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~Capítulo 5: Fotos e Mistérios

"A melhor coisa sobre uma fotografia, é que ela não muda mesmo quando as pessoas mudam"

— Andy Warhol

Descer do navio foi um momento muito triste, mas em breve estariam felizes novamente. Chegaram a Cancún passava das duas horas, a maioria bocejava e esperava um táxi que os levasse para o hotel em que ficariam hospedados aquele dia inteiro.

          Victoria recebeu uma mensagem de Letícia Costa avisando que não ficaria com eles no dia do México e que devia encontrá-la no Povoado Country. Isso a deixou satisfeita, pois em sua cabeça e acreditando na mensagem estava crendo que ela se divertia com alguém e ficou feliz pela irmã que merecia um descanso da faculdade e todos os trabalhos que sempre acumulava.

          Adryelle fez todos assinarem seus nomes em uma prancheta e havia colocado pequenas observações nos nomes de Mayara e de Letícia Costa. Foram necessários muitos carros para transportar todos ao hotel, mas chegaram nele e capotaram na cama sem demora.

          Alguns mais resistentes ou descansados foram curtir um dia na praia e acabaram dormindo em baixo de uma sombra qualquer. A noite chegou muito rápido e todos vestiram seus agasalhos e foram ao aeroporto agora com um novo membro no grupo: o namorado de Adryelle que a esperava em Cancún e agora seguiria viagem.

          Tomaram a mesma ordem de poltronas no voo para Seattle que haviam tomado no voo para Miami, com pessoas a mais essas se encaixaram nas lacunas que sobravam, mas todos ficaram acordados o voo inteiro conversando sobre a festa no navio ou outros assuntos mais técnicos, como política e futebol que ecoavam no ouvido de todos e induziam a maioria em entrar no assunto e colocar suas opiniões.

          Andrey sentou com Duda e Lindinêz e passaram toda a viagem mencionando pessoas do passado que tinham sumido ou engravidado jovens. Pessoas que deviam ter se entregado ao mundo das drogas, alguns que já tinham morrido e quando o assunto chegou ao Willian e à Iasmim não puderam deixar de olhar para o Chris e sentir remorso e pena, afinal todos falam muito no garoto de cabelos loiros, mas sua irmã também era jovial e muito querida pela maioria das pessoas que conhecia.

Aracaju (14 de fevereiro de 2017)

Quando terminaram o trabalho, todos tomaram banho e algumas roupas foram deixadas a fim de que Andrey não chegasse a sua casa parecendo um novo quadro de Picasso. Depois de trocar a roupa no quarto de Willian, olhou para a estampa da blusa e percebeu que nela estava uma das artistas que mais admirava: Ashley Benson. Desceu as escadas até a sala se preparando para cumprimentar o pessoal e se despedir.

— Amei a blusa que me deram para vestir — Andrey falou olhando para Willian que também sorria bastante para ele.

          Os três estavam sentados no sofá com um balde de pipoca, vendo um filme e perceberam a insinuação de despedida.

— É minha — Chris falou com a boca cheia de pipoca e o controle da TV na mão, os cabelos negros agora molhados, muito mais arrumados e seus olhos escuros mais destacados por causa da luz da televisão que assistia — também é fã? Pode ficar com ela.

— Sim. Amo a Ashley, bom acho que já estou indo, daqui a pouco anoitece.

— Fica mais para ver um filme — Willian pediu ainda sorrindo e os irmãos assentiram e pediram com os olhos — gostei de como a blusa ficou em você — foi difícil resistir à vontade de pular no braço do Chris para agradecer o presente que tinha ganhado, entretanto conseguiu.

          Concordou em ver o filme e assistiram juntos no que parecia ser o início de alguma coisa.

          Mais tarde a mãe deles chegou a casa levemente bêbada e Iasmim foi escoltar a mãe para o andar de cima e cuidar dela. Aproveitando o momento, Andrey avisou que ia embora e começou a pegar sua bolsa e se dirigir até a porta, recebeu um abraço do garoto de cabelos loiros e um beijo na bochecha inocente e cheio de carinho. Acenou um tchau e foi andando no caminho escuro e tenebroso daquela noite de um dia perfeito que estava acabando.

