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CAPÍTULO SEIS.

CAPÍTULO SEIS.


Henry desceu os degraus da escada apressado, para o chá da manhã. Queria contar para sua família a decisão que havia tomado durante a noite.

— Bom dia, mãe. Bom dia, Andrew. — Disse ele, se sentando em volta da mesa, onde sua mãe e seu irmão estavam sentados, fazendo o desjejum.

— Bom dia. — Jenny e Andrew respondem juntos.

— Posso perguntar ao que se deve esse sorriso em seu rosto? — Jenny perguntou sorrindo, ao ver como seu filho parecia alegre e feliz.

— Eu vou me casar, mãe! — Henry respondeu, pegando Jenny e Andrew de surpresa.

— Como assim vai se casar, meu filho? — Jenny perguntou assustada, pela declaração do Henry, olhando assustada para ele.

— Vou me casar com a senhorita Evans. — Disse ele e Andrew cuspiu o chá que estava tomando, pela surpresa, em ouvir o que seu irmão havia acabado de dizer.

— Ela sabe da sua decisão? — Jenny perguntou confusa, pois não tinha conhecimento aquele fato.

— Ainda não, mas logo irá saber. Gostaria de marcar um encontro com o pai dela, para resolvermos tudo e mostrar a ele as minhas sérias intenções com a senhorita Evans. — Henry falou radiante, sorrindo por sua decisão.

— Não acha que é muito cedo, filho? Você conheceu a moça ontem a noite. — Sua mãe perguntou insegura, se ele estava tomando a decisão certa ou estava se precipitando, já que havia conhecido a garota não tinha vinte e quatro horas.

— Tenho plena certeza, mãe! — Disse ele, com convicção. — A senhora viu quantos quiseram dançar com ela ontem? — Perguntou, mais nem esperou uma resposta. — Todos os solteiros que estavam no baile, mãe! Se eu demorar, alguém pode chegar na minha frente. — Disse ele, ansioso, querendo falar logo com o John Evans.

Henry estava mesmo feliz, com o pensamento de se casar com a Isabella. O único que não ficou tão feliz,  foi o Andrew. Seu coração se partiu ao meio, sabendo que seu irmão iria se casar com a única mulher que foi capaz de mexer com seu coração.

— Você está calado, irmão. — Henry falou, olhando para o seu irmão. — Não aprova meu casamento? Não está feliz por mim? — Perguntou, olhando para o Andrew que estava tão concentrado na xícara a sua frente.

— É claro que estou! — Andrew respondeu, tentando não transparecer sua tristeza. Ele queria que seu irmão fosse feliz e se a felicidade dele estava ao lado da senhorita Evans, apoiaria seu irmão. — Só fiquei um pouco assustado pela repentina conversa. Quando disse que iria se casar ontem a noite, não pensei que hoje já teria escolhido uma pretendente. — Brincou ele, levantando seu olhar da xícaras sobre a mesa, tentando desfazer a tristeza dentro do seu peito.

— Na verdade, nem eu, irmão! — Henry admitiu. — Mas, a senhorita Evans me tomou de um jeito que eu não sei explicar… — Disse ele, tentando encontrar palavras para descrever o que estava sentindo, mas Andrew sabia bem como ele estava se sentindo. — Ela é tão meiga, linda e encantadora. Adorei todo o tempo que passei com ela e até sua voz me encanta. Ela é perfeita, além de ser a mulher mais linda que eu já vi. — Disse ele sorrindo, se recordando da noite passada e Andrew viu seu irmão descrevê-lo em suas palavras, foi exatamente da mesma maneira que ele se sentiu.

— Se está tão certo da sua decisão, meu filho. Vou mandar uma carta para o pai dela. Podemos marcar de nos encontrar em um jantar. Se a moça tiver interesse, podemos ir arrumando com calma o casamento. — Jenny falou, apoiando seu filho pela decisão, mesmo ainda surpresa, ela os apoiaria em qualquer decisão.

— Estou muito certo da minha decisão! — Henry falou, certo da decisão que tomou.

Passou a noite toda pensando na Isabella, assim como Andrew que quase não dormiu lembrando do sorriso meigo dela. Só que diferente do Henry, Andrew nunca iria admitir que ela esteve presente em seus pensamentos, ou em seus sonhos.
[...]

Isabella estava almoçando com seu pai, quando um dos empregados da casa entregou uma carta ao seu pai. Ela ficou curiosa, para saber do que se tratava, mas podia ser negócios, então ela não perguntou o que era.

—  Estamos sendo convidados para um jantar na casa da família Spencer. A condessa está nos convidando. — Seu pai contou e só de ouvir o sobrenome, Isabella sentiu seu coração palpitar dentro do peito.

— Eles estão convidando o senhor apenas, ou a mim também? — Isabella perguntou,  querendo saber. Não queria demonstrar muito interesse, mas não foi bem sucedida. O sorriso em seu rosto lhe entregou.

Nunca foi em um jantar com seu pai antes, mas nesse em questão, ela estava disposta a ir, claro que, se seu pai autorizasse.

