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Capítulo 5

- O que aconteceu? - Annabeth perguntou.

Percy não respondeu, apenas correu e os outros o seguiram. Não poderiam correr para fora, pois Alecto os esperava, então desceram por uma escada, que dava para um enorme porão.

O porão se iluminou quando todos já estavam lá, e Celina se arrepiou ao ver centenas de milhares de estátuas de pedra.

- A gente tá tão ferrado. - Celina comentou, rindo nervosamente.

- Não vamos pensar negativamente. - Percy disse. - Somos quatro, e ela é só uma. Se a gente se separar, ela não vai conseguir nos pegar.

- Não acho que seja tão fácil assim. - Annabeth resmungou.

- Mas pode ser. - Grover disse, parecendo ter tido uma ideia.- Eu vou levitar, para chamar a atenção dela. E quando me ouvirem dizer "Maia", vocês começam à...

Grover não terminou de explicar seu plano, porque começou à levitar e se afastou dos outros três rapidamente.

- Ai, não! Parem, parem! - Grover mandava, mas os tênis não obedeciam.

- Olha... Acho que vamos precisar de outro plano. - Celina comentou.

Ela estava esperando que algum dos dois tivesse um plano, mas antes que qualquer um deles tivesse a oportunidade de falar, a voz da Medusa se fez presente.

- Nós não somos nossos pais, até decidirmos ser. - Ela dizia, a voz parecia estar muito perto deles. - E vocês decidiram.

Os três se apressaram para se esconder. Como tinham feito mais cedo, as mãos de Annabeth e Celina se entrelaçaram como imãs, encaixando perfeitamente uma na outra. Annabeth puxou Celina para trás de uma caixa, enquanto Percy tinha se escondido mais à frente.

- Uma filha de uma mãe com pretensões de superioridade moral, que escolheu a arrogância para ela mesma; uma filha de Ares, que escolheu ser o monstro de sua própria história...

- Não se descontrola. - Annabeth sussurrou para Celina, mas não parecia ter medo do que ela era capaz de fazer. Parecia estar encorajando-a para não perder a cabeça, igual Celinha tinha feito à ela antes de entrarem na casa da Medusa.

- Não vou. - Celina garantiu, sorrindo para Annabeth.

- E você... Você poderia ter demonstrado ao seu pai o que significa defender alguém que ama. - Medusa continuava à falar cada vez mais perto de onde eles estavam. - Poderia salvar sua mãe ao invés de fazer a vontade de Poseidon. Se nenhum de vocês ajudará eles à aprender estas lições, talvez vocês deveriam ser essas lições. Quando enviar suas estátuas ao Olimpo, talvez isso faça com que compreendam minha opinião.

Medusa passou por elas, não às vendo. Percy tinha chamado a atenção dela ao sacar sua espada, que brilhava mais à frente.

Celina sentiu Annabeth apertar sua mão, então desviou os olhos das costas de Medusa e olhou para Annabeth.

Annabeth colocou o dedo nos lábios, pedindo silêncio, em seguida retirou seu boné e colocou em sua cabeça, ficando invisível. Ela soltou a mão de Celina e se afastou.

- Se levante e me deixe olhar pra você. - Medusa pediu.

Percy se levantou e, com os olhos fechados, empunhou sua espada. Celina prendeu a respiração, temendo o que estava por vir.

De repente, a atenção de Medusa desviou de Percy, para Grover, que finalmente tinha feito os tênis o obedecerem. Grover caiu à alguns metros de Medusa, que o olhava.

Annabeth retirou seu boné, ela estava atrás de Medusa. Então ela colocou seu boné na cabeça de Medusa, fazendo ela ficar invisível.

- Percy, agora!

Percy abriu os olhos e, rapidamente, cortou o ar com sua espada. Um som seco de algo caindo se fez presente, e toda a tensão se dissipou em um piscar de olhos.

Celina se levantou e foi até Grover, estendendo a mão para ele.

- Você tá bem? - Celina perguntou, puxando Grover e o fazendo ficar de pé.

