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CAPÍTULO DOIS.

CAPÍTULO DOIS.


DEZ ANOS DEPOIS.

— Você vai usar essas botas hoje, para cavalgar? — Henry perguntou ao seu irmão, que estava muito entretido com um livro.

— Não! Pode usar. — Respondeu ele, sem desgrudar os olhos das páginas do livro.

— Valeu. — Henry agradeceu ao seu irmão, calçando as botas de montaria. — Você não vai sair lá fora? O dia está perfeito, para um boa cavalgada. Devemos aproveitar, já que temos só alguns dias aqui na casa de campo antes de voltar para a loucura da cidade. — Henry perguntou, empolgado.

— Eu já vou. Só preciso terminar de ler isso aqui. — Respondeu. — Também gosto de apreciar uma boa leitura e com aquela papelada toda das contabilidades, eu quase nunca consigo. — Andrew explicou ao seu irmão, virando a página do livro.

— Espero você lá fora. Podemos apostar corrida com os cavalos. — Henry propôs ao seu irmão, querendo um pouco da atenção dele e também diversão.

— Você sempre perde. — Andrew falou sorrindo, todo convencido. — Não sei porque ainda tenta ganhar de mim. — Falou, em tom de deboche, provocando seu irmão.

— Um dia eu vou conseguir ganhar! — Henry respondeu, confiante em suas palavras.

— Eu vou dar um voto de confiança, mas agora, me deixe terminar aqui. Me dê dez minutos e já vou descer. — Andrew falou, fazendo sinal com a mão para seu irmão sair do quarto e deixá-lo terminar de ler seu livro.

— Espero você. Vou mandar colocarem as selas dos cavalos. — Henry falou, saindo do quarto.

Depois de aproximadamente vinte minutos, Andrew desceu, encontrando seu irmão que esperava ansioso por ele.

— Está pronto? — Andrew perguntou, montando em seu cavalo.

— Mais que pronto! — Henry confirmou sorrindo, empolgado pela corrida. Já estava montado em seu cavalo.

— Vamos até perto do lago. Quem chegar primeiro vence. — Andrew falou e ergueu a mão. Ao abaixar, os dois saíram em disparada.

Henry ainda saiu na frente, mas poucos minutos depois, Andrew passou a sua frente e chegou primeiro ao lago.

— Eu quase ganhei dessa vez. — Henry falou, tentando controlar sua respiração tão ofegante.

— Eu vi você comendo poeira, isso sim. — Andrew provocou, rindo da cara do seu irmão.

— Eu estava ao seu lado, não estava tão atrás assim. — Henry respondeu, se defendendo.

— Talvez, eu tenha exagerado um pouquinho. — Andrew admitiu, tirando um sorriso estonteante do seu irmão.

— Eu ainda vou melhorar. — Disse ele, todo feliz. — Mas você venceu, o que você quer? — Henry perguntou e seu irmão pareceu pensar.

— Eu quero aquela mulher da cozinha. Ela não para de olhar para nós dois. — Andrew falou, com um sorriso travesso.

— Você sabe que a mamãe nos mataria, se nos visse…

— Ela não vai nos ver! — Andrew falou, com convicção. — Esperamos a noite chegar e quando todos estiverem dormindo, ela sobe até o meu quarto. — Disse ele, já com seu plano todo montado.

— Ela é uma bela mulher. — Henry concordou com seu irmão, sabendo exatamente de quem ele estava falando.

Uma das mulheres que trabalhavam na cozinha, sempre que não tinha ninguém por perto, Henry a via olhando para ele com cobiça, com o mesmo olhar que olhava para o Andrew. Ela é mais velha que eles, talvez tenha uns trinta anos, mas isso só deixava as coisas ainda mais interessantes. Nunca é tarde para se aprender, não é mesmo?!

— Vamos. Precisamos voltar, porque a noite promete. — Andrew falou, saindo com seu cavalo e Henry seguiu logo atrás dele.

[...]

— Bom dia, meus amores. — Jenny falou, sorrindo ao ver seus filhos entrando em casa.

— Bom dia, mamãe. — Disse eles, se aproximando dela e cada um, beijou um lado do rosto dela.

— Já tomaram o chá pela manhã? — Perguntou ela, vendo a sujeira da bota do Henry. — Olha só suas botas Henry, você está todo sujo. — Disse ela, fazendo cara feia ao vê-lo cheio de barro, sujando a sala toda.

— Ainda não sei como nos separa mãe. — Henry falou, olhando as botas cheias de barro. As botas eram do seu irmão e ainda assim, sua mãe sabia separá-los. — Eu mesmo, tem vezes que me confundo. — Brincou ele, por sua mãe nunca os confundir.

