Capítulo 3
Não quero perder o controle
(I don't wanna lose control)
Não posso fazer mais nada
(Nothing I can do anymore)
Tentando todos os dias quando prendo minha respiração
(Tryin' every day when I hold my breath)
Girando no espaço, pressionando meu peito
(Spinnin' out in space, pressin' on my chest)
Não quero perder o controle
(I don't wanna lose control)
Às vezes ainda penso que está vindo
(Sometimes I still think it's coming)
Mas sei que não está
(But I know it's not)
Tentando inspirar e depois expirar
(Tryin' to breathe in and then out)
Mas o ar fica preso
(But the air gets caught)
Control - Zoe Wess
Pérola:
Acordei ouvindo batidas na porta levantei da cama assustada e abri a porta era o meu tio.
- Bom dia! - disse eu mal humorada.
- Boa tarde você quer dizer! - disse Dean rindo.
- Nossa eu perdi a aula, droga! - disse eu.
- Pelo que vejo sim. A Joddy mandou te chamar pro almoço. - disse Dean.
- Claro! Fala que já estou indo só vou trocar de roupa. - disse eu.
- Ok. - disse Dean indo para a cozinha.
Fechei a porta, fui para o banheiro fiz minha higiene matinal, tomei um banho rápido, me arrumei rapidamente, saindo do quarto indo para a cozinha.
Estava todos sentados e se servindo me sentei ao lado da Claire.
- Oi Pepe, como você está? - disse Joddy.
- Oi madrinha estou bem, só dormi demais, perdi a hora para ir para a aula também. - disse eu fazendo careta.
- Eu percebi! - disse Joddy.
- Eu posso te fazer uma pergunta Pérola? - disse Sam.
- Pode. - disse eu.
- Bom eu e meu irmão andamos conversamos e concordamos de levar você para morar com a gente claro só se concordar filha. Quer morar com a gente? - disse Sam.
- Quero! Eu posso te chamar de pai? - disse eu.
- Pode com certeza! - disse Sam sorrindo.
Sorri e almoçamos tranquilamente, depois do almoço pedi para o meu pai e meu tio me levar até a escola para pegar a transferência e essas coisas, o caminho até lá foi engraçado meu pai e meu tio discutindo por conta das músicas, chegamos e assim que sai do carro o idiota do meu melhor amigo veio me abraçando e me tirando do chão deixando meu tio e pai com uma carranca dei risada.
- Oi Pepe! Meus pêsames, não deu para ir no funeral da tia Lu, você sabe eu não estava na cidade. - disse Bryan.
- Obrigada! - disse eu abraçando forte.
Nós separamos com um pigarro e olhei para o lado meu tio que estava com uma cara de dar medo.
- Bryan esse é meu tio Dean e o grandão é meu pai Sam, pai e tio esse é o Bryan o idiota do meu melhor amigo. - disse eu.
- Pai? Que história é essa eu fico fora uns dias e você me aparece com o seu pai? Pepe tu não tinha me tido que sua mãe não tinha falado para ele. - disse Bryan com as sobrancelhas arqueadas.
- Sim ele é meu pai, ele veio para o funeral, depois de conto os detalhes e também eu estou me mudando vou morar com ele. - disse eu.
- Ok mocinha! Depois você não me escapa. - disse Bryan.
Dei um beijo na bochecha e dei tchau, fomos para a diretoria, peguei as transferências e fui buscar as minhas coisas no armário meu tio pegou as coisas e botou no porta malas, fomos para minha casa, os enjôos estavam voltando com força total, respirei fundo para passar, fui para o quarto e arrumei as malas, peguei os meus livros, uma peça de roupa da minha mãe, os meus álbuns de fotos, alguns ursinhos de pelúcia que ganhei da minha mãe, peguei tudo deixando na sala, fui para cozinha encontrei minha madrinha ela estava com uma caixa guardando os alimentos nela, dei um beijo nela.
- Eu vou dar essas caixas para o seu pai levar, pois se não vai perder tudo e quanto as coisas da geladeira eu coloquei tudo numa caixa térmica, agora eu vou indo minha pequena Pérola, qualquer coisa me liga. Ok! - disse Joddy me dando um beijo na testa e eu assenti.