          De repente alguém apareceu e puxou seu braço com algo nas mãos, era Chris:

— Queria te dar isso também — ele pegou um pedaço de papel e olhou para a foto que tiraram mais cedo naquele mesmo dia, estava revelada e o rapaz em sua frente parecia bastante cansado. Os dois sorriram com a foto a olhando — já é bem tarde para andar sozinho, posso te levar a sua casa. Depois eu volto é claro.

— Não tem necessidade, Chris. Posso caminhar sozinho.

— Já estou aqui e sei que nos veremos mais vezes durante o ano. Devo ser gentil com meu mais novo amigo.

          Ele teve razão, deixou Andrey e não imaginou o quão coberto de razão estava. A semana que antecedeu o aniversário de Cintia foi de uma total autodescoberta. Eles viraram amigos e começaram a andar juntos, outra garota novata de nome Hadassa também se juntou e transformaram-se em um grupo.

          Marcavam encontros todas as tardes e de conhecimento de todos Willian tinha mesmo certa paixão por Andrey, mas durante toda a semana nada aconteceu entre os dois além de se tornarem ótimos amigos. Por um momento, o sentimento era que tinha começado uma longa história.

          Vários problemas percorreram aquela história, mas por enquanto as coisas ainda eram flores normais e em nada problemáticas.

Seattle (08 de maio de 2020) — PRESENTE

Chegaram a Seattle e se encontraram na porta do aeroporto prontos para receber novas coordenadas, era de manhã ainda e muitos se escoravam uns nos outros querendo saber logo o que deviam fazer. Adryelle os levou até um ônibus estacionado na frente do aeroporto e se colocou na frente dele a fim de prestar atenção se todos estavam presentes.

          A cor era azul e a empresa era desconhecida pela maioria deles. Seriam chamados para entrar e em seguida seriam levados para o Povoado Country, no qual ficariam até o fim da festa. Quando todos foram chamados e se colocaram dentro do automóvel, a anfitriã decidiu perguntar sobre as duas pessoas a menos que estavam no grupo.

— Gente, o que me podem dizer sobre Mayara e Letícia Costa. Elas desapareceram e espero que estejam dando notícias.

— Mayara me mandou mensagem ontem à noite — Lindinêz falou do fundo do ônibus com um bolinho na mão — ela disse que está bem e falou do cara que encontrou. Disse que é um gato e nenhum de nós devemos nos preocupar com ela, em breve nos encontraremos.

— Letícia mandou mensagem perguntando a senha do cartão — gritou Victoria da frente do ônibus com seus fones de ouvido nas duas orelhas — também deve estar bem.

— Ótimo, sendo assim vamos seguir viagem.

          Adryelle sentou ao lado de João Victor e se esticou para conversar com Andrey na poltrona de trás e ficaram assim por toda a viagem de ônibus. Foram horas sentados naquelas poltronas, o lugar que iriam não parecia chegar nunca. Quase todos dormiram, deviam estar com o sono um pouco desregulado em razão da noite do navio e sabiam da preocupação que isso exercia, entretanto se fossem festas à noite continuariam dormindo durante o dia para curtir todas.

          Quando chegou a hora da almoço eles pararam em um trecho comercial no meio do nada. Tinha um posto de gasolina, algumas lojas e um restaurante. Todos receberam pequenos cartões para comer e saciar a fome. Saíram diretamente para o restaurante e fizeram seus pratos, muitos assustados com a quantidade de opções dispostas.

          Andrey e Adryelle sentaram um ao lado do outro e continuavam conversando mesmo que em frente estivessem Hillary e João Victor parados e esperando os dois romperem o assunto.

— Cintia está mesmo traindo o Herman — observou JV olhando para a mulher de mãos dadas na loja em frente.

          Todos viraram para a janela e observaram aquilo sorrindo, mesmo que não fosse engraçado e apenas preocupante.

— Ele não é dos melhores, mas traição não acho que seja justificada dessa forma — falou Hillary levando uma coxinha para a boca — falei isso com ela ontem. Ela já é adulta e deve fazer o que acha certo para si mesma, infelizmente é incorreto.

