~Capítulo 16: Ê
"Pessoas decepcionam. Vocês não sabem o quanto as pessoas podem ser decepcionantes. Jamais duvide da capacidade de alguém em fazer uma coisa ruim e não confie nunca cegamente em ninguém"
— Blog da Victória
Antes de começar a leitura para descobrir quem é o vilão de Capuz Preto. Deixe aqui a sua suspeita: ➡️
— Muito burra. Claramente uma idiota — um sorriso muito maldoso em sua face — Ele disse que não te mataria, mas isso não quer dizer que eu não possa fazer.
— Ai meu Deus!
Quando o Capuz deixou a cabeça e os cabelos negros puderam ser vistos, Iasmim percebeu o seu correto palpite sobre o dono daquela voz. Quando o tecido preto que ocultava o rosto de seu ameaçador foi removido e os olhos puderam ser penetrados por seu medo, todos seus pelos arrepiaram no mesmo momento, seu coração começou a bater de forma acelerada e sentiu em suas mãos um suor frio. Aquilo era medo e decepção.
Medo das coisas desenvolvidas por aquela pessoa até aquele momento e decepção por não conseguir acreditar que tivesse capacidade para aquilo.
— Quem você achou que fosse o grande cúmplice? — perguntou o Capuz Preto segurando uma arma na direção de Iasmim. A vítima olhou para trás e percebeu o fogo se propagando na segunda parte do hotel — não precisa se preocupar com o pessoal lá dentro, vão sair de lá em instantes.
— O hotel está pegando fogo, Brenda.
— Mas o fogo não se propagou para o salão que eles estão ainda, temos tempo amore.
Brenda Mendonça olhava com frieza para a mulher em sua frente. Os cabelos pretos amarrados em um coque qualquer para não serem observados fora do capuz, uma luva preta em suas mãos para ocultar a pele branca de seu corpo e o casaco para esconder sua identidade.
— Quem você pensou que pudesse ser o cúmplice? — ela sorriu novamente, mas a arma em sua mão não tremia de forma alguma — depois da revelação do assassino de Saulo Gouveia na novela Passione, essa é a mais interessante.
— O que aconteceu com você? Achei que você era minha amiga.
— Eu vou contar o que aconteceu, bem rápido ou eles não terão mais tempo.
Apontou a arma para o salão de debutantes em chamas e começou com a sua história.
— Você me conheceu na minha fase idiota. Caminhava com a babaca da Adryelle e o dominado do Andrey para todos os lugares, mas nunca fui importante. Eu não tive importância nem para a minha própria família, quem dirá para os meus amigos.
Aracaju (15 de março de 2018)
Francielle — a prima mais querida de Andrey — e Cole — o irmão mais velho de Brenda — eram namorados. Os dois trabalhavam na mesma delegacia, mas apenas Cole estava designado a investigar o assassinato de Charlotte Ning e o desaparecimento de seus dois filhos. Naquele mesmo dia, chegou para todos a notícia da tentativa de suicídio de Andrey e não sobraram teorias para serem feitas pelos investigadores.
Quando Brenda chegou em casa aquele dia, se deparou com uma discursão acalorada de seu irmão mais velho e sua cunhada. Ao invés de tentar apaziguar aquilo, ela ficou escondida atrás da parede da sala de estar, apenas ouvindo tudo.
— Você precisa ser racional, caralho — gritou Cole assustando as duas mulheres que estavam na residência com sua ignorância — seu primo sabe de alguma coisa e por isso tentou se matar.
— Ele não sabe de nada — foi a vez de Fran gritar — ele já disse mil vezes e eu acredito nele. Ele não sabe de nada e não está escondendo um criminoso igual você supôs.
Algum objeto de vidro se espatifou no cômodo vizinho – era a sala de jantar — e os dois começaram a parar de brigar instantaneamente. Já havia muitos dias que nenhuma informação sobre o caso dos Ning era coletada pelos policiais e tudo aquilo estava pilhando o Cole cada dia em seu serviço. Sua única suspeita era o Andrey, mas a namorada era a prima defensora do rapaz e pensava apenas com a emoção na hora de defendê-lo.
