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CAPÍTULO 27

"UM NOVO AMIGO"

Raios de sol atravessavam uma janela que iluminava  um quarto totalmente estranho. William não sabia aonde exatamente estava, e algo frio e úmido estava sobre sua cabeça. Ele tentou se levantar, mas seu corpo estava todo dolorido e pesado.

Ele inclinou a cabeça para o lado esquerdo da cama para tentar ver alguém, mas não havia ninguém no corredor da casa, só um som que vinha de outra parte da casa. Então ele notou uma senhora de cabelos platinados vindo em sua direção com uma bacia em suas mãos. A senhora tinha um rosto doce e um olhar alegre.

ㅡ Então finalmente acordou? ㅡ perguntou a senhora molhando  uma pano na bacia que tinha acabado de trazer.

ㅡ Aonde estou?, Quem e a senhora?

ㅡ Calma rapaz, eu preciso limpar seus ferimentos.

Após a senhora limpar as feridas que havia nos braços de William, ela pós a mão sobre a cabeça dele e deu um sorriso.

ㅡ Parece que sua febre baixou. Eu e meu marido pensamentos que você estava morto quando lhe encontramos desmaiado na floresta.

ㅡ Na floresta? ㅡ perguntou William confuso.

ㅡ Sim, pensamos que você estava morto.

William olhou para a senhora e sorriu.

ㅡ Muito obrigado por cuidar de mim.

ㅡ De nada, agora descanse! ㅡ disse a mulher pondo a bacia no chão.

ㅡ Eu tenho que....

ㅡ Não, o que você precisa fazer agora e descansar, esta bem, eu irei na cozinha preparar algo para você comer.

William não fazia ideia aonde estava, lembrará pouca coisa da noite passada. Ele só lembrava de correr muito na mata escura, e cair em uma pequena colina cheia de gravetos secos. Seu corpo estava exausto, e ele sentia calafrios nos dedos dos pés. Sua mão também doía muito, então ele levantou ela até seu olhar e notou que agora em sua mão havia uma faixa limpa sobre os ferimentos do seus dedos. A senhora parecia ser uma pessoa boa, pensou ele. E  talvez fosse, aquele lugar chamado Edimburgo que trouxe William para seus piores pesadelos.

Depois de um pequeno cochilo a senhora voltou novamente ao quarto, ela trazia algo em suas mãos que era bastante cheiroso.

ㅡ Fiz uma sopa para o senhor.

ㅡ Muito obrigado, eu nem sei como lhe agradecer.

ㅡ Você pode me agradecer comendo essa sopa que fiz para a você, e me contar o que houve com você meu rapaz.

ㅡ E uma longa história senhora! ㅡ disse William tentando ficar confortável na cama.

ㅡ E, eu estou aqui para ouvi-la, não me importo de dar comida a alguém desconhecido, só tenho medo de ajudar alguém ruim ㅡ a mulher olhou bem nos olhos de William e franziu a testa. ㅡ O senhor e algum tipo de criminoso?

ㅡ Não, Não sou, mas alguém me culpou por algo que não fiz.

ㅡ Então posso acreditar que você seja uma boa pessoa?

ㅡ Sim, eu lhe prometo que não lhe farei mal algum.

Após William comer a sopa, ele contou tudo a ela. A senhora no momento ficou um pouco chocada, mas logo parecia que tinha entendido o que houve com William. Ele contará o que tinha passado nesses últimos 3 meses na mão de pessoas más.

ㅡ Parece que você passou por muita coisa meu rapaz.

ㅡ Sim, eu passei, mas quero ficar bem longe de tudo isso, a única coisa que quero agora e voltar para minha casa.

ㅡ Entendo... ㅡ a senhora parecia pensar em algo então voltou a conversar com William. ㅡ Talvez meu filho posso lhe ajudar, quando ele voltar de uma viagem. Ele trabalha em um navio que faz viagens.

ㅡ Seu filho pode me ajudar?

ㅡ Sim, eu creio, mas ele só voltará para casa daqui há dois dias.

ㅡ Eu posso esperar esse tempo, enquanto isso eu posso me recuperar para voltar para casa.

Lá no fundo William sentirá um pouco mais de esperança. Agora a única preocupação que ele tinha, era saber aonde a irmã estava. Edimburgo era muito grande, mas ele não podia sair por aí procurando alguém. Ele era procurado, e lá sabe Deus quando duraria seu anonimato naquele lugar.

Ao anoitecer William conheceu o marido da senhora. Ele era também um homem velho, mas bem humorado por sinal. Ao olhar para ele William virá seu pai, alguém forte e que era bem destemido. Na hora do jantar, William conseguiu sentir algo bem diferente, algo que ele não sentia a muito tempo. Paz, talvez essa fosse a palavra certa a si dizer.
Aquele lugar parecia muito com a casa de seus pais, parecia também com sua infância em Gardenstown correndo de um lugar para o outro com sua irmã. Ele até pode se ver correndo no corredor daquele casa, indo atrás de Amélia em uma de suas brincadeira. Mas seus pensamentos foram logo interrompido.