          Ainda olhando pela janela, Hadassa estava na mesma loja comprando uma caneca junto de Lavínia. Micaelly passou por elas em direção a um prédio que tinha visto. A garota caminhava naquela avenida e precipuamente se afastou de todos sem nem perceber.

          Sua intenção era apenas de observar os detalhes de uma construção naquele país para que talvez pudesse usar em uma de suas obras artísticas, ansiava em pintar algo de sua vivência nos EUA. Indo para a estrada, passou pelo posto de gasolina e acenou para Sara e Brunno que estavam sozinhos e se agarravam solitariamente atrás de um carro.

          A estrada totalmente deserta e os prédios ainda distantes do lugar que estava. Árvores dispostas em seus dois lados e muitas gramíneas ao pé da estrada despontavam nos seus olhos desacostumados com o verde natural. Observava atentamente os andares mais altos do prédio em questão, ainda caminhando em direção ao mesmo no acostamento.

          Usava um short curto, uma blusa branca e tinha amarrado um casaco cinza na cintura devido ao clima frio encontrado na cidade desde que descera do avião. Com medo que o ônibus fosse embora e a abandonasse digitou em seu celular um aviso para Victoria.

Micaelly:
Desculpe o sumiço, volto em breve

          Achava com sinceridade que todos entenderiam o que estava querendo dizer, apertou o casaco na cintura e colocou a câmera do celular em disponibilidade para tirar uma foto do prédio. Ouviu o frear de um carro e olhou para trás, era um carro vermelho que passava e mesmo em alta velocidade foi ignorado e Micaelly continuou a caminhar querendo fazer aquilo o mais rápido que pudesse.

          De repente, o carro fez uma curva na estrada e subiu no acostamento com os faróis acesos no rosto dela, aproximando-se com velocidade de seu corpo e assustando-a ferozmente com os barulhos que fazia.

          Correndo desesperadamente para a direção contrária a que caminhava e saindo do acostamento começou a gritar e chorar pedindo ajuda, mas tinha a consciência do afastamento entre ela e a pequena parte comercial. Virava e olhava para o carro que investia em chegar perto dela de uma forma estranha e o motorista nem pudera ser reconhecido.

          Em uma das vezes que olhou para trás acabou tropeçando em uma pedra e caiu, ralou seus joelhos e os braços, também bateu o rosto no chão e antes que pudesse ser atropelada, girou todo o corpo para o lado e foi para o meio da pista sentindo a dor de duas rodas esmagarem apenas seu braço. Gritos de dor com o braço quebrado, o carro tinha passado de seu corpo completamente e agora fazia outra curva.

          Ela gritou mais desesperadamente quando o carro voltou a insistir em atropela-la. Conseguiu se levantar mesmo com os arranhões nos joelhos e braços, mesmo sem conseguir mover um de seus membros e começou a correr da forma que podia. Gritava por socorro e clamava por ajuda, entretanto ninguém chegava, pensou em todos que estavam próximos já entrando em desespero.

          Até que o carro finalmente se aproximou e a ergueu no ar. Sentou no capô e sua cabeça entrou no para-brisa ao lado do banco do passageiro. O rosto tinha os olhos abertos e mortos virados para o azul do céu, cor que jamais pintaria novamente em seus quadros ou em qualquer outra coisa. Olhos sem vida encarando nuvens que nem enxergava.

          Seu corpo foi erguido por alguém usando um casaco verde e colocado no porta-malas. O celular que estava no chão a alguns metros foi desbloqueado com seu dedo e mais uma mensagem foi encaminhada para Victoria.

Micaelly:
Surgiu um imprevisto e preciso retornar para casa. Aluguei um carro e estou voltando, sinto muito por minha partida

          Entrando no carro, o assassino desenhou um "X" no rosto de Micaelly. Aparecia em uma foto que tinha em suas mãos e após marcar o rosto da mulher assassinada, começou a progredir na estrada. No banco de trás Mayara estava deitada e amarrada, inconsciente desde que tinha chegado a Seattle. Deixando algumas marcas de pneu e estilhaços de vidro para nunca serem notados.

          O para-brisa do carro sujo de sangue também não entregaria pistas quando chegasse ao Povoado Country, mesmo sendo estranho tudo estava bem arquitetado.

