capitolo : quindici
Foram os dois dias restantes mais feliz de ambos.
Voltam a França de avião.
Quando eles chegam a mansão, são recebidos por todos os empregados e por Giuseppe.
Um pouco mais tarde após chegarem, ambos descansam a viagem
Estava com suas pernas uma sobre a outra e sentindo o roçar de seus pelos e a maciez de sua pele.
Ele olhou para a mulher que o realizava em todos os sentidos e os mais loucos de seus desejos e sorriu.
Não haveria mais medo.
Será?
Maria desperta com carícias de Lorenzo sobre seu ventre.
__ você é insaciável meu Italiano.
Ela diz sonolenta e ainda de olhos fechados.
__ se eu pudesse estaria todo meu tempo dentro de você. Sobre seu corpo e te fazendo carícias.
__ e nada mais fariamos?
Ela perguntou enquanto o viu levantar-se e sorrir para ela vestindo-se de um roupão.
__ não há nada mais que gostamos tanto de fazer... Minha femea no cio.
Maria deu uma sonora gargalhada enquanto ele diz satisfeito por faze-la feliz.
__ descanse. Preciso resolver algumas coisas.
__ vai para algum lugar?
Maria perguntou o chamando de volta a cama.
__ não... E não me chame para esta cama pois eu não resisto a esses encantos...
__ não demore tanto...
Ele sorri e se retirou do quarto.
Lorenzo caminhava até seu escritorio.
Giuseppe havia acabado de chegar.
__ noticias boas, capo?
Com um largo sorriso loremxo diz
__ ela sabe.
__ finalmente contou a Ela?
__ sim. Tive que faze-lo.
__ então esta livre de qualquer momento inoportuno com sua esposa.
Lorenzo encarou Giuseppe.
__ preciso de alguém para cuidar bem dela quando me ausentar.
__ devo dizer que será difícil esta busca, capo.
__ voce fará isso.
Giuseppe o encarou.
__ estarei a cargo de cuidar de Maria?
__ sim. Enquanto eu estou em alguns afazeres, você cuida dela, enquanto você estiver nisto, eu cuidarei.
Giuseppe sorriu
__ será uma honra cuidar do seu bem maior.
__ sei que o fará com sua vida.
__ acredite que sim.
Lorenzo voltou ao quarto e Maria estava adormecida.
Ela o abraçou assim que ele se deitou ao lado dela.
Lorenzo fechou os olhos e dormiu abraçado ao corpo suave da mulher de sua vida.
Alguns meses se passou.
Maria estava fazendo sua arte quando observou Lorenzo entrar a sala.
__ meu amor.
Ela murmurou.
__ quero passar o resto do dia ao seu lado, viajo amanhã e ficarei uns dias fora.
Ela fez uma careta de choro.
__ minha vida eu prometo voltar o quanto antes.
Lorenzo diz enquanto recebia um abraço dela.
__ preciso te dizer uma coisa.
__ algo importante?
Ela sorriu __ muito.
__ com este sorriso é algo bom...
__ maravilhoso.
Ele a pegou entre os braços
__ é o que seria, Dea?
__ estamos grávidos.
Lorenzo sorriu e lhe dava pequenos beijos no rosto.
Pela manhã Lorenzo saiu de casa deixando Giuseppe a cargo de cuidar de Maria.
A casa estava silenciosa sem Lorenzo.
Maria sorriu enquanto tocou em seu ventre.
Estava muito feliz.
__ Giuseppe?
Maria bateu a porta do escritório a procura de Giuseppe.
__ entre!
Ela entrou a sala, Giuseppe estava assinando algumas páginas.
__ nao queria te incomodar, mas marquei a consulta ao médico hoje.
Giuseppe a fitou.
__ médico?
__ para ver o bebê...
__ isso seria maravilhoso, mas teríamos que saber quem é este médico.
Ela o fitou pasma.
__ é de uma clínica neonatal.
__ tem certeza? Pode ser perigoso. Deixe que farei isso.
__ Giuseppe, ele é meu médico a anos...
__ mesmo?
__ sim. Podemos ir, esta marcado para as duas...
Giuseppe olhou no relógio ao seu pulso. Eram 1: 30.
__ esta certo. Vamos.
No carro Giuseppe conversava com Maria.
__ sabe de quanto tempo esta?
__ 4 semanas... Já o sinto os movimentos.
Ela diz enquanto afaga o ventre com suavidade.
Giuseppe sorriu.
__ Lorenzo está muito feliz.
Ele diz ao olhar o retrovisor percebeu esta sendo seguido.
Ele começou a acelerar o carro, assustando Maria.
__ o que esta acontecendo?
__ estamos sendo seguidos.
Giuseppe despita o carro que o seguia e volta para casa com Maria.
__ sinto muito, mas tenho que mante-la segura.
Maria o fitou irritada.
__ me manter segura sem poder nem mesmo saber sobre o meu bebê?
__ senhorita, podemos fazer isso aqui na mansão.
__ o que? Isso é inacreditável. Não posso acreditar que perdi minha liberdade.
Ele a observou entrar ao quarto.
Giuseppe recebe o telefonema de Lorenzo.
__ capo.
__ Porque minha esposa nao atende o celular?
__ ela queria ir em uma clínica médica ver o bebê.
__ e correu tudo bem?
__ sim estamos bem, mas não chegamos a clínica, havia um carro me seguindo e voltamos a mansão.
Lorenzo se desesperara
__ estão seguros?
__ sim, eu os despitei.
__ estarei de volta hoje mesmo.
__ esta tudo sob controle capo.
__ nao importa. Estou preocupado, te vejo em algumas horas e não durma enquanto eu não chegar.
__ pode deixar.
Giuseppe observava tudo. A mansão era muito segura. Havia homens vigiando toda a entrada.
Em algumas horas Lorenzo chegou.
__ como foi a viagem?
__ pude resolver, e Maria?
__ esta no quarto, devo dizer que ela parece irritada.
__ Porque?
__ por não termos chegado a clínica.
Lorenzo sabia que Maria não iria gostar de perder sua liberdade de ir e vir, e sabia que ela estaria bem irritada sim com o fato de não poder ver seu bebê quando ela o desejou.
Quando ele entrou ao quarto ela estava deitada de lado.
Ele se aproximou e a tocou.
Ela virou-se e apenas o observou.
__ como se sente?
__ como um pássaro preso em uma maldita gaiola.
__ Déa...
__ não achei que chegaria hoje.
__ Giuseppe me avisou que estavam o seguindo.
__ mesmo? É o que eu tenho a ver com tudo isso?
Lorenzo suspirou.
__ você é o meu maior tesouro. Se pegarem você acabam comigo.
__ eu queria ver meu bebê. Nosso bebe...
Ela pôs as mãos no ventre.
__ vamos fazer isso. Prometo.
Lorenzo estava preocupado e ansioso.
Sabia que a vida dela corria riscos ao seu lado.
Tinha que zelar pelo bem estar daquela mulher, a então mulher de seus sonhos...
Estava pensativo e tremulo.
Lorenzo Faria todas as vontades de Maria se apenas dependesse de si mesmo, porém sentia cada vez mais a nesecidade de protege-la de seu Mundo mafioso e perigoso.
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