- Estou. - Grover respondeu.

- Você foi ótimo. Uma ótima distração. - Celina brincou, vendo Grover sorrir timidamente.

- Garanto que meu plano ia funcionar. - Ele murmurou.

Celina sorriu, assentindo e olhando para Percy, que carregava a cabeça da Medusa, porém ela estava invisível, então Percy estava engraçado parecendo que estava fazendo algum tipo de feitiço.

- Tenho uma ideia. - Percy disse.

[...]

Percy tinha usado a cabeça de Medusa para petrificar Alecto, que ainda os esperava do lado de fora. Em seguida, cobriu sua cabeça novamente com o boné de Annabeth.

Celina e Annabeth viram tudo do lado de dentro da casa da Medusa, prontas para atacar se algo desse errado, mas não tinha sido necessário.

Celina suspirou, atraindo a atenção de Annabeth.

- O que foi?

- Tô me sentindo uma inútil. - Celina respondeu. - Grover distraiu a Medusa, você fez ela ficar invisível e o Percy matou ela. Eu não fiz nada! Fiquei escondida como uma covarde!

- Não fala isso. Você foi muito útil não explodindo tudo quando ela provocou você. - Annabeth brincou, dando um sorriso.

Celina soltou uma risada, incrédula.

- O que é isso? Em apenas um dia descubro que você é sentimental e também tem um senso de humor ácido? Quem é você, Annabeth Chase?

- Tem muitas coisas que você não sabe sobre mim, Celina Wong. - Annabeth respondeu, com um olhar e sorriso provocativo.

Celina sentiu o rosto esquentar. Annabeth estava flertando de volta? Ela não sabia o que deveria fazer em seguida, já que nunca tinha imagina que, um dia, Annabeth iria corresponder.

- E não pense que você é inútil. - Annabeth continuou. - Tenho certeza que você vai fazer grandes coisas nessa missão.

- Você acha? - Celina perguntou, vendo Annabeth assentir. O sorriso dela ficou tão grande que suas bochechas doeram.

- Ah... Meninas?

Annabeth e Celina olharam na mesma direção, avistando Percy, que estava atrás da porta, as encarando com uma expressão engraçada e ainda com as mãos em posição de quem estava fazendo um feitiço.

- Podem abrir a porta pra mim? Estou com as mãos ocupadas. - Percy pediu.

- Ah! Claro! - Annabeth disse, abrindo a porta e dando espaço para que Percy entrasse.

Ele deu alguns passos para dentro e ficou entre as duas garotas. Um silêncio constrangedor pairava no ar.

- Estou atrapalhando? - Percy perguntou.

- Não! - Annabeth se apressou em dizer.

- Sim! - Celina respondeu ao mesmo tempo, revirando os olhos.

Annabeth riu e caminhou em direção ao porão.

- Você tinha que atrapalhar, né, Princesa Ariel? - Celina resmungou para o loiro ao seu lado.

- Temos uma coisa importante pra resolver primeiro. - Percy respondeu. - Vai ter outro momento adequado pra isso.

Celina bufou e seguiu Annabeth, com Percy atrás dele. Eles desceram as escadas que davam para o porão, caminharam algum tempo e encontraram Grover parado em frente à uma estátua em formato de sátiro. Os olhos dele estavam marejados, e todos estenderam o motivo.

- Grover... Sinto muito. - Celina pôs a mão no ombro do sátiro, apertando firme, mas delicadamente.

- Esta tudo bem. - Grover falou, com a voz embargada, levando as mãos até o rosto e limpando as lágrimas teimosas que saíram. - Vocês usaram a cabeça da Medusa para petrificar a Alecto?

- Sim. - Percy respondeu.

- Bom. Foi a decisão certa. - Grover suspirou profundamente, se recuperando. - A gente deveria ir, logo vai escurecer.

