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Universos (explicações)

Algumas explicações sobre o universo descrito aqui para melhor compreensão.

Informações tiradas da Internet.

Mitologia nórdica é composta por nove reinos, cada um com suas características únicas e divindades poderosas que governam o destino do cosmos.

𝐌𝐢𝐝𝐠𝐚𝐫𝐝 é o reino dos humanos na mitologia nórdica, equivalente à Terra. Criaturas míticas como trolls também habitam esse mundo, protegido por Jord, a Deusa da Terra.

𝐀𝐬𝐠𝐚𝐫𝐝 é o reino dos deuses Æsir, separado de Midgard por muros imensos. Lar dos deuses guerreiros, é protegido por Heimdall. Odin, Deus da sabedoria e guerra, e Frigga, Deusa da fertilidade e do lar, governam com força, sabedoria e amor.

𝐍𝐢𝐟𝐥𝐡𝐞𝐢𝐦 é o mundo primordial do gelo, onde o frio eterno predomina. É governado por Hel, filha de Loki, e é o local onde os mortos sem honra descansam.

𝐕𝐚𝐧𝐚𝐡𝐞𝐢𝐦 é o reino dos deuses Vanir, conhecido por sua fertilidade e beleza natural. Lá, deuses ligados à terra e aos mares, como Njord, encontram descanso. O clã dos Vanir é sábio e vive em harmonia com a natureza, em contraste com os guerreiros Æsir.

𝐒𝐯𝐚𝐫𝐭𝐚𝐥𝐟𝐡𝐞𝐢𝐦 é o reino dos elfos negros e anões, um mundo subterrâneo de forjas e trabalho árduo. Os elfos negros são mestres artesãos, criando objetos mágicos e armas poderosas em seus reinos escuros.

𝐉𝐨𝐭𝐮𝐧𝐡𝐞𝐢𝐦 é o reino dos gigantes, marcado por desolação e força bruta. Governado por Thrym, é um mundo de desafios e batalhas constantes, com Utgard como sua principal fortaleza, onde gigantes testam os deuses e heróis.

𝐇𝐞𝐥𝐡𝐞𝐢𝐦 é uma região dentro de Niflheim, reino dos mortos sem honra, domínio dos mortos sem honra. Ao contrário de Valhalla, Helheim é um lugar de sombras e quietude, onde os destinos se perdem no passado.

𝐌𝐮𝐬𝐩𝐞𝐥𝐡𝐞𝐢𝐦 é o reino do fogo e caos, governado por Surtr, o gigante de fogo. Com mares de lava e montanhas incandescentes, é o berço da destruição, onde os gigantes de fogo aguardam o dia em que as chamas destruirão o mundo.

𝐀𝐟𝐥𝐡𝐞𝐢𝐦 é o reino dos elfos, conhecido por sua beleza e luz sobrenatural. Habitados por seres mágicos, os elfos protegem a natureza e guardam sabedoria ancestral, vivendo em harmonia com os elementos.

Esses nove mundos são interligados pela Yggdrasil.

𝐘𝐠𝐠𝐝𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥, árvore da Vida, que se ergue majestosa e imortal, sustentando toda a existência. Suas raízes profundas tocam os reinos mais distantes, e seus galhos se estendem até o infinito, conectando tudo e todos no vasto tecido cósmico.

Midgard e Asgard são ligados

𝐁𝐢𝐟𝐫𝐨𝐬𝐭, a ponte arco-íris, conecta Asgard com Midgard, permitindo a passagem entre os mundos. Atravessá-la é um ato de grande importância, pois é um dos poucos meios de viajar entre os mundos e acessar o poder dos deuses.

Deuses são divididos em dois clãs principais:

𝐀𝐞𝐬𝐢𝐫: Os guerreiros do céu, situados em Asgard, conhecidos por sua força e sabedoria. 

𝐕𝐚𝐧𝐢𝐫: Os deuses da fertilidade e da natureza, ligados ao ciclo das estações e à prosperidade da Terra.

Deuses

𝐎𝐝𝐢𝐧: Maior dos deuses nórdicos, pai dos deuses. Representado como um homem velho e forte, é o Deus da sabedoria, guerra e morte, sempre com suas armas de guerreiro.

