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capitolo: diciannove


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Lorenzo se sentia mal e angustiado.

Ele saiu do quarto, Maria escutou quando a porta se fechou.

Ela chorou. Mais uma vez.

Giuseppe o ve, próximo a saída do quarto onde Maria estava e caminhou ate ele.

__ como ela está capo?

Lorenzo fitou o amigo e sócio.

__ ela me odeia, me culpa por tudo.

__ sabe que isso não é verdade, ela só esta em choque.

__ ela me culpa pela perda do nosso bebê.

Giuseppe o encarou. Parecia ser algo bem serio.

__ de tempo a ela. Mesmo quando leva-la para casa, deixe ela a vontade e um pouco sozinha.

Lorenzo suspirou profundamente, muito tenso.

__ precisamos viajar a outro pais, um recomeço.

__ isso vai ser bom a ela.

__ Deus te ouça, amigo.

Giuseppe entrou no quarto para ver Maria.

A viu sentada sobre a cama com o olhar perdido.

__ Madame.

Ela o fitou.

__ bom te ver Giusepp.

__ diria feliz em reve-la.

__ sobre estas circunstâncias eu preferia haver morrido.

__ não diga isso, se isso acontecesse, capo não suportaria.

__ acontece que o capo, não pode me salvar no momento em que precisei dele.

__ este assunto é bem delicado, Madame, e eu espero que tudo seja resolvido.

Maria fitou Giusepp profundamente.

__ nada será resolvido.

__ sinto muito por sua perda.

Maria nada disse, e Giusepp se retirou.

Dias depois, Maria recebe alta.

Lorenzo entrou ao quarto de Maria.

Ele estava pouco ausente, mas não saiu do hospital juntamente com Giuseppe.

Quando ela o viu desviou o olhar.

Ela já estava pronta para sair do hospital.

O médico estava no quarto.

__ ela está de alta, esta fisicamente bem.

O médico diz a Lorenzo que observa Maria que tinha o semblante perdido e um olhar distante.

__ agradeço muito por cuidar de minha esposa, doutor.

O médico sorri e se retirou em seguida.

Lorenzo se aproximou de Maria que se retrai e se afasta.

__ porque esta me tratando desta forma, Dea?

__ acho que você sabe. Não deveria insistir em se aproximar de mim.

__ não. Eu nao sei, e não, eu não posso tolerar que minha mulher me trate assim, e como posso não me aproximar de minha esposa?

__ você não pode tolerar? Acha que me importo? Sobre ser sua esposa podemos nos divorciar

Ele suspirou. Maria era daquela forma quando zangada. Irredutivel.

A palavra divorciar o incomodou.

Maria era arisca e ainda assim Lorenzo havia se apaixonado por ela...

__ sabe que eu faria qualquer coisa por você.

__ não tenho certeza.

__ não foi minha culpa.

__ tem razão, não foi sua culpa, talvez tenha sido minha, como você supôs.

__ não existe culpa. Temos que estar unidos agora.

__ acontece que não quero contato com você e nem com ninguém, só quero estar sozinha.

Ela passou por ele e se retirou do quarto.

Lorenzo saiu em seguida.

Estavam indo para um aeroporto.

Maria, Giuseppe e Lorenzo.

__ para onde está me levando?

Ela observava o lugar.

__ vamos sair do país.

Lorenzo diz.

__ o que? Porque? Quem te disse que quero sair da França?

Lorenzo se calou.

Giuseppe então diz calmamente.

__ precisamos fazer isso, madame.

__ Mesmo? Precisamos? quem? Eu nao preciso! Minha vida é na França eu tenho contatos de trabalho aqui!

__ sinto muito, Madame.

Giuseppe diz e calou-se.

__ me deixe sair deste carro.

Ela pediu a Lorenzo

__ você é minha mulher e vai comigo para onde for.

__ pois eu quero o divórcio!

Ela gritou.

Lorenzo apenas a observou.

Maria viu nos olhos dele o cansaço e talvez alguma melancolia. Alguma tristeza profunda.

__ parece justo para você que eu deixe tudo o que conquistei por causa de sua maldita vida de mafioso?

Não. Não parecia justo.

Lorenzo pensou.

__ você tem razão, só que você é minha esposa e vai comigo. Outro momento conversamos sobre isso.

__ você e tão seguro de si, não é Mesmo?

__ Talvez eu seja.

__ para onde estamos indo?

Ela perguntou com voz rouca.

__ Estados Unidos.

__ o que? Para América? Não pode estar falando sério!

__ entenda que estou fazendo isso por você!

__ por mim? Para que? Eu ja perdi meu bebê e não me importa mais nada!

Lorenzo ficou alguns segundos em silêncio para logo dizer:

__ se não se importa com mais nada, então poderá recomeçar em outro lugar.

__ nunca deveria ter me casado com você.

Ela o observou e logo seus olhares se encontram.

Lorenzo sabia o quanto ela estava ferida e ela sabia o quanto suas palavras o feriu.