— Em particular é você, minha filha. — Disse ele, lendo a carta. — Um dos filhos da condessa ficou interessado em você ontem no baile e ela está marcando um jantar em família para vocês se conhecerem melhor. — Contou ele, levantando o olhar da carta, olhando para sua filha, para ver qual seria a reação dela.

— Um dos filhos? — Perguntou para seu pai, sem entender direito. Ela se recordava que havia conhecido apenas um na noite passada.

— A condessa tem dois filhos. Os dois são gêmeos, mas acredito que apenas um estava ontem no baile. — Seu pai falou pensativo, pois também se lembrava de ter visto apenas um.

Andrew saiu do baile assim que começou. Ficou muito inquieto pela presença da Isabella e ver todos os solteiros pedindo para dançar com ela, estava lhe deixando mais irritado.

Isabella não fazia ideia que eram dois irmãos, ainda mais, gêmeos. Mas esperava de coração, que fosse o que ela conheceu ontem, quem tivesse interesse nela.

— Para quando é o jantar? — Perguntou curiosa e ansiosa.

— Amanhã. — Seu pai lhe informou e ela sentiu um frio na barriga, por saber que iria ver o Lorde Spencer novamente. — Você tem interesse neste jantar, minha filha? — Seu pai perguntou, atencioso. Foi a primeira vez que ela viu seu pai se preocupar com o que ela queria. — Se não tiver, podemos recusar o convite, já que a condessa Jenny explicou exatamente do que se trata o jantar.

— Sim! Eu quero conhecer um pouco mais o Lorde Spencer. — Admitiu ela, tentando controlar sua ansiedade e não demonstrar tanto seu interesse.

[...]

— Você está mais quieto que o normal, meu filho. — Jenny falou, ao ver Andrew sentado no jardim, lendo um livro.

— Só estou concentrado, mãe. — Disse ele, fechando o livro, dando atenção a sua mãe.

— Eu conheço você, Andrew. Me diz o que tem de errado? Você ficou a manhã inteira calado e ainda nem quis almoçar. — Disse ela, olhando para seu filho, querendo que ele contasse o motivo de sua tristeza.

— Eu estou bem, mãe. Só acho que, algo que comi ontem, não me fez bem. — Mentiu ele, não querendo contar a sua mãe seu real motivo por estar tão pensativo.

Jenny respirou fundo, olhando o imenso jardim à sua frente e se recordou das tantas vezes que imaginou seus filhos brincando ali por aqueles corredores. E agora, ela podia imaginar seus netos brincando ali.

— O que você acha da decisão do seu irmão? — Perguntou, olhando para o jardim tão bonito por conta das flores desabrochando, por conta da primavera.

— Não sei se tenho uma opinião formada. — Andrew falou, tentando ser indiferente, pela decisão do irmão.

— Ele parece muito feliz pela decisão, ainda mais pela resposta do pai da senhorita Isabella. Por saber que eles vão vir amanhã para jantar. — Jenny contou a ele, pois já havia recebido a resposta da sua carta à poucas horas.

— Se o Henry está feliz, eu também estou. Quero o melhor para o meu irmão e a moça que ele escolheu, parece ser merecedora. — Andrew falou, de coração. Ele queria mesmo que seu irmão fosse feliz, mesmo que estivesse triste por ser justo a que ele também se interessou.

— Você também gostou dela, não é mesmo? — Sua mãe perguntou, pegando-o de surpresa pela pergunta.

— Claro que não, mãe! — Negou ele rapidamente, até demais. Como se fosse uma confissão.

— Você nunca vai conseguir mentir para mim, Andrew. — Disse ela, virando o rosto, olhando para ele e Andrew não teve resposta desta vez, não podia mentir para sua mãe. Ela o conhecia muito bem, sabia decifrar cada gesto, cada semblante.

— Ela pareceu muito feliz com o Henry ontem. Ele fará ela muito feliz. — Andrew falou, sentindo o peso de suas palavras.

— Você tem que parar de ser assim, meu filho. Você também merece a felicidade, mas se ficar fugindo assim, nunca vai encontrar uma moça que o faça feliz. — Sua mãe falou, atenciosa, vendo como ele estava triste, ao admitir que o Henry faria a Isabella feliz.

— Eu não quero ninguém, mãe! — Andrew respondeu, mas uma meiga garota loira de olhos verdes, com um sorriso encantador, surgiu em sua mente.

— Se você quer se enganar, não posso fazer nada, mas como sua mãe, eu preciso dizer. Pare de fugir dos seus sentimentos e abra seu coração para uma moça que retribuirá seus sentimentos. Vai ver como é maravilhoso a experiência de amar e ser amado. — Jenny falou, tentando ajudá-lo, já que o Andrew sempre manteve todos longe.

— Eu tenho medo, mãe. — Disse ele, sentindo as lágrimas arderem em seus olhos.

Andrew cresceu vendo sua mãe sofrendo pela morte do seu pai e por isso, tinha tanto medo de se entregar e amar alguém. Ele não suportaria ficar sozinho sem o amor da sua vida e ver como sua mãe ainda sofre depois de vinte e poucos anos, só o deixava mais certo da sua decisão, mas isso ele nunca contou a ninguém, o seu real medo, por não se deixar amar por alguém.


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