Victoria entrou no restaurante correndo e caminhou até a mesa que sua anfitriã estava. Mostrou a mensagem no celular sem nem falar nada e observou quando o dispositivo passou por todos na mesa que estranharam a saída repentina.

— Tentou ligar? — Andrey perguntou limpando os dentes com um palito — isso é muito estranho. Primeiro Letícia e Mayara somem apenas com mensagens e agora Micaelly conseguiu um imprevisto?

— Vamos ao posto de gasolina, lá aluga carros tem uma faixa na porta — Adryelle exerceu o comando da situação muito preocupada com o que estava acontecendo e soltando uma voz vacilante devido o nervosismo impregnado em seu corpo naquele momento — o recepcionista vai saber informar sobre o aluguel do veículo, afinal ela teria que devolvê-lo. Continua tentando ligar para ela — disse já se levantando da cadeira junto de Andrey e caminhando para o lado de fora do restaurante em busca de respostas.

          Chegaram ao posto de gasolina apenas atravessando a estrada e observando vários dos convidados andando pelas lojinhas e comprando coisas. Com o telefone no viva-voz, todos escutaram a secretária eletrônica informando que o número discado estava fora da área de cobertura — situação compreensível já que dirigia na estrada que acabaram de passar, em meio ao nada.

          Dirigiram-se ao balcão de atendimento passando por vários carros prontos para serem alugados, alguns mais caros que outros e com um endereço em Seattle — lugar no qual os carros deviam ser devolvidos e um aviso que os carros poderiam ser buscados no Hotel Country — no estacionamento em frente ao restaurante térreo.

— Você é Adryelle Araujo? — o recepcionista perguntou de cara olhando para aquelas três pessoas que assentiram usando a cabeça e esperaram que ele dissesse mais alguma coisa — uma mulher acabou de alugar um carro e deixou um envelope para você.

— Qual era o nome dessa mulher? — Andrey também tinha a voz vacilante devido às coisas que suspeitava perante o ocorrido — carregava algo com ela?

— Sim, carregava muitas bolsas e uma mala. Colocou tudo no carro e saiu um pouco apressada, chamava-se Micaelly — falou o recepcionista entregando o envelope em mãos e acenando um tchau para eles.

          Sem entender nada, porém uma pessoa otimista começou a entender que talvez tivesse algo a ver com sua família e teve de voltar para casa. Assim, Victoria usou esse argumento quando saíram do posto de gasolina e abriram o envelope.

          Dentro tinha um passe do quarto no Hotel Country que estava sendo devolvido e um pequeno bilhete que dizia:

"Sei que vão procurar por mim, não tive muito tempo e precisei voltar o mais depressa. Entre em contato comigo mais tarde e desculpe não poder estar presente na sua festa. Por favor, avise a Victoria e a Letícia que sinto muito, mas isso é muito urgente. Encontrei essa foto nas minhas coisas em casa, ia te dar como recordação Adry"

— Mais tarde eu ligo para ela então — Victoria falou já guardando o celular no bolso de sua calça — sinto muito ter preocupado vocês com isso — ela saiu caminhando meio envergonhada e se encontrou com Cintia do outro lado da rua.

          Adryelle se virou para Andrey e mostrou o último conteúdo do envelope, era uma foto.

          A foto era completamente escura, as pessoas estavam destacadas em preto e branco. A única pessoa que tinha sido impressa em tinta colorida era Andrey. Tinha sido tirada na festa de Cintia, mesma semana que tinham conhecido Willian e se enturmado com a maioria das pessoas na escola. Lembraram-se do momento e acharam estranho que aquela foto estivesse com Micaelly, uma vez que a mesma nem aparecia na foto.

— Somos eu, você e o Willian na festa da Cintia — Andrey detalhou as pessoas e o momento para Adryelle que ainda estava nervosa e pensativa — não entendo o fato de estarem em preto e branco e nem o motivo dela ter a foto.

— Era amiga nossa antes — Adryelle desatou em falar — ficava sempre com as irmãs Costa, logo não tínhamos muito contato. Mas sempre esteve presente conosco, deve ter pegado a foto em algum lugar e resolvido devolver como um presente.

