bom, quando Rodolfo habilidosamente achou seu ponto G, ela deu um gruindo de tesão e se entregou ao orgasmo.

Rodolfo se deliciava do sabor doce de Ana Elisa enquanto Peter os olhava, ele abriu sua calça e começou a se tocar ansiosamente.

Ana Elisa tirou a calça de Rodolfo vendo seu membro saltar duro pra fora. Ela o lambeu de forma gulosa, sua boca envolveu a cabeça vermelha de seu membro e sugava até sentir o suave sabor salgado, seus lábios envolviam Rodolfo o máximo que conseguia. A mão dela acalcou Peter que, ela deslizava suas mão pelo membro dele enquanto olhava pra Rodolfo que acariciava seus cabelos

— Safada — Rodolfo puxou os cabelos de Ana Elisa fazendo o seu membro sair de dentro da boca dela — não devia ser uma boa menina?

— Eu sou.

— Chupa ele então, — Rodolfo ordenou.

Ana Elisa aproximou seus lábios do membro de Peter e deu um longo e lento chupão em sua cabeça vermelha pulsante. Rodolfo ficou de pé e Peter também

— Fica de joelhos — Rodolfo ordenou novamente, ela se ajoelhou — Você não presta sabia? — Rodolfo bateu seu membro babado contra o rosto de Ana Elisa, ela se virou para ele ansiosa por mais. Rodolfo batia contra seu rosto e enfiava seu membro na boca dela de forma rude.

Ana Elisa olhou para o membro de Peter e chupou lentamente enquanto acariciava Rodolfo. Quando ela tentou abocanhar Rodolfo novamente que não deixou, ela colocou a língua para fora e ele batia — Safada pra caralho né — Rodolfo disse batendo seu membro contra o rosto de Ana Elisa, ela esfregava seu rosto, ambos estava cheios de desejo, Peter se aproximou e fazia o mesmo movimento fazendo Ana Elisa abocanhar a cabeça de um de cada vez.

Ela se deliciava com ambos, os devorando como podia de forma faminta.

— O que você acha da gente fuder ela? — Peter disse para Rodolfo ambos revezava para bater seus membros contra o rosto dela.

Rodolfo se lembro da boate e Ana Elisa também, ela aceitaria se ele tivesse disposto a tentar.

— O cuzinho dela é meu — Rodolfo disse, era um aceite. Ana Elisa sentiu um frio na barriga quando Rodolfo ajudou ela se levantar, ele beijou os lábios dela de forma carinhosa — Você quer safada?

Ela concordou com a cabeça, se lembrando de Bruna na boate poderia ser a melhor sensação do mundo. — Você tá ansiosa pra ser fudida não é mesmo vagabunda?

Peter e sua mochila puxou uma garrafa de Whisky para eles, camisinhas e outros objetos sexuais

— A bolsa de férias? — Ana Elisa brincou enquanto acariciava o membro de Rodolfo suavemente

Peter não respondeu nada, ele tomou um gole do Whisky e entregou para Rodolfo que bebeu também, depois entregou camisinhas e lubrificante, ele estava animado Ana Elisa chegava ao orgasmo tão facilmente e era tão apertada que só de pensar seu pau pulsava, Bruna era maravilhosa mas não era como Ana Elisa.

Ele deslizou a camisinha e se sentou sobre o sofá, Rodolfo observava ele. Ana Elisa segurou a mão de seu namorado, ela ajeitou sua pélvis, Peter encaixou seu membro em Ana Elisa, ela apoiou em Rodolfo e encarou ela deslizava olhando para Rodolfo com os lábios entre aberto gemendo, ela aperto a mão dele quando chegou ao final.

— Relaxa gostosa, vamos te dar prazer — Peter disse enquanto Ana Elisa deslizava sobre ele suavemente suspirando cheio de tesão vendo os movimentos dela.

Rodolfo segurou a cintura de Ana Elisa levantando sua cintura suavemente, ele pegou o lubrificante, suavemente ele deslizou a beijar a bunda de Ana Elisa, abrindo suavemente até chegar ao centro onde enfiou sua língua lentamente fazendo ela grunhir de fazer. Ele abriu o lubrificante e jogou sobre sua bunda lentamente ele enfiou o dedo dentro do anus dela observando-a se mexer e gemer, ele mexeu algumas vezes quando tirou o dedo e enfiou a cabeça de seu pau ela gemeu alto ele tentava deslizar lentamente para não a machucar mas ela o apertava tão dolorosamente que ele parecia perder os sentindo.