— Vocês saíram de dentro de mim. Eu consigo saber quem é quem. — Respondeu ela, olhando docemente para o Henry. — Agora, já para fora e tire suas botas. — Ela ordenou.

Henry saiu rapidamente, sem desobedecer sua mãe e sentou-se na escadaria, tirando as botas.

— Precisa de ajuda, Lorde Spencer? — Henry ouviu a voz da mulher, próximo a ele.

Ele se virou olhando para a mulher que estava sorrindo para ele e não era um simples sorriso. Ela estava descaradamente o cobiçando e aquele olhar parecia querer despi-lo da cabeça aos pés.

— Estou bem, por agora... — Disse ele, colocando as botas ao seu lado. — Mas estava pensando… — Começou a dizer, com receio, mas o olhar dela, direcionado a ele o fez criar coragem e continuar. — Meu irmão e eu precisaremos da sua ajuda mais a noite. — Falou, observando a reação da mulher.

— Será um grande prazer ajudá-los, Lordee Spencer. — Disse ela, com um sorriso travesso nos lábios e Henry percebeu que ela tinha entendido o que sugeriu a ela.

— Esperaremos ansiosamente. — Disse ele e a mulher saiu, levando as botas com ela.

Henry entrou novamente na casa, indo até a sala de jantar. Ele estava sorrindo gloriosamente, por saber o que tinha para a noite. Olhando para seu irmão, Andrew, ele entendeu aquele sorriso. Disfarçou discretamente ou sua mãe perceberia. Eles quase nunca conseguiam esconder algo dela.

[...]

Como planejado, depois que todos já estavam dormindo, Andrew e Henry ficaram esperando no quarto até que ouviram a porta abrir vagarosamente.

— Ela veio mesmo. — Andrew falou, sorrindo ao ver a sombra da mulher entrando no quarto escuro. Não estava acreditando muito, que seu irmão tinha mesmo falado com ela.

Henry estava apreensivo por sua mãe os pegar, mas ainda assim, estava muito feliz em fazer algo tão proibido.

— Esperei ansioso por você. — Andrew, que era o mais desinibido, foi logo se aproximando.

— Você nem pode imaginar como eu fiquei feliz. — Disse a mulher, se aproximando dele. — Achei que ganharia os dois irmãos. — Provocou ela, deslizando as mãos no peito do Andrew, sem nenhum pudor.

— Você aguentaria com nós dois? — Provocou ele, tocando o corpo dela, que vestia apenas uma fina camisola.

— Com toda certeza, meu querido. — Disse ela, sorrindo com malícia bem próximo da boca dele.

— Quero ver se o que diz é mesmo verdade. — Henry se aproximou, por trás dela.

— Vai ser uma noite memorável. — A mulher falou, envolvendo seu braço por trás do pescoço do Henry, trazendo-o mais junto dela e puxou o Andrew pela camisa, ficando entre os dois.

— Vamos deixar boas lembranças, nessa sua cabecinha. — Andrew falou, deslizando suas mãos nas pernas dela, subindo a camisola e beijou a boca dela ferozmente, enquanto Henry dava atenção aos seios dela, fazendo-a gemer e se contorcer no meio deles.

— Você tem seios maravilhosos. — Henry sussurrou no ouvido dela e a mulher o agarrou pelos cabelos, quando ele apertou com mais força os seios dela entre os dedos.

Ela se virou, ficando de frente para o Henry e beijou a boca dele, que aceitou com fervor.

— Vocês estão bem? Apenas comigo? — A mulher perguntou, por serem dois e ela uma só.

— Não temos problemas em dividir, minha querida. — Andrew sussurrou no ouvido dela, deslizando suas mãos entre as coxas dela. — O que é meu é dele e o que é dele é meu!

— Só precisamos saber se você quer os dois? — Henry perguntou, parando o beijo.

— Estou muito bem com vocês dois. — Respondeu e os dois continuaram a provocá-la, mas dessa vez, Andrew levantou a camisola dela, tirando por cima, deixando-a completamente nua.

— Garanto que você vai gostar. — Andrew falou, sorrindo maliciosamente.

Não era a primeira vez que faziam aquilo, mas da última vez, a mãe deles os pegou no flagra e passou o maior sermão. Então eles precisavam ter mais cuidado.

— Vamos dar muito prazer a você, assim como também dará a nós. — Henry falou e foi levando-a até a cama, onde se deliciaram, os três, e a noite foi mesmo prazerosa, dando muito prazer aos três.




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