ㅡ Então meu rapaz de onde você é?

ㅡ Eu sou de Gardenstown senhor, eu sou um Highland.

ㅡ Nossa um Highland em Edimburgo, eu tenho conhecidos por lá, e um ótimo lugar para se viver.

ㅡ Ele e um bom rapaz querido eu vejo isso nos olhos dele ㅡ disse a senhora sorrindo para o marido.

Naquele momento um sorriso saiu dos lábios de William. Parecia ser alegria, talvez algo que só ele conseguisse explicar.
No dia seguinte William ajudou a Sra. Barton a cuidar de sua horta que ficava não muito distante de sua casa. William parecia estar bem melhor agora, seus ferimentos pareciam não doer mais, e suas forças já estavam voltando para seu corpo. Tudo que aquela família fazia por ele, ele dava um obrigado. Que com o tempo parecia uma palavra que fazia bem para ele. William queria ajudar aquele dois Senhores de idade, eles pareciam ser boas pessoas. Então ele mesmo decidiu a ajudar a fazer pequenas tarefas de casa que a Sra. Barton fazia. Dar alimentos para as galinhas e alimentar os porcos era algo bem fácil de si fazer.

O Sr. Barton era um homem bem ocupado também. Mesmo sendo um homem de idade, ele ainda era pescador, e um bom pescador. Praticamente todos os peixes que ele trazia do mar, boa parte ele vendia no mercado perto do Porto. E a outra metade ele trazia para casa para a Sra. Barton retirar as escamas e as tripas. William também a ajudou a tirar as vísceras dos animais, e ela também gostava da companhia de William. Aos poucos William foi percebendo que ela sentia falta do filho, do único filho que eles tinham.

ㅡ Parece que senti muita falta dele?

ㅡ Sim, essa casa ficou muito silenciosa desde que ele foi embora... ㅡ a Sra. Barton engoliu em seco e deu um sorriso calmo. ㅡ Mas eu me sinto feliz por ele, dessa forma posso acreditar que ele cresceu.

ㅡ Entendo.

ㅡ Poderia me contar como era sua vida lá meu rapaz ?

ㅡ Era ótima, eu tinha meus pais por perto e tinha minha esposa ao meu lado ㅡ William ficou um tempo pensativo e franziu a testa. ㅡ Sinto falta de tudo aquilo.

ㅡ Sinto muito. Então você e casado?

ㅡ Sim, Graice McLean e uma moça muito gentil e eu a amo muito. Pra falar a verdade eu sempre a amei.

ㅡ Senti muito falta dela não senti?

ㅡ Santo Deus, todos os dias da minha vida. ㅡ respondeu William olhando para os olhos da Sra. Barton.

ㅡ Vocês tiveram filhos?

ㅡ Não, mas eu adoraria ter muito filhos.

Naquela tarde tudo estava correndo bem. Até que o Sr. Barton trouxe notícias ruins da cidade. Ele ouviu homens conversando sobre um fugitivo jurado de morte perto de uma taberna. Certamente os casacas vermelhas estavam a procura de William pela a cidade. Mais era algo de si esperar, talvez naquele dia o Capitão David teria a chance de dar um fim a vida de William, e ao mesmo tempo comemorar a noite. Mas agora William estava livre, e novamente com uma mira em suas costas, o tornando um procurado novamente.

Tenho que fugir daqui!, pensou William com um nó na sua garganta e um gosto ruim em sua boca. Logo agora que estaria livre para voltar para sua vida, não teria muito tempo para ter esse desejo realizado.
Como era de si esperar o Sr. Barton e a Sra. Barton pediram que William ficasse mais dentro de casa, até seu filho August voltar da viagem e dar um jeito de tirar William de Edimburgo.

Estava na hora do jantar quando alguém bateu na porta dos Barton. Imediatamente William correu para o quarto que era de August e ficou em silêncio. Ele pensou que talvez fossem Casacas vermelhas a procura dele, fazendo rondas nas casas próximas a floresta. Mas quando ouviu vozes de alegrias vinda da sala, pode perceber que era outra coisa. William estava por trás da porta quando ouviu a voz da Sra. Barton lhe chamado. Ele ficou um pouco com receio mas logo andou em direção ao corredor e parou de frente a um jovem com uma bolsa em suas mãos.

ㅡ Filho quero que conheça esse belo rapaz.

Certamente ele não irá acreditar em nada que eu William dirá, ou talvez pode até entregá-lo para os Casacas vermelhas. William ficou se perguntando várias e várias vezes em sua mente essas perguntas. Mas não, August só olhou para William e ergueu sua mão para lhe cumprimentar. Logo veio um alívio no coração de William e ele pode sentir um pouco mais de aliviado.