Até a chegada nos Estados Unidos onde ficariam em um hotel, ate a compra de uma casa em um local reservado, o silêncio perdurou.

Estavam em um quarto de hotel.

Lorenzo a ve de pé olhando pela janela do quarto.

__ você esta bem?

Ele perguntou observando-a profundamente.

__ não, e nunca estarei.

__ eu a amo. Não quero o divórcio, quero toca-la, sinto sua falta.

Maria suspirou e Lorenzo notou que ela chorava baixinho.

Ele se aproxima e por algum tempo, Maria permitiu que ele a tocasse.

Logo ela se afastou e deitou-se a cama de bruços.

__ eu sinto muito. Muito Maria.

__ gostaria que não deitasse ao meu lado.

Ela diz enquanto puxava a coberta para si sem olhar para ele.

Lorenzo notava que ela mal o fitava.

__ sou seu esposo e vou me deitar ao seu lado.

__ então eu deito ao chão.

__ não ouse me desafiar, Maria.

__ o que vai fazer? Vai fazer como seus amigos?

Lorenzo suspirou e passou uma das mãos pelos cabelos.

__ não vou toca-la. Por enquanto, eu só quero deitar e dormir umas horas.

Ela calou-se.

Sabia que desejava aquele homem ardentemente.

Eles tinham esta forte química corporal.

Se ele a tocasse ela se entregaria facilmente.

Sendo assim, ela calou-se.

Não poderia fraquejar. Sentia dor e raiva de si mesma.

Culpava o homem que amava...

Então de quem era a culpa de toda aquela dor que ela carregava?

__ eu também perdi um filho, Maria.

__ você não estava lá.

__ eu queria ter estado. Não sabe o que estou sentindo agora, sinto uma grande impotência por isso haver ocorrido.

Maria não diz mais nada e virou-se de lado apagando o abajur.

Lorenzo deitou-se em seguida.

Calado por um momento.

O corpo suave de Maria ao seu lado o deixava louco.

Seus pensamentos estavam em Maria.

Em seu bebê perdido.

Seu odio agora não poderia dete-lo.

Iria vingar toda aquela dor.

Se possível, morreria por isso.

Ele apaga o abajur e fecha os olhos.

Maria se moveu e ela deu um longo suspiro.

__ costumava deitar no meu peito e adormecer. - Lorenzo disse em agonia.

Maria seguiu calada.

__ ainda pode fazer isso, prometo me comportar.

__ eu não quero fazer isso, eu nem mesmo quero ficar ao seu lado.

Lorenzo não suportava mais as reações e o desprezo de Maria.

Ele a puxou para si e a manteve abaixo de seu corpo.

Maria fechou os olhos.

__ olhe para mim, Dea.

Maria gemeu quando sentiu um afago de Lorenzo em seu rosto. Um toque suave e cheio de ternura.

Sentia o corpo de Maria sobre o seu, e queria tocar naquele corpo tão sensual que ele tanto amava, mas conteve-se.

Tinha que respeita-la.

Iria seguir os conselhos de Giuseppe de não tocar nela e deixa-la em seus pensamentos a sua recuperação.

No caso de Maria, seria superação ao atentado sofrido.

  Maria abriu os olhos e  o encarou  em silêncio, isso o deixou excitado e nervoso.

Lorenzo se retrai.

Maria o ve se levantar e caminhar até o lavado.

Tomaria um banho gelado porque sentia desejo... Um desejo feroz que o dominava por completo.

Maria pensou que poderia estar com Lorenzo ao banho, mas sua dor por tudo aquilo a fez seguir em seu orgulho.

Aquela dor por perder seu bebê era recente demais.

Maria não tinha ideia do que causava a sua relação com Lorenzo, e todo dano que ainda poderiam enfrentar após este momento tão delicado de suas vidas.

Lorenzo queria dominar Maria e levá-la até a cama...

Seus corpos se encaixavam tão perfeitamente quando faziam amor.

Quando faziam paixão.

Precisava respeitar aquele momento tão doloroso entre ambos, porém sentia cada vez Maria distante do mundo de ambos.

Um mundo só deles que haviam construído com amor e paixão.

Quando ele voltou a cama, Maria fingia dormir.

__ não vou suportar isso por muito tempo.

Ela sentiu que ele se deitou a cama.

__ não precisamos suportar nada.

__ suponho que está pensando em me deixar.

__ deveríamos nos poupar de mais sofrimento.

__ esta errada e sabe disto. Nos amamos.

__ isso não modifica os fatos.

__ Dea...

__ preciso dormir e se estar ao meu lado te afeta tanto eu posso me retirar.

__ mas que inferno! Maledizione!

Lorenzo resmungou aflito.

Maria estremeceu, se Lorenzo a tocar mais uma vez...

Todo seu corpo explode em um desejo  ao qual ela também sentia falta.

Porém, suas emoções estavam confusas aquele momento.

Finalmente ela o notou em silêncio e tentou adormecer.

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