— Fran — ele já estava mais calmo depois de atirar o jarro da mesa contra a parede — nós precisamos solucionar esse caso para poder trabalhar em Seattle como estamos sonhando a meses.
— Eu prefiro morrer trabalhando aqui a acusar meu primo de algo que ele não cometeu — ela chorava muito com a situação e desde o estopim do caso, defendia ele com unhas e dentes — poxa, você o conhece. Sabe que jamais ele faria mal a ninguém e se tentou se suicidar hoje, deve ter algum outro motivo. Ele deve se sentir sozinho. Não acredito que ele possa ter cometido um crime ou que esteja escondendo o Willian.
O homem no cômodo se sentou em uma das cadeiras da mesa e começou a respirar de forma ofegante. Ele já estava convencido da culpa daquele garoto, mas parece que apenas ele enxergava aquilo. Todos os seus superiores estavam convencidos que ele era inocente, pois, seus depoimentos foram impecáveis. De certo, já não sabia mais o que podia fazer.
Ele supôs que Andrey havia ajudado Willian a fugir, pois o filho mais novo dos Ning tinha assassinado a mãe. Provavelmente, a filha do meio fugiu com ele, mas ninguém confiava naquela teoria e como policial investigativo, Cole estava perdendo credibilidade. Tanto ele quanto sua namorada precisam se mostrar bons profissionais, a fim de prestar um concurso e conquistar um cargo nos Estados Unidos, no entanto precisam ser ativos na profissão e com boas recomendações.
— O Andrey precisa de ajuda e de apoio e não ser acusado mais uma vez de saber algo que na verdade não sabe.
— O que a gente faz? — ele perguntou a namorada a interrompendo — ao menos conversa com ele sobre isso. Vocês são próximos e ele pode acabar contando algum detalhe que se passou na hora de depor.
— Cole, ele não sabe de mais nada — ela gritou mais uma vez e foi interrompida por mais gritos de seu namorado.
— Se ele for culpado, eu vou provar.
Ela pegou sua bolsa de cima da mesa e começou a caminhar até a porta da frente. Não se deparou com Brenda e saiu apressada com uma imensidão de lágrimas descendo de seus olhos.
Brenda saiu de seu esconderijo na sala de estar e foi tentar confortar o irmão que chorava na sala de jantar. Ela colocou uma mão no ombro e sentiu a tensão no corpo dele, mas não havia nada em seu alcance que pudesse ser feito.
— Brendinha — ela colocou toda a sua tensão no olhar suplicante de seu irmão mais velho — você sabe alguma coisa sobre o desaparecimento de Willian e Iasmim?
— Eu sinto muito, Cole — ela realmente não sabia de nada, mas jamais pensou que pudesse ser tratada pelo irmão daquela forma.
Ele levantou da cadeira rapidamente e a assustou bastante no processo. Invocou um palavrão com toda a ignorância que poderia e agradeceu a ausência de seu pai em casa, assim não veria o fracasso que o filho estava sendo naquele caso.
— Você anda com o Andrey e com aquela sua amiguinha e não sabe de nada?
— Eu juro que não sei, não estou mentindo — ela estava chorando pelo tratamento que recebia naquele momento.
— Eu tenho certeza de que eles sabem de alguma coisa. Sabe o motivo de você não ter a mesma impressão que eu? — ele a olhou nos olhos e despejou completamente sua raiva nas costas da moça — você é fraca, burra e estúpida. Poderia usar de sua confiança com eles para me colher informações, mas nunca vai conseguir fazer o necessário. Vou recorrer ao Timothy, mesmo sem conhecer seus amigos, ele vai ser mais eficaz. Você é uma idiota.
Ele saiu da sala de jantar e bateu com toda a sua força a porta do quarto. Naquele momento, Brenda jurou para si mesma que um dia, ia fazer aquilo que fosse necessário.
