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III

Tudo um pouco calma demais. Depois que os dois líderes se encontraram no riacho, Tobirama passou a aparecer menos nos encontros, e por fim não tinha mais a pergunta "Podemos nos encontrar amanhã?" Himeko passou a não fazer a pergunta, ela sabia que ele não iria, e acabou se dedicando mais para o próprio clã, e a ignorar completamente a existência do Tobirama, seu pai sempre lhe avisou a não ter amizades fora do clã, no máximo uma aliança entre eles. O líder dos Senjus acabou morrendo e seu filho mais velho tomou seu lugar, a mesma coisa com os Uchihas. Mas por uma brincadeira do destino, Himeko acabou encontrando Tobirama novamente, durante um mês inteiro, mas preferiu fingir que não o conhecia.

---Bom dia.--- Ela faz uma reverência. Tobirama pode ver como ela cresceu e ficou bonita, com o seu lindo cabelo bem grande. Quase que por instinto, ele segura o braço dela.---Com licença, mas deseja algo, moço?--- Ele solta o braço dela lentamente.

---Vai mesmo continuar fingindo que eu não existo?--- Ela revira os olhos, e solta um suspiro.

---Olha, você que se afastou. E passamos uns quatro anos sem se ver. Eu acho que tenho total direito de fazer isso. Bom dia.--- Ela se vira e vai embora. E Tobirama que solta um suspiro arrependido. Ele voltou pra casa, e as palavras que ela tinha dito estavam ecoando em sua cabeça até o outro dia. Onde ele teve que ir para o campo de batalha mais uma vez, e deixou a raiva e a culpa na lâmina da espada. Onde mais uma vitória aconteceu, mas os Senjus ainda estavam empatados com os Uchihas.

Himeko estava próxima de um lago, onde tocava em uma flauta doces melodias. Por um momento ela parou de tocar e ficou encarando seu reflexo na água limpa, pensando que talvez pudesse perdoar a falta de contato. Levantando a cabeça e o vendo do outro lado do lago, ela vira o rosto e continua tocando,  mas não conseguia se concentrar nas notas, por querer desviar o olhar e o ver, e mordendo o lábio inferior é o que ela faz, mas ele não estava mais lá. Ela se levanta pra ir embora, quando se vira da de cara com ele, que a encara com aqueles olhos castanhos avermelhados, ela sente com se fosse uma lâmina. Só o que ele faz é colocar uma flor no cabelo dela e desaparecer o mais rápido que ele podia. Himeko fica apenas olhando para onde ela pensa que ele foi com a mão no peito, e soltando um suspiro.

E assim, se passou mais alguns meses. Mas tudo ficou de bem, os Uchihas e os Senjus fizeram um tratado de paz, uma vila foi construída. Mas Tobirama sentia um vazio no peito, mesmo tentando ocupar a mente com o trabalho, era difícil de tirar aquela mulher, que se tornava cada vez mais em seus pensamentos e em seus sonhos. Após pensar muito no assunto, ele decidiu dá uma volta e procura - la na mesma casa de antes. E quando a viu, ela segurava um bebê. Tobirama ficou paralisado, a olhando e se xingando mentalmente por ter demorado tanto pra vim busca - la. Quando ela o notou a olhando, ela deu um sorriso, entregou a criança para outra mulher e correu até ele.

---Tobirama... Q-Quanto tempo. Eu pensei que não ia te ver mais...--- Ela falou um pouco tímida pela presença dele.

---Eu tô vendo. Tem até um filho.--- Ele fala desajeitado e tentando não encara - la.

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