A dor e o prazer se entrelaçavam deixando ela perdida entre as sensações maravilhosas. Enquanto ele deslizava levemente ela tentou se apoiar mas não conseguia, quando ele entrou mais um pouco Ana Elisa perdeu o controle enfiando as unhas no peito de Peter e se entregando ao orgasmo.

— Ta gostando né? — Peter disse para Ana Elisa quando sentiu ela se contorcer sobre o orgasmo — você é apertada demais estou me controlando — Ele disse pra Ana Elisa.

— Ela gozou? — Perguntou ele enfiando mais pouco reconhecendo os gemidos dela

— Pra caralho cara — Peter sorriu

— Safada, tá gostoso? — Ele colocou mais um pouco chegando ao final, Ana Elisa se entregou ao fazer se totalmente preenchida, Rodolfo puxou os cabelos dela de forma truculenta e primitiva — Me responde vagabunda.

— Sim — respondeu com sua voz falhando de olhos fechados. Rodolfo olhava para o traseiro nú de Ana Elisa e sua pele tão suave e deu um tapa com toda a força que tinha deixando a marca de todos os seus dedos contra a pele dela.

— Parece inocente não é — Peter olhava os lábios entre abertos de Ana Elisa, ele sentiu sua mão coçar quando bateu em seu rosto — é uma vagabunda isso sim.

— É mesmo — Rodolfo disse mordendo o pescoço de Ana Elisa empurrando seu membro lentamente de dentro para fora. — vagabunda tá gostando?

Quando o grito de prazer de Ana Elisa ecoou nas paredes, ambos sentiram a compressão de um novo orgasmo. Rodolfo bateu na bunda dela deixando a marca de sua mão novamente.

Rodolfo empurrou o peito de Ana Elisa para baixo e sua bunda estava empinada, Peter segurou cada lado de sua nádega abrindo, Rodolfo entrava e saia cada chegando ao fundo Peter segurava a bunda dela aberta para ele, os gemidos de Ana Elisa viraram um choramingo de puro tesão.

— Por favor — ela implorou em meio ao desejo as investidas de Rodolfo que iam sem pena agora — ai amor — Ela disse quando ele bombou dentro dela, seu gruído era um sinal, ela se contorcia.

— de novo? — Perguntou observando Ana Elisa a beira do orgasmo, Peter bateu em sua bunda enquanto ele aproveitou e se afundou nela o máximo possível.

Peter sorriu de forma safada, sim ela tinha tido outro orgasmo.

— ai que delicia — ela gritou sentindo Rodolfo bombar dentro dela.

— Está gostoso safada? — Perguntou Rodolfo ela apenas concordou com a cabeça — Quer mais fundo putinha?

— Sim.

Ana Elisa quicava sobre Peter segurando em seus ombros enquanto Rodolfo a empurrava suavemente entrando e saindo, ela gemia desesperadamente diante dos movimentos. Não imaginava que a sensação podia ser tão boa.

— Fode mais — ela improva entregue a sensação que eles traziam.

— você não presta — Disse Peter — fode o cu desta puta cara, fode muito. Ai sua vagabunda vai acabar comigo — Peter bombou com sua pouca mobilidade enquanto chegava ao climax. Rodolfo estava aparado dentro de Ana Elisa que tinha o corpo impulsionado levemente

Rodolfo sorriu, desengatando Ana Elisa e a puxando apenas para si, ele a deitou de barriga pra baixo e seguia seus movimentos brutos fazendo ela gemer.

— Vem safada, vou comer sua buceta agora — Rodolfo disse após tirar o pau, ele olhava o cú de Ana Elisa todo vermelho e aberto, parecia relaxar sem a pressão que ele fazia.

Rodolfo tirou sua camisinha e jogou no chão, lentamente ele entrava na cavidade úmida de Ana Elisa cada cm era um prazer, ele manteve seu ritmo lento e prazeroso para ela que estava visivelmente cansada. Os lábios dele se encontraram de forma intensa, era saboroso . Ambos se mexiam era apenas um entregue ao prazer.

— Você vai gozar só pra mim? Só pra mim safada — Rodolfo sussurrava mexendo-se lentamente.

— Sim. — Ela cravou as unhas nas costas de Rodolfo

— Goza então gostosa

Rodolfo sentia seu clímax se aproximando e jogava pelves contra a dela com toda força quandos ambos atingiram o orgasmo, juntos.

Peter havia ido e deixado ambos a sós.

Rodolfo se deitou ao lado de Ana Elisa e ela apoiou a cabeça no peito dele, o silêncio dominou o ambiente e eles relaxaram sobre a penumbra da noite.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro