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Bônus: O Plano de Francielle

Um pouco mais da conversa entre Andrey e Francielle pelo rádio amador, vocês viram o que acontecia no Povoado Country, mas e em Seattle?

Um dia de trabalho como todos os outros destinados ao home office, cheio de papeis para atualizar e corrigir, nesses dias passava suas noites em claro trabalhando por causa da quantidade exorbitante de papéis. Era extremamente cansativo ficar sozinha em casa com todas aquelas pilhas de folhas em cima de sua mesa, mas era o seu trabalho. Fran se sentou na cadeira em frente a janela, morava no último andar de um prédio em Seattle com seu namorado Cole. Eles namoravam desde adolescentes e quando conseguiram vagas de trabalho no exterior se mudaram juntos.

          Ele passou um tempo em Miami, trabalhando na cidade, para cuidar da irmã após o falecimento de seu pai. Começou a herdar todas as propriedades da família e teve de tomar conta sozinho, já que seu irmão do meio também estava morto. Eram apenas ele e a irmã mais nova, por isso introduziu um namoro virtual por quase um ano, até a pupila completar sua maioridade em relação ao Brasil no mês de janeiro e poder morar sozinha na residência deles enquanto não terminava a escola — o homem se mudou para Seattle a poucos meses atrás. O plano era esperar Brenda terminar a escola para ir viver em Seattle, mas precisou mudar o local de trabalho, por isso começou a morar com Fran naquele simples prédio.

          Desde o desaparecimento de Willian, que Fran possuía uma companhia diária naquele apartamento pequeno. Iasmim conseguiu abrigo com sua amiga, assim como comida, roupas e a possibilidade de um incrível recomeço. A anfitriã já sabia sobre a morte do rapaz, porém jamais sentenciaria seu primo a sofrer as sanções legais daquele crime, por isso cuidou da moça até seu namorado precisar se mudar, desde então conversava com a amiga apenas por celular.

          Trabalhava em home office três dias na semana e presencial mais três dias, folgava apenas no domingo. Seu trabalho de detetive exigia também organizar os documentos dos casos, por isso preferiu guardar e arquivar todos em sua residência para uma maior comodidade. O namorado, já trabalhava presencial todos os dias e folgava apenas no sábado, mesmo morando juntos, já estavam se afastando desde a história do namoro virtual. Aquela relação não era a mesma da adolescência, tudo mudou desde o fiasco na investigação do caso dos Ning e Fran ainda se culpava por ter todas as respostas e não permitir o amor de sua vida solucionar aquele trabalho. Em sua lista de prioridades sempre esteve o primo e aquilo ela sabia ser recíproco, afinal foram criados juntos e jamais deixariam de ser um pelo outro.

          Quando o interfone tocou, imaginou logo Cole chegando mais cedo, um possível sexo selvagem com o namorado. Ele ainda não possuía a chave do apartamento, por isso precisava interfonar sempre que estivesse sem ela. Inclusive, a vida sexual de Fran estava tão monótona que a reconstrução do hímen era uma possibilidade. Tantas opções, jamais imaginou o que estava para acontecer.

— Hello, Armando. How are you? — Oi, Armando. Como vai você? Perguntou para o porteiro do prédio ainda com Cole em sua cabeça, mas a notícia não foi das melhores.

            Permitiu aquela pessoa de usar seu elevador, andar pelo corredor, bater em sua porta e jamais se imaginou um dia fazendo isso. E toda aquela história do Andrey? Ele algum dia mentiria para a prima? A relação deles não era verdadeira como a de um irmão? Então a presença nunca poderia ser verdadeira. Beliscou seus braços algumas vezes renegando o acontecimento do século, mas não era um sonho, era a mais pura realidade. Receber uma visita naquele horário e se tratando daquela pessoa, só podia ser colocado como assombração.

          Olhou pelo olho mágico e constatou a veracidade da informação de seu porteiro: Tem um belo rapaz chamado Willian. Aquele rapaz estava na frente de sua porta, aguardando o assentir de abertura. Pedindo para entrar em sua vida como se nunca tivesse sumido e deixado sequelas em seu primo. Não era possível que ali estivesse, sua mente passava a informação a todo tempo, afinal Willian estava morto e Andrey nunca mentiria para a prima.

          Abriu a porta e observou os cabelos loiros recém cortados em modo surfista, os olhos azuis marcantes de sempre e um porte mais atlético, com barriga chapada e braços um pouco musculosos. Até falar com a presença inesperada era de extrema dificuldade e ele também não fez muito caso para iniciar uma conversa. Já estava mais velho desde o último encontro, uma face mais madura e séria agora aos dezoito anos, possivelmente buscava Iasmim.

— Isso é impossível — ela murmurou enquanto olhava perplexa para aquele rapaz já crescido — você tá vivo?

— Precisamos conversar sobre isso — ele disse penetrando seu olhar nos olhos negros da mulher e clamando um pouco de seu tempo.

          Abriu um pouco de espaço para o rapaz passar e observou o caminhar totalmente diferenciado ao de antes, mesmo assim ainda olhava assustada para ele.

— Eu passei esse tempo vigiando o Andrey — ele a olhou com aqueles lindos olhos azuis agora tristes — ele ficou bem apesar de tudo, né?

— Ele nunca esqueceu você e se o vigiou mesmo percebeu o quanto ele sofreu. Onde esteve quando ele tentou se suicidar por sua causa? — disparou em cima do rapaz alguns de seus ressentimentos após a descoberta, pois depois de meses dos acontecimentos ele resolvia aparecer e ainda mencionar uma coisa daquelas.

          Ela permaneceu totalmente incompreensível e não tirava o sofrimento do primo de seu subconsciente. Era só isso que a presença de Willian a recordava.

— Eu fiquei escondido na Alemanha alguns meses, já tinha uma passagem comprada pela minha mãe então resolvi seguir, estudar naquele internato onde ninguém me conhecia, mas eu recebi uma ligação avisando sobre o Andrey, desde então moro em Aracaju mesmo e fiquei perto dele para o manter seguro.

          Ainda incompreensível, Fran desejava mais informações, como a explicação de seu desaparecimento, a fuga da morte e outras coisas. Uma coisa era certa, Andrey não mentiria para ela e muito menos sobre algo tão grave.

— Quem sabe que você está vivo e onde ficou esse tempo todo?

— A Luiza, mas isso é história para depois, eu preciso recomeçar minha vida e deixar tudo para trás, eu tentei falar com o Andrey antes da viagem, mas ele se assustou e pegou até uma faca para se defender, por isso não apareci, resolvi continuar nas sombras. Eu quero falar com a Iasmim e sei sobre sua ajuda, por favor me conta onde ela está.

— Como assim recomeçar?

— Aparecer. Terminar meus estudos, arranjar um emprego, poder reconquistar o Andrey e seguir com meu irmão. Mesmo com a necessidade de contar uma mentira, jamais prejudicaria uma pessoa em decorrência de algo com minha culpa.

— Pois é, você o machucou, o amarrou e depois tentou prendê-lo.

— Por favor me diz onde encontrar a Iasmim, o detetive particular a achou com você uns meses atrás.

— Bem, ela... — ia começar a explicar sobre o Cole e sobre a Iasmim estar morando em outro lugar e com um emprego para pagar as contas, mas escutou um barulho na estante da sala e foi caminhando até o móvel.

          No caminho encostou um pouco em Willian e constatar vida naquele rapaz era uma coisa surpreendente, ainda estava sem palavras com tal milagre.

— Que barulho é esse? — ele perguntou notando o nervosismo em Fran, mas constatou não ser por conta do barulho, percebeu sua culpa naquele medo.

— Meu rádio amador — foi sucinta na resposta, possuía uma vontade enorme de chorar por seu primo e por todas as coisas horríveis já acontecidas — onde conseguiu dinheiro para pagar um detetive particular?

— Meus avôs.

          Ela já sabia que eram os avós dele os responsáveis pelo sustento da filha e dos netos, mas não acreditava ter sido tão burra ao acreditar totalmente no depoimento daqueles senhores. Ajudavam o rapaz por todo esse tempo, provavelmente sabiam de todos os acontecimentos, se mantiveram neutros e continuando com as vidas normais.

— Seus avós mentem muito bem — falou já mexendo no aparelho e falando a frase padrão. Virou-se para o rapaz e pediu para fazer silêncio enquanto conversava com a pessoa por trás da ligação. Tomou uma enorme surpresa quando ouviu aquela voz e assustada praticamente gritou — quem está falando?

          O rapaz atrás de si também havia reconhecido aquela voz e percebeu a incrível coincidência, quando a pessoa se apresentou com o timbre um pouco mais maduro do que se lembrava. Algumas lágrimas ousadas apareceram em sua face. Olhou para a mulher abaixada atendendo a ligação, observou quando ela levou um dedo aos lábios e o mandou fazer o máximo de silêncio possível.

— Andrey? Como conseguiu essa forma de me contactar?

— Olha é uma história muito longa e eu preciso ser o mais rápido possível, necessito bastante de sua ajuda.

          Ele narrou as partes mais importantes e clamou por ajuda, em várias partes Willian ficava inquieto querendo gritar e falar com o rapaz, mas precisava obedecer a Fran, principalmente depois de todas as coisas ouvidas por aquela forma arcaica de comunicação. A mulher chorava de forma controlada com as descobertas, pensava em diversas possibilidades de ajudar na situação e ainda existia uma maneira impedindo muitas coisas.

— Farei tudo que estiver em meu alcance para salvar você e não te incriminar com o caso do Willian — ela disse olhando para o rapaz, pensava em várias possibilidades, no entanto, mesmo mostrando a vida de Willian, não conseguiria isentar o primo da culpa de enterrar um corpo e os outros acontecimentos feitos para esconder o segredo.

          O primo pediu para todo o possível ser feito em detrimento da sua liberdade. Demonstrou se preocupar apenas com os amigos, mesmo que precisasse sofrer as sanções cabíveis por suas condutas proibidas. Fran ainda pensava em várias maneiras de agir e reforçava seus pedidos de silêncio para o menino de cabelos loiros completamente inquieto com aquilo.

— Fique no lugar que está, não saia por motivo algum. Entrarei em contato pela mesma frequência e por favor se mantenha seguro. Prometa-me.

— Eu prometo.

           Ele prometeu e Fran teve de desligar o aparelho. Ela se levantou abruptamente e correu para o computador sem falar nada e assustando ainda mais o rapaz no cenário com ela. Quando Willian se aproximou da anfitriã percebeu a busca na qual estava sendo feita, ela procurava rapidamente um mapa do Povoado Country. Sem muita demora, alguns papeis começaram a sair da impressora com desenhos em preto e branco e cada ponto turístico do lugar.

— Seria melhor se o Andrey se escondesse perto de uma dessas casas próximas da delegacia — ela murmurou e voltou para o rádio amador apenas para dar aquela dica ao primo. Estava muito preocupada e a ligação não foi atendida. Executou a ação mais três vezes e não conseguiu contato, alguma coisa havia acontecido, eram as afirmações de sua intuição, precisava fazer alguma coisa imediatamente.

           O interfone do apartamento tocou e agora ela sabia ser Cole. Não escondeu a felicidade por ele estar chegando mais cedo do plantão de trabalho, ficou de tocaia na porta de um suspeito investigando um caso, agora estava de volta para descansar no apartamento de Fran. Correu até o interfone e mandou ele subir, quando o colocou no gancho correu para o quarto e pegou sua arma e as chaves do helicóptero. Amassou os papeis do mapa e enfiou em seu bolso, estava quase preparada para suas ações.

— Eu sei que você está em choque sobre isso tudo e é muita coisa para assimilar agora, mas quero saber tudo sobre essa sua história enquanto estivermos indo ao Povoado Country — apenas atirou as informações para o rapaz sentado no sofá e voltou ao computador. Fez uma rápida pesquisa até ouvir a campainha tocando e precisar se levantar para atender o namorado.

          Abriu a porta ainda eufórica, deu um selinho em Cole e o arrastou para dentro. O homem ficou perplexo com a outra presença em sua sala e não mencionou nenhuma palavra, apenas parou no tempo sem saber o que fazer.

— Não há notícia alguma sobre assassinatos e muito menos evacuação no Povoado Country — falou para Willian e percebeu a necessidade de introduzir Cole nos assuntos.

— O que? — Cole gritou olhando para Fran e pediu explicações apenas com seu olhar. Ela deu um rápido resumo enquanto enfiava biscoitos e roupas na mochila, assim como sua arma e dispositivos eletrônicos.

          Jogou as chaves do helicóptero para o homem e o fez entender um pouco do plano imediatamente.

— Você vai me odiar pelo resto da sua vida, mas preciso que entenda por favor — ela começou a confessar todas as informações escondidas acerca do caso dos Ning, mas foi interrompida automaticamente.

— Não me importo com isso agora, minha irmã está correndo perigo, precisamos fazer alguma coisa — pescou o celular do bolso e começou a discar, mas a namorada puxou o dispositivo de seus dedos e o deixou confuso — você não quer que eu chame ajuda?

          Como explicaria aquilo? Foi colocada em uma corda bamba e o rapaz em seu sofá não falava nada por causa de seu estado de choque com a situação. Como assumiria não poder chamar autoridades naquele caso por um motivo egoísta? Pensava na segurança de todos os envolvidos, mas não estava em suas premeditações pagar para ver o caso de 2017 voltar à tona. Precisava executar todas as situações em seu alcance a fim de não ver seu primo sofrer. A morte falsa de Willian já não era mais o problema, mas o acidente provocado para esconder aquele segredo, poderia voltar a ser investigado caso o homem por trás dos assassinatos fosse preso por alguma autoridade e contasse tudo sobre Andrey.

— Pelo visto é o pai de Willian — começou falando com medo na voz — Andrey achou ter matado ele em 2017 — apontou para o menino de cabelos loiros e ainda estava muito confusa com aquela história. Afinal, como ele estava vivo se foi enterrado? - mas ele claramente não morreu e quando aparecer lá tudo vai se resolver.

— Faz sentido ser meu pai. Se estiver acreditando que eu morri, deve querer se vingar — o rapaz falou e percebeu o olhar assustado de Cole com sua presença.

— Eu não quero nem entender direito isso agora, mas ele pode aparecer na delegacia e reforços vão até o povoado.

          Fran não queria seguimento para aquilo sob nenhuma hipótese e sabia como poderia fazer o namorado mudar de ideia.

— Por favor meu amor. Sua irmã também está correndo perigo, mesmo que a gente chame ajuda eles não vão estar dispostos a sair nessa chuva igual nós estamos. Você sabe pilotar, podemos ajudar todos eles mais rápido

          Ele voltou a pensar na segurança da irmã e assentiu a necessidade da ajuda chegar ao povoado o mais rápido possível. Quando a face dele mudou, Fran finalmente percebeu ter convencido ele a aceitar seu plano, por mais que não fosse a ideia mais altruísta, era a ação a se tomar para salvar Andrey e deixar o rapaz seguir com sua vida sem ser preso em uma clínica psiquiátrica, ou colocado em um reformatório, ou levado para uma prisão. Afastou os pensamentos ruins sobre aquilo e focou apenas em chegar ao povoado a matar aquele agressor.

— Se precisarmos de ajuda — parou ao olhar o medo nos olhos de seu homem — o que não vamos precisar — passou segurança e começou a fazer clamor com seus olhos - podemos chamar a ajuda pelo aparelho do helicóptero. Assim vamos prender o cara e salvar o pessoal.

          Willian finalmente deu o ar da graça e se envolveu no assunto. Ele também sabia sobre o acidente em questão e subentendeu o desfecho do plano de Fran. Era óbvio que no fim daquilo tudo, a pessoa responsável pela sentença de Anny e Brunno morreria.

— Não é um plano muito certo, você sabe disso. As chances de dar errado são enormes — Willian já estava de pé novamente e compartilhava do mesmo medo que Fran, mas não confiava naquele plano e não queria seu pai morto.

— Se você não tivesse simplesmente desaparecido do universo e deixado umas pessoas acreditarem na sua morte esse tempo todo... — não terminou a suposição, porém foi o suficiente para fazer o rapaz se sentir péssimo.

          Fran precisou detalhar mais o seu plano, segundo ela os três pegariam o helicóptero de Cole. O transporte ficava a mercê de uma necessidade urgente, caso houvesse um compromisso importante a uma distância não muito grande ele era utilizado. Quando chegassem ao povoado Willian se encontraria com o assassino, que era o pai dele segundo as indagações de Andrey e Iasmim narradas pela curta ligação de momentos atrás. Assim eles achariam um jeito de prender o agressor e acabar com a vida dele.

— Tudo isso para esconder o crime que seu primo cometeu? — Cole despejou com enorme asco no rosto da namorada e a fez ficar sentida, mas ela jamais perderia seus argumentos.

— Ele não cometeu crime algum — olhou para Willian e demonstrou estar certa sobre aquilo. Não havia crime se o rapaz estava vivo e poderia desmentir todas as acusações do agressor para Andrey — podemos alegar uma coisa que se fosse feita por Andrey não estaríamos aqui hoje: legítima defesa. Infelizmente ele não tomou as melhores decisões e eu não posso deixá-lo ser levado para um reformatório.

          Um tiro seria menos doloroso em Willian. Estava se sentindo péssimo com tudo aquilo, realmente a melhor opção de salvar todos eles sem que Andrey sofresse as sanções legais pelos crimes era a morte de seu pai.

— Brenda também corre perigo presa lá com eles — Fran despejou para o namorado e terminou de o convencer. Mesmo sem saber direito quem havia fugido do povoado, precisava mentir um pouco para persuadir o namorado. Existia uma possibilidade de a moça ter fugido nos ônibus mencionados por Andrey e ela falou sobre isso quando narrou os acontecimentos rapidamente, mas não queria colocar aquela suposição em pauta, pois a única forma de seguir com seu plano, era fazê-lo acreditar no risco sofrido pela caçula.

          Ele assentiu finalmente e os três puderam ir em direção ao helicóptero com a esperança de obter êxito no plano de Francielle.

Galera como essa parte ela é meio delicada para entender por favor me avisem se tiver alguma dúvida sobre a motivação de Fran a não levar reforços.  Em suma, caso uma autoridade (que não fosse ela e Cole) prendesse o assassino e este revelasse o crime de Andrey, ele sofreria as sanções penais do crime, mesmo que tenha cometido aos 15 anos. Sobre o acidente mencionado, vocês vão saber disso mais para frente...

Espero que estejam gostando desse Ciclo Dois e ele tá pegando fogo viu, até depois com as emoções do 21!

Agora veja novamente a promo da Semana Especial, para saber o que esperar desse capítulo 21:

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