          Eles afirmaram e voltaram a caminhar para o restaurante agora que a situação estava resolvida. Sem propósito, a foto escapou da mão de Adryelle e o melhor amigo correu para buscar, quando a olhou novamente observou uma frase gravada na parte de trás com caneta azul escuro e mostrou à amiga algo que para ela não teria significado nenhum.

"Cuidado em quem vocÊ confia"

— Que isso significa? — ela perguntou sorrindo e achando graça daquela coisa estranha.

— Já vi em algum lugar, depois acho que vou me lembrar. Essa letra também parece conhecida — avisou o amigo guardando a foto no bolso direito e voltando a caminhar em direção ao restaurante onde almoçavam antes — não consigo me lembrar — sussurrou ao ouvido da amiga antes de voltar sua atenção para o prato à frente — isso tudo é muito estranho, Adryelle.

— Vamos ignorar e seguir em frente. O que Micaelly faz da vida dela não interessa a ninguém. É uma mulher independente e livre, sabe o que faz e o que deve fazer. Sobre a foto não faço a mínima ideia do recado atrás, talvez seja uma frase aleatória.

— Sim, pode ser.

          Quando chegou o momento todos se reuniram no restaurante e subiram para o ônibus novamente. Andrey ainda olhava para a amiga desconfiado, mas resolveu seguir se divertindo com o pensamento claro sobre não precisar se preocupar com nada e deixou que a fé entrasse em seu subsconsciente com a premissa que tudo daria certo até o fim da semana. Cada cabeça foi contada dentro do ônibus antes que pudessem seguir viagem.

          Mais algumas horas naquele automóvel. Passaram por uma ponte meio antiga e olharam a maré do rio cheia alagando algumas árvores na beira. Depois de passar por algumas casas chegaram a um hotel deslumbrante, em cada janelinha uma varanda espetacular. Em frente a uma densa floresta, mas eram imensos hectares de lugares divertidos para visitar e querer estar. Várias pessoas apareciam nas varandas e com toda certeza eram os convidados que viajaram direto para a propriedade.

— Brenda ficou aqui olhando as coisas e recebendo o pessoal — falou a aniversariante para o amigo no banco de trás — era você que ficaria, mas foi ela que conversou com o pai e ele convenceu o proprietário a me deixar alugar. Então passei essa responsabilidade.

— Maravilhoso, ao menos naveguei em um navio cruzeiro — ele disse sorrindo e ouvindo a risada da amiga logo depois de um espirro fraco e estranho.

          Todos desceram do ônibus. Hadassa estava perto de Lavínia a distraindo de qualquer outro assunto que não fosse Arthur e vários outros já estavam descendo e se dirigindo à recepção a fim de se instalar nos quartos e curtir tudo que podiam o máximo de tempo restante que tivessem.

          Alto em vários andares observaram as pequenas janelinhas e a madeira refinada e polida trabalhada em cada andar do hotel. Lá não teria necessidade de se preocupar com colegas de quarto, pois existiam cômodos o suficiente para abrigar todos eles. A tarde se passou cheia de demasiada alegria quando se juntaram com outros conhecidos. Sara e Brunno desapareceram no local e só foram encontrados um pouco mais tarde, gerando comentários sobre o que tinham feito aquele dia todo.

          Mesmo sabendo que os lugares turísticos do povoado eram um pouco distantes e passavam a floresta ao redor do hotel. Hillary saiu de seu quarto e foi visitar o museu, querendo saber mais um pouco sobre a história. No caminho passou por um bosque florido e muito jovial.

          Caminhava lentamente com o celular na mão e parou para tirar algumas fotos com a câmera de seu celular, enviou algumas para Andrey e postou no instagram. Enquanto caminhava percebeu um pedaço de papel no chão e ao parar para olhar percebeu que se tratava de uma foto sua. Apanhou-a do chão e a observou não entendendo o que estava vendo.

          Sem que percebesse algo bateu em sua nuca e ela caiu no chão desmaiada a última coisa que viu tinha sido um capuz verde e um pano preto tapando o rosto de seu agressor.

Eita que o Capuz Verde está causando demais viu. Mistério vocês possuem até demais, respostas vão obter no decorrer dos próximos capítulos. Agora, será que Hillary é a próxima a morrer? Será que a galera vai desconfiar mais dos "sumidos"?

Até o próximo capítulo leitinhos (:

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