- Mas o que a gente vai fazer com a cabeça? - Percy perguntou. - Acabei de derrotar uma Fúria com ela e nem precisei me esforçar muito para isso. Não podemos largar ela e deixar que alguém acabar achando ela. Vamos deixar o boné e vamos enterrar aqui no porão. Assim vai estar à salvo.

Os olhos de todos foram para Annabeth, esperando a resposta dela.

- Claro. - Ela respondeu, sem hesitar.

Celina, ao mesmo tempo que se sentiu triste por Annabeth, se sentiu orgulhosa dela. Celina sabia o quão importante aquele boné era para Annabeth, e ela estava disposta à deixar para trás o único presente que Atena tinha dado para ela, em prol da missão ser bem sucedida.

- E que tal a gente falar do assunto mais importante aqui? - Annabeth perguntou, olhando diretamente para Percy.

- Qual assunto importante?

- "Poderia ter salvado sua mãe". Foi o que a Medusa disse, como se tivessem conversado sobre isso antes. - Annabeth lembrou. - Sua mãe ainda está viva?

- Ela está com Hades. Mas agradeço sua preocupação. - Percy respondeu com sarcasmo.

- Gente, por favor, não vamos brigar. - Grover pediu, num tom cansado.

- Ah, é claro que estou preocupada. O que você está fazendo nessa missão, realmente?

- É. Por que tivemos que saber disso pela Medusa? - Celina perguntou.

- Bom, já que entramos nesse assunto.. "Deveria ter aceitado minha proposta"? O que isso quer dizer? Por que fiquei sabendo disso pela Alecto? - Percy perguntou de volta, se aproximando perigosamente de Annabeth.

- O que é isso? Acha que pode intimidar ela na minha frente desse jeito? - Celina se pôs entre Annabeth e Percy, pronta para ataca-lo.

- Já chega! - Grover falou alto, surpreendendo todos. - O boné foi um presente da mãe dela! É a única coisa que conecta elas. Isso deveria ter algum significado para você, Percy.

- Mas como teríamos certeza de que a cabeça vai estar à salvo? - Percy tentou mudar o rumo da conversa.

- Eu ainda não sei. - Grover então se virou para Annabeth e Celina. - E vocês duas, sinceramente? A mãe dele está viva! Sabem como deve ser difícil para ele saber que tem que decidir entre salvar o mundo, ou salvar a única pessoa que ele se importa? Celina, eu conheço você, e sei que não hesitaria em fazer as mesmas coisas que Percy está fazendo se tivesse a oportunidade de salvar sua mãe.

Aquilo tinha sido como um soco no rosto de Celina. Ela cruzou os braços e encarou o chão.

- Por que você está assim? - Annabeth perguntou.

- Porque, durante toda. o dia eu estou tentando manter essa missão em ordem sem alterar o humor de nenhum de vocês. - Grover respondeu. - Mas talvez seja necessário mudar um pouco as coisas antes de seguirmos.

Ele se voltou para Percy.

- Annabeth te vez uma pergunta na floresta: do que você tem medo?

- Do que você tá falando?

- Você sabe.

- Não, não sei.

- Acho que sabe, sim. - Annabeth chamou a atenção para si. - Você tem brigado comigo, com Celina e com o Grover durante toda a viagem.

- Além de ter nos deixado do lado de fora da casa da Medusa, com a Alecto doidinha pra nos matar. - Celina lembrou.

- Foi por que o Oráculo me disse que um de vocês ia me trair, tá bom?! - Percy confessou. Um silêncio se instalou entre os quatro até que Percy falasse novamente. - "Você vai ser traído por aquele te chama de amigo, e no final vai falhar em salvar aquilo que mais importa", foi isso que me disse. Escolhi elas porque sei que nunca vamos ser amigos.

Celina franziu a testa, ela não gostava de Percy mas, por algum motivo, aquilo à tinha afetado. E sabia que Annabeth também tinha sido atingida por aquelas palavras já que, mais cedo, tinha tentado comprar doces para todos como um tipo de trégua e uma tentativa de amizade.