Levei ela e a Claire até a porta nos despedimos, meu pai pegou as caixas na cozinha e eu e meu tio levamos as minhas coisas para o carro guardamos metade no carro do meu tio e metade no carro da minha mãe que estava inteiro, tranquei a casa e me despedi mentalmente fui com meu pai no carro da minha mãe e meu tio no Impala, saímos da cidade era 16:00hras.
Adormeci assim que saimos da cidade, fui acordada já estava de manhã, meu pai tinha cara de cansado estávamos em frente de um bunker que parecia abandonado.
- Já chegamos? - disse eu.
- Sim! - disse Sam.
- Que horas são? - disse eu.
- 08:00hras. - disse Sam.
- Eu dormi 16hras direto? - disse eu.
- Sim! Vamos entrar o seu tio já levou as caixas lá para dentro. - disse Sam.
- Vamos! - disse eu.
Entramos e o lugar era enorme fiquei boquiaberta com o tamanho da biblioteca eu amo ler, desci as escadas e o meu tio estava sentado bebendo uma cerveja com uma cara bem cansada.
- Vem, vamos escolher um quarto para você? - disse Sam.
- Vamos pai! - disse eu.
Fomos para um corredor e eu escolhi um quarto que era de frente para o quarto do meu pai, os dois trouxeram minhas coisas e comecei a organizar tudo, tomei um banho e fiz minha higiene matinal, coloquei um pijama da mulher maravilha, fui para a sala encontrando o meu pai com um Notebook.
- Aonde é a cozinha pai? Eu estou com fome. - disse eu.
- Vem! - disse Sam se levantando.
Ele me guiou até a cozinha e me deixou sozinha e voltou para onde ele estava, peguei algumas coisas e preparei um sanduíche natural para mim e outro para o meu pai fiz suco, levei para a sala e dei para ele o sanduíche e o suco, voltei para a cozinha pegando o meu e indo para a sala me sentando com o meu pai logo o meu tio apareceu na sala, com os cabelos molhados se sentou, pegou um pedaço do meu sanduba e mordeu.
- Hummmm isso tá bonzão! - disse Dean.
- Ei é meu! - disse eu faço uma careta irritada.
- Mas está tão bom! - disse Dean.
- Toma filha come o meu, eu como o resto do lanche que o idiota do seu tio mordeu. - disse Sam.
- Obrigada pai! - disse eu dando um sorriso verdadeiro.
- Que sorriso mais lindo Sammy! - disse Dean.
- É Sam, eu odeio esse apelido Dean, concordo um sorriso lindo. - disse Sam e eu fiquei com vergonha.
Terminei de comer recolhi as coisas, lavei tudo, passei o resto da manhã lendo os livros que estavam ali o meu pai explicou que éramos legados dos homens de Letras, não entendi muito bem, fiz um almoço simples que foi risoto de carne e suco natural de laranja almocei com o meu tio e o meu pai, depois do almoço eles lavaram a louça, fui para o meu quarto e vomitei tudo que comi no banheiro eu estava pálida, passei uma água no rosto, peguei o meu urso de pelúcia favorito e fui para a sala passei a tarde assistindo o seriado Wisky Cavalier pelo fone de ouvido, no jantar eu cozinhei macarronada e ainda tinha suco, chamei os dois e jantamos calmamente, o meu pai lavou a louça, dei um beijo nos dois e fui dormi, que não demorou muito, comecei a sonhar e tive aquele maltido pesadelo que começou a me atormenta há dois meses desde aquela noite eu não sou mais a mesma, acordei suada com o meu pai me chacoalhando.
- O que aconteceu? - disse eu chorando.
- Filha você estava gritando não e entramos no seu quarto achando que tinha alguma coisa. - disse Sam.
Comecei a chorar muito e agarrei o meu pai com força ele começou a fazer cafuné no meu cabelo.
- Shhh! Já passou ok? Foi só um pesadelo, está tudo bem! - disse Sam.
Assenti com a cabeça vi o meu tio saindo do quarto.
- Pai dorme aqui comigo? Eu estou com medo! - disse eu.
- Durmo filha, deita ai só vou apagar a luz. - disse Sam.
Deitei na cama agarrando o meu urso de pelúcia, o meu pai deitou ao meu lado e me puxou para o peito dele me fazendo cafuné dormi logo com o carinho no meu cabelo.
Oi amores mais um capítulo entregue espero que gostem, votem e comentem.
Bom até o próximo capítulo bjs
Ps: obrigado a BarbieLesbica por ter divulgado meus livros muito obrigada!
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