Povoado Country (13 de maio de 2020) — PRESENTE
— Cole abriu meus olhos naquele dia — ela falava com um remorso na voz tão grande que perfurava Iasmim — eu era uma completa paspalha. Caminhava para todos os lados como a melhor amiga de Adryelle, mas sabe sobre o que ela falava comigo? — era uma pergunta retórica e a outra mulher no cenário sabia daquilo — apenas sobre as coisas que Andrey já sabia e não fossem tão importantes.
— Todo mundo sempre soube da confiança deles. Todo mundo sabia que antes de qualquer amigo era um ao outro na relação deles, então não era para isso te abalar.
Brenda enxugou uma lágrima que descia por sua bochecha e logo voltou a sorrir de forma assustadora e malvada.
— Eu precisei pesquisar algumas coisas enquanto o Timothy trabalhava para o meu irmão, mas eu não iria ajudar o Cole depois de tudo o que ele me disse. Então, eu consegui acesso as câmeras do momento em que o dinheiro foi desviado, imagens da Adryelle na sala do diretor, mexendo clandestinamente nos equipamentos do colégio. Ela se esforçou muito para apagar tudo, mas eu sempre fui boa com computadores.
Iasmim respirava lentamente e seus olhos não desviavam da arma apontada diretamente para sua face.
— Juntei uma peça com a outra e puxei os dados do zelador. Um homem misterioso, já que nem os alunos sabiam quem era. Até o nome falso que ele usava, não era do nosso conhecimento.
— Eu não sei quem ele é, pois estava mascarado e distante quando conversamos.
— Sim, eu sei. O incrível é a falta de noção da idiota da Adryelle. Se ela não estivesse tão focada em fazer essa festa dar certo, não teria naturalizado o desaparecimento de pessoas a semana toda. Claramente o dominado do Andrey foi contagiado com a energia de bom momento que ela exalava. Meu amigo Shrek, apareceu a semana toda com sua roupa verde, sem a roupa verde, sob os olhos de todo mundo, conhecido por todo mundo — ela sorria compulsivamente — e ninguém percebeu nada estranho nele. Quando eu o via interagindo com uma ou outra das pessoas burras dentro daquele hotel, minha vontade era de sair gritando de tanto rir, pois ninguém percebeu nada estranho na forma dele e olhe que ele não consegue ocultar o nervosismo perto de Andrey.
Um nome passou pelo subconsciente de Iasmim, mas logo descartou aquela ideia. Jamais acreditaria que o grande assassino pudesse ser aquela pessoa.
— Não matei ninguém essa semana — percebeu o quanto Iasmim tremia com as mãos agora vazias e a calça molhada de algo que provavelmente fosse urina — até hoje a noite. A Xerife e o eu auxiliar, mas me deu um prazer tão grande atirar neles dois.
Sabendo de sua provável morte, Iasmim precisava recorrer a alguma coisa. Como a chantagem emocional.
— Nós somos amigas.
Mais risadas de uma pessoa em nada nervosa com seus atos criminosos. Olhou para as chamas na segunda parte do hotel e percebeu que a propagação do fogo já estava beirando o salão de karaokê.
— Eu enviei as imagens de Adryelle para você e fui eu quem te trouxe até aqui. Eu pedi ao meu irmão que conversasse com o dono desse hotel e consegui a autorização para a festa. Eu incentivei a Adryelle a fazer a festa aqui e a ideia de não colocar pessoas mais velhas foi minha também. Se tivessem pais e mães aqui, tudo poderia dar errado, então eu me precavi. Meu irmão disse que eu nunca faria o que realmente fosse necessário, mas ele errou. Sou eu quem vai descobrir sobre o assassinato do Timothy e o Cole vai engolir a minha imensa capacidade de ser esperta. Você precisava estar aqui, mas agora eu sei que não assassinou meu irmão.
Uma parada abrupta para respirar depois de confessar aquilo tudo para uma pessoa de seu passado.
— Fiz Adryelle acreditar que era preciso uma pessoa tomar conta do hotel, enquanto ela não chegava do cruzeiro, aproveitei meu tempo aqui para hackear o sistema e colocar uma pessoa legal no quarto da passagem secreta. Lindinêz nunca foi muito notada por outra pessoa a não ser Mayara, já que Mayara não estaria livre pelo povoado, coloquei ela lá. Eu trilhei o caminho de muitas pessoas, alterando informações no sistema para eles não parecerem desaparecidos, como a Hillary, o Daniel, a Larissa e tantos outros. Arrumar desculpas bestas para justificar a ausência deles foi muito fácil, uma vez que Andrey e Adryelle acreditavam fácil nas justificativas esfarrapadas deixadas por mim. Saber hackear foi muito eficaz, consegui entrar nos celulares das pessoas e enviar mensagens para cobrir a diversão do meu amigo verde.
Ela ajeitou a postura com a arma na mão e sorriu uma última vez para a mulher na sua frente.
— Meu amigo verde ficou ajeitando as coisas no cruzeiro e eu mexi os pauzinhos por aqui. A semana toda não matei nem uma só pessoa, mas quando precisou de uma figura para servir, eu me prontifiquei. Ele já tinha a marca do Capuz Verde, então eu criei o meu Capuz Preto e carreguei os corpos de Anny e Ítalo apenas para derrubá-los no meio da festa. Não dava para o Shrek fazer isso, enquanto estava à vista de todos no salão de debutantes.
A Capuz Preto assoprou parecendo cansada depois de passar tantas informações e manteve a mão direcionada. O fogo já estava atingindo o salão de karaokê, então precisava ser mais rápida.
— Você já sabe quem ele é? O Andrey vai surtar quando descobrir.
Iasmim se manteve em silêncio, várias pessoas passaram por sua cabeça. Não possuía chances de descobrir aquilo em segundos e sob ameaça de morte. Na verdade, quem era o Capuz Verde já não importava muito, uma vez que morreria nas mãos de outra pessoa.
— Adeus, Iasmim. Eu só quero me vingar pelo meu irmão, igual você fez.
Uma sequência de três disparos acertou Iasmim. Um tiro em sua testa e dois em seu abdome. Seu corpo caiu de olhos abertos bem próximo da entrada principal da segunda parte do hotel. Mais uma vida perdida naquela derradeira semana e ninguém jamais a traria de volta.
Quando Brenda percebeu o farol aceso de um carro, correu antes que pudesse ser vista e ficou escondida vendo os funcionários do hotel chegarem como havia previsto. Aproximou-se do corpo de Adryelle, segurou seu braço e começou a arrastá-la com dificuldade até um carro escondido no meio da mata. Precisava colocar o restante dos plano em ação.
Foi um dos trabalhos mais árduos da sua vida. Correr toda aquela extensão até a delegacia foi bastante difícil, principalmente com os trovões gritando no céu e os relâmpagos iluminando seu caminho de forma assustadora. Quando entrou na delegacia e percebeu todas as luzes acesas, custou a achar a sala da xerife, mas era o único lugar no qual podia imaginar estar uma ferramenta tão importante.
Sem mencionar a dificuldade que foi achar aquilo apenas com as poucas referências de Dulcy. No fim deu certo, agora bastava apenas seguir com suas pretensões: conversar com Francielle.
Em todo o trajeto, não viu nenhuma só pessoa, logo, pelo visto, o povoado estava mesmo completamente evacuado e eles eram os últimos indivíduos restantes na região, graças a extremamente competente Xerife Laila.
A próxima dificuldade foi conseguir usar da máquina. Era um sistema que para ele parecia muito arcaico, principalmente quando discar os números no celular ficava muito mais fácil. Como já não havia a possibilidade de se conectar via internet e redes móveis, precisava daquele equipamento de difícil utilização.
— Tem alguém aí?
Ouvia alguns sussurros saindo daquela máquina estranha, mas nada muito esclarecedor. Percebeu um medidor de volume e o aumentou, foi um alívio imenso ouvir a voz de sua prima.
— Fran?
— Quem está falando?
Conseguia ouvir claramente tudo do outro lado da linha. Precisava apenas falar bem próximo de um encaixe que mais parecia um microfone e estaria tudo certo. Ansiava em contar tudo e pedir ajuda para sua última promessa salvação.
— É o Andrey.
— Andrey? Como conseguiu essa forma de me contactar?
— Olha é uma história muito longa e eu preciso ser o mais rápido possível, necessito bastante de sua ajuda — ele já chorava e colocava medo na pessoa em que conversava.
Não sabia por onde começar com toda aquela história, mas contou as partes mais importantes. Falou nos corpos de Anny e Ítalo na festa, dos desaparecimentos de alguns convidados, de todos os ocorridos com Iasmim, da evacuação da região e das ações daquela Xerife.
— Eu não faço ideia de quem ele seja.
— Fique seguro onde você está. Eu vou dar um jeito de ajudar vocês, eu prometo.
A segurança passada pela prima já ajudou bastante aquele rapaz. Começou a olhar um pouco na mesa da Xerife e percebeu um jornal que lhe chamou bastante atenção, mas antes precisava encerrar o assunto.
— Os outros estão sob a proteção da Xerife. Eu estou em Seattle, então devo demorar algumas horas, mas farei tudo que estiver ao meu alcance para salvar você e não te incriminar com o caso do Willian.
— Fran eu já não me importo mais. Se eu precisar responder a sanções por isso que assim seja. Mas salve a gente, precisamos de você.
— Fique no lugar que está, não saia por motivo algum. Entrarei em contato pela mesma frequência e por favor se mantenha seguro. Prometa-me.
— Eu prometo.
Quando a voz de Fran cessou, ele pegou o jornal com as mãos e o olhou. A matéria da frente era sobre a festa de Adryelle, mas algo o chamou e muito a atenção.
— Isso não pode ser verdade.
Ele correu até as gavetas e percorreu todos os formulários em busca de um nome com a inicial que perambulava seu subconsciente. Mas não encontrou aquele nome no lugar em que procurava.
Vasculhou a mesa da Xerife e encontrou um diário, nele estavam expressos os últimos dias daquela semana e a influência de alguém sob ela. Uma pessoa que Andrey conhecia de formas inimagináveis. Como a sua grande pista sobre o Capuz Verde era o pai de Willian, ele lembrou de uma só coisa.
"Cuidado em quem vocÊ confia"
— A letra em maiúsculo — ele deu uma parada abrupta ainda com aquele caderninho nas mãos — Willian utilizava essa letra com a mesma entonação.
Ele largou o caderno e voltou para as gavetas de arquivos, buscando agora por uma outra letra. Achou arquivo com o nome da pessoa que tanto temia estar envolvida naquela história toda, achou o nome de seu grande ameaçador. Finalmente descobriu quem era o Capuz Verde.
Quando segurou aquela pasta compactada nas mãos e olhou a foto nela, começou a chorar compulsivamente e largou todos os papéis no chão. Com toda a emoção daquele momento não sentiu uma presença por trás, sentiu apenas a fina agulha penetrando seu pescoço com um tipo de líquido já injetado nele antes.
Caiu no chão com um sono muito grande habitando seu corpo. Olhou para a figura de Capuz Verde, antes que seus olhos cedessem ao instinto e desmaiasse, disse com todas as letras, pois já não havia mais escapatória para ele.
— Eu sei quem você é — fechou seus olhos e adormeceu, agora não sabia mais o que aconteceria na sequência.
Gente a Capuz Preto tirou o pano e contou quem ela era. Eu tô passada, chocada com essa revelação meu pai. E vocês? Será quem alguém em sã consciência suspeitou de Brendita Mendonça gente?
Muito obrigado pelos 4k de leituras, sou bastante grato por isso viu amados. Agora próxima semana eu preparei um lance especial, aguardo vocês nos comentários e no meu mural, chega lá.
Semana de Aniversário "A Festa de Sangue". A semana das revelações meus amados, chegou!
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