ㅡ Muito prazer me chamo August.

ㅡ William Duncan.

ㅡ Filho esse rapaz precisa muito de sua ajuda! ㅡ disse a Sra. Barton.

ㅡ E, como eu poderia lhe ajudar?

ㅡ Preciso muito que você me leve para Gardenstown, eu darei um jeito de lhe pagar.

ㅡ De quem está fugindo para querer uma viagem tão depressa?

William engoliu em seco e olhou para a Sra. Barton.

ㅡ Dos Red Coats.

ㅡ Dos Red Coats! ㅡ retrucou August.

August olhou para seus pais e franziu a testa levemente, com que fez William pensar no que ele já imaginava. Ele era um fugitivo e procurado.

ㅡ Não me diga que você e um assassino?

ㅡ Não, não..... Eu não sou mas.... ㅡ a voz de William ficou tensa, mas a verdade era a única coisa que importava naquele momento, e ele sabia que era muito difícil de si acreditar. ㅡ Eu... Eu fui acusado de assassinato, mas eu juro nunca faria mau a ninguém, só se alguém machucasse a minha família.

ㅡ Entendo ㅡ August então se sentou-se a mesa e ficou parado olhando para William. ㅡ Então o que esta esperando sente-se e me conte sua história, eu já ouvi tantas no nosso navio que parece que já sei recita-las todas de có.

William contou tudo que tinha passado nas mãos dos Casacas vermelhos, e ainda acreditava que isso não teria um fim tão rapidamente. Mas algo deixou August um pouco receoso, quando William disse o nome Harrison Crawford. William pode ver nos olhos de August que talvez, ele saberia aonde aquele homem que o ajudou a si liberta vivia. E talvez isso podesse o ajudar a chegar até Amélia.

ㅡ Você disse Harrison Crawford?

ㅡ Sim, você o conhece?

August olhou para sua mãe e deu um sorriso, que se pareceu bem estranho. William não estava entendendo nada naquele momento, então August sorriu e olhou para o prato de batatas.

ㅡ Não pode ser, achei que ele havia morrido.

ㅡ Quem meu filho? ㅡ perguntou a Sra. Barton.

ㅡ O homem que falei para vocês.

ㅡ O homem que você disse que havia caído no mar junto com você?

ㅡ Sim, meu pai. Eu nem posso acreditar que Harrison ainda esteja vivo.

ㅡ Então você o conhece? ㅡ perguntou William.

ㅡ Mais ou menos, eu que o ajudei a fugir para fora do navio quando fomos atacados por piratas. Pensei que ele não estivesse mais entre nós ㅡ August franziu a testa e olhou para William. ㅡ Como o conheceu?

ㅡ Ele me ajudou a fugir do castelo do Duque Edmund, minha irmã Amélia estava com ele naquela noite, ela saiu de Gardenstown para me procurar aqui em Edimburgo.

ㅡ Nossa que moça mais corajosa ㅡ disse a Sra. Barton levando uma colher a boca.

ㅡ Sim, ela e.

Nesse momento William teve mais um pouco de alívio. Esse cavalheiro que o ajudou a fugir das masmorras talvez fosse uma boa pessoa. Praticamente, algo já estava se encaminhando para o final que William tanto sonhava. Voltar finalmente para Gardenstown e levar a irmã de volta para o lar. A todo momento que ele pensava nela sua mente trazia várias coisas que ele não poderia controlar. Amélia foi bastante corajosa a se aventura indo para Edimburgo procurar um irmão que ela ao menos não saberia se estaria vivo.

ㅡ Talvez eu possa lhe ajudar a voltar para sua casa e encontrar sua irmã.

ㅡ Como poderia fazer?

ㅡ Conheço várias pessoas aqui em Edimburgo que podem ajudar a dizer aonde Harrison estar hospedado.

ㅡ Você faria isso?

ㅡ Claro que sim, conheço várias histórias também de pessoas que foram injustiçadas pelos ingleses, sei que há homens bons no exército, mas também há homens corruptos ㅡ August levou a colher com comida até a boca e disse. ㅡ Fique tranquilo William eu darei um jeito de lhe ajudar a volta para casa.

ㅡ Muito obrigado, obrigado mesmo a vocês todos.

ㅡ Não se preocupe meu rapaz meu filho August tem palavra, se ele disse que irá lhe ajudar certamente ele vai. Agora vamos todos comer.

Naquela mesma noite William pode dormir mais um pouco aliviado. A dor em seu corpo já não o incomodava tanto como antes.

No dia seguinte August saiu para a cidade para saber aonde Harrison poderia estar. Quando voltou disse a William aonde ele possivelmente estaria e escreveu uma carta a um endereço que havia descobrido. Finalmente William voltaria para casa. Voltaria para sua família.

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