 𝐅𝐫𝐞𝐲𝐫: Deus da abundância, prosperidade e colheitas, irmão de Freyja.

𝐅𝐫𝐢𝐠𝐠𝐚: Deusa da fertilidade e esposa de Odin. Representada como mãe, guerreira e sábia, conhece os segredos dos homens, mas não os revela.

𝐓𝐲𝐫: Deus do combate e filho de Odin e Frigga, Æsir do combate, do céu, da luz, dos juramentos e, por isso, patrono da justiça, precursor de Odin.

𝐕𝐢𝐝𝐚𝐫: Deus da vingança, filho de Odin e da gigante Gríðr. Extremamente forte, apenas Thor e Magni podem superá-lo. Ele reside em Vidi, um grande salão de Asgard.

𝐓𝐡𝐨𝐫: Deus do trovão e filho de Odin. Popular até hoje, seu culto foi levado para a Inglaterra pelos vikings, e os romanos o conheceram durante suas batalhas contra os germânicos.

𝗕𝗿𝗮𝗴𝗶: Deus da poesia, música e sabedoria, filho de Odin e da gigante Gunnlod. Protetor dos trovadores, era casado com Iduna, Deusa da juventude eterna.

𝐁𝐚𝐥𝐝𝐮𝐫: deus da justiça e filho de Odin e Frigga. Relacionado com a justiça e a sabedoria, e todos os deuses o louvam pela sua beleza.

𝐍𝐣𝐨𝐫𝐝: Deus Vanir dos Mares, dos ventos e da fertilidade, filho de Odin. Njord era o Pai de Freya, a deusa do amor, e de Freyr, Deus da fertilidade, e casado com Skadi.

𝐅𝐫𝐞𝐲𝐣𝐚: Deusa do amor, da fertilidade, da beleza, da magia e dentre outros atributos. Era uma das deusas mais cultuadas pelos nórdicos da Era Viking.

𝐋𝐨𝐤𝐢: Deus da trapaça, travessura e do fogo, também está ligado à magia e pode assumir a forma que quiser. Ele não pertence aos Aesir, embora viva com eles.

Hel: Na mitologia nórdica é a deusa do Reino dos Mortos, filha de Loki e da gigante Angrboda, irmã mais nova de Fenrir e da serpente Jörmungund, do oceano que circunda Midgard.

Os vikings foram um povo do norte da Europa, originário das regiões que hoje compreendem Groenlândia, Suécia, Noruega, Dinamarca e Finlândia. Entre 800 e 1100, na Era Viking, eles se expandiram, conquistando terras na Inglaterra, França e outras áreas, em busca de riquezas e novas oportunidades.

Sua sociedade era composta por várias tribos e clãs, com uma estrutura hierárquica: os latifundiários no topo, seguidos pelos fazendeiros e, na base, os escravos, geralmente prisioneiros de guerra. A cultura viking valorizava o combate, mas também o comércio, a agricultura e a construção de vilas fortificadas.

A liderança viking era baseada na habilidade e força, não sendo hereditária. Para reinar, um líder precisava conquistar o poder por meio de guerras, alianças e lealdade dos seguidores. Isso gerava uma sociedade dinâmica, com constantes conflitos internos e externos, mas também um grande foco em honra e estratégia.

As estrelas sempre foram envoltas em mistério e reverência nas tradições antigas. Acreditava-se que cada alma habitava uma estrela ou era protegida por uma entidade associada a elas, que mais tarde foi ligada ao conceito de anjo da guarda, uma figura que guia e protege as pessoas.

Eram símbolos de boa sorte e do destino humano. Na tradição hebraica, estavam relacionadas ao que estava escrito nas estrelas, influenciando a vida das pessoas. Essa conexão foi explorada pela astrologia, originada da astronomia, onde os gregos viam as almas como compostas de uma substância etérea chamada éter, que também era associada às estrelas.

Na mitologia grega, Éter era uma divindade primordial, representando o céu superior e responsável pela formação da matéria, incluindo o ar. Cada estrela, segundo essa visão, era uma representação desse éter divino, refletindo a essência cósmica e a alma humana.

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