- E escolhi você pensei que, se precisasse de alguém do meu lado, esse seria você. Mas agora me sinto tão sozinho. - Percy desabafou, com os ombros caídos. - Não sei em quem confiar, nem o que pensar.

Grover e Percy encararam as meninas. Percy deve ter percebido que suas palavras afetaram as duas.

- Não quis dizer desta maneira.

- Tanto faz. - Celina murmurou, dando de ombros.

- Alecto ofereceu me ajudar na nossa missão se eu te entregasse para ela. - Annabeth soltou de repente.

- E o que você respondeu?

- Eu matei a irmã dela. - Annabeth respondeu.

- Medusa ofereceu salvar a minha mãe se ficasse contra vocês. - Percy confessou.

- E o que você respondeu?

- Eu cortei a cabeça dela. - Percy respondeu.

- Vocês não escolheram ser semideuses, e também não escolhera. esta missão. - Grover disse. - Mas podemos dizer que enquanto nós quatro estivermos juntos, ninguém vai ficar sozinho. E se não pudermos fazer isso, talvez devêssemos voltar ao acampamento.

Grover olhou para Percy, que assentiu.

- Acho que já sei o que podemos fazer com a cabeça. - Percy disse, parecendo ter tido uma ideia.

[...]

- A Hermes Express faz envios para todos os lugares. - Percy dizia enquanto folheava um grande livro em cima da mesa de Medusa. A cabeça dela estava dentro de uma caixa fechada à frente deles. - Um desses lugares é o Olimpo.

Celina, assim como Annabeth e Grover, tinham expressões incrédulas. Ela não podia acreditar que Percy estava mesmo cogitando realizar aquela ideia suicida.

- Percy, você não pode enviar a cabeça da Medusa pro Olimpo! - Annabeth disse.

- Por que não?

- Porque os deuses não vão se agradar nadinha com isso. - Annabeth respondeu.

- É verdade. Não vão gostar nada! - Grover reforçou a fala de Annabeth.

- Percy, isso é uma péssima ideia. Se você fizer isso, vão te achar um impertinente. - Celina avisou.

- Mas eu sou impertinente. - Percy brincou, com um sorriso.

- Mas nós não somos. - Annabeth apontou para ela e os outros dois.

- É verdade. Não somos. - Grover concordou.

- E você já é uma criança proibida. - Celina lembrou. - Como você acha que Zeus vai reagir? Assim que receber a cabeça da Medusa na porta dele, ele pode tacar um raio e te fritar vivo!

- Olha, a Medusa tentou acabar com a  nossa missão, além de ter sérios problemas com a sua mãe, Annabeth. Se ver desta maneira, parece uma espécie de presente, não é?

Celina franziu a testa, aquela desculpa era tão esfarrapada. Mas manteve sua língua dentro da boca.

- Além do mais, desta forma, parte da sua mãe ainda vai estar com você. - Percy disse, retirando o boné da cabeça de Medusa, entregando-o para Annabeth.

Annabeth estava surpresa, e agarrou o boné como se sua vida dependesse daquilo.

- Obrigada. - Annabeth agradeceu, com um pequeno sorriso nos lábios.

Celina não pode evitar sorrir também, embora estivesse sentindo um aperto no peito com aquela troca de olhares entre Percy e Annabeth.

- Ok, pessoal, mas não foi isso que eu quis dizer sobre escolhermos nós mesmos. - Grover começou, quebrando o momento. - Existem problemas sérios aqui, que não podem...

Grover parou de falar quando Percy começou à bater palmas. O satiro fez uma careta enquanto Annabeth e Celina se entreolharam, segurando a risada.

- Você vai cantar a música, não é? - Grover perguntou.

- Ai, caramba, a estrada está esburacada, porque eu arranjei uns amigos que não querem se dar bem...

- Tanto faz. - Grover revirou os olhos, enquanto Percy e os outros riam de sua cara.

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acho muito homofóbico o dia dos namorados ser no mês lgbt e eu não ter uma namorada 🙄 por isso postei hoje pq pelo menos minhas celibeth tem algum pequeno desenvolvimento

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