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CAPÍTULO 21

"QUANTO VALE A VIDA DE UM HOMEM"

Boa noite pessoal mais um capítulo para vocês espero que gostem. 


             Naquela mesma noite dos julgamentos em Inverness, Willian foi tirado as pressas por três oficiais da guarda. Ele estava nervoso e não sabia o que iria acontecer com ele, talvez ele esperasse que àquilo seria o sinal que seria o seu fim, mas não foi o que aconteceu. Ele foi colocado em uma carroça e foi levado até o pequeno porto de Inverness, ele percebeu que seria levado para outro lugar por conta que seus ouvidos podiam ouvir o barulho do mar. Após ser levado a força até um navio ele foi jogado nos porões escuro do mesmo, onde havia correntes a enorme caixotes de madeira. No momento ele ficou sem saber o que estava havendo, ele já estava achando que seria enforcado naquele mesmo dia em Inverness, mas certamente algo novamente mudou seu destino.
Quando ele notou que o navio estava partindo alguém desceu as escadas dos porões escuro e olhou para ele. Era um oficial, que parecia zombar da terrível situação que ele estava destinado a passar.

ㅡ Quem diria rapaz que você ganhou mais algumas semanas de vida. Certamente o Capitão David está torcendo os punhos para  machucá-lo com suas próprias mãos. ㅡ disse o homem se aproximando de William. ㅡ Todos homens que ele deseja a morte não duravam um dia sequer.

ㅡ Para onde estão me levando? ㅡ perguntou William assustado.

ㅡ Como eu disse rapaz, seu terrível destino agora será na cidade de Edimburgo, o capitão David estava em uma batalha que certamente  venceu e agora irá dar uma passada em Edimburgo para resolver alguns assuntos, mas preferiu resolver esse assunto sobre você cara a cara.

ㅡ Eu contarei a verdade a ele eu nunca machucaria aquele rapaz, eu fui obrigado a matá-lo para tentar salvar minha vida. ㅡ exclamou William tentando se soltar das correntes que prendia seus pulsos.

ㅡ E claramente provou que e um carrasco, quer um Conselho rapaz pare de inventar calúnias, você matou aquele garoto e agora pagará o preço pelo seu crime.

Willian percebeu que nunca estaria livre daquilo que fez. Tudo o que pensava ou sentia não faria diferença, e se tentasse se defender não conseguiria provar sua inocência.
Quando o sol se pós no céu trazendo a luz para a escuridão do porão do navio pelas pequenas flechas no deque, Willian olhou para os lados se perguntando onde ele estaria agora no meio do oceano.

Já havia se passado muito tempo que ele já não sentia como era acorda sem medo. Sua rotina no vilarejo o trazia um bom sentimento de paz, ter uma mulher que o amava e uma família que ele adorava era tudo para ele. Ele adorava lembrar dos treinos de espadas que os garotos do clã eram ensinados por ele e Douglas, de como ele era importante para aquele lugar e para aquelas pessoas. Mas vagamente o que ele sentirá agora era que tudo isso seria uma lembrança do que ele já viveu.

Durante toda a viagem o que ele recebeu foi água e um tipo de pão duro. Que ao morder parecia esta mordendo um pedaço de madeira, mas era o que estava o mantendo vivo. Durante toda a viagem nenhum homem o tocou ou lhe bateu, parecia que estavam guardando a bela carne de um cervo para um leão faminto que esperava anciosamente para saborear uma carne fresca.

Após mais algumas horas de viagem o navio finalmente parou, Willian conseguirá  ouvir gritos de homens, mas não consegui achar nenhuma brecha no casco do navio que o deixaria ver aonde ele estava.
Ele permaneceu atento quando ouviu alguém descer as escadas do porão do navio, eram dois oficiais que vinham com cordas em suas mãos e um enorme sorriso em seus rostos, um deles segurou Willian pelos cabelos e olhou bem no fundo dos olhos dele.

ㅡ Espero que reze muito por sua vida rapaz, após que o capitão David colocar as mãos em você, só peça ao nosso senhor que ele termine logo.

William ficou parado olhando para os dois homens sem ter nenhuma reação. Sem encontrar o que dizer.

ㅡ Agora levante-se que você será levada para outro lugar.

Quando Willian pós sua cabeça para fora do navio seus olhos lacrimejaram pela a luz forte do dia. Passar tanto tempo no escuro o fez ter medo da luz do sol. Não havia muitos homens no navio algo que explicava que aquele navio pertencia a guarda britânica.
Willian foi levado de bote até o porto, várias pessoas o olhavam, ele sabia o que aquele olhares espressavam, eram olhos de repúdio sobre um homem julgado de assassinato.

William logo foi colocado em uma carruagem  totalmente fechada que só dava a visão de suas grades que ficava do lado de trás. Conta os passos dos cavalos era algo tentado que o faria se destrair de tudo o que iria acontecer, mas era um desperdício de tempo pensou Willian olhando para as paredes de madeira que o rodeavam.

Finalmente a carruagem tinha parado, ele logo foi tirado de dentro dela por um puxão bem forte pelas as cordas que eram amarradas a seu punho. Quando ele olhou direito estava sendo levado para um belo castelo, um castelo que ele nunca viu em toda sua vida. O lugar era lindo, tinha belas árvores e um esplendoroso jardim que rodeava a bela propriedade.
Quando os homens chegaram perto dos enormes degraus que o levariam até a porta, um serviçal desceu urgentemente pelas as escadas íngremes.

ㅡ O duque pediu que os senhores fossem pelos fundo do castelo, ele disse que não quer que o prisioneiro sujo passe por sua bela sala. Isso o deixaria muito irritado.

ㅡ Está bem, diga ao Duque Edmund que farei isso. ㅡ respondeu o oficial.

Os oficiais obedeceram ao o homem e levaram Willian pelos fundos do castelo. Havia uma enorme porta que levava até os porões frios do castelo e foi bem ali que entraram com Willian.
Havia várias selas naquele lugar, talvez muitas pessoas passaram o mesmo que Willian iria passar naquele lugar sujo e fedorento.
Quando Willian chegou ao local havia um homem bem vestido dos pés a cabeça, parecia que sua arrogância e seu ego o faria um homem poderoso e sem coração. Ele se aproximou-se dos oficiais e olhou para Willian.

ㅡ Então e esse o famoso prisioneiro do David. Espero que ele me pague muito bem por trazer outro prisioneiro até minhas masmorras. ㅡ disse o Duque.

ㅡ O capitão David  sempre cumpre com sua palavra,aqui está seu pagamento Duque são 5 mil libras e quando ele retornar da batalha daqui a 4 semanas ganhará mais 5 mil libras.

ㅡ Que ótimo senhores, e como eu sempre digo todos nós ganhamos no final. ㅡ respondeu o Duque segurando o saco de dinheiro.

Após o Duque Edmund pegar o saco de dinheiro,os oficiais jogam William dentro da sela fria e fedorenta.

ㅡ Está bem Duque tenha um bom dia. E espere notícias do nosso capitão. ㅡ diz o oficial saindo pelos fundos do castelo.

ㅡ Espero que ele se livre logo do seu corpo rapaz. Sou uma pessoa do senhor  e eu não quero ver você sofrer por muito tempo.

Willian ficou olhando para a cara daquele homem, e ele pensou o quanto vale a vida de um camponês.

Após o Duque subir as escadas William se viu passar 4 semanas naquele porão frio e sujo.
Mesmo sido mantido preso ele foi muito bem alimentado, mas o que assustava era não poder ver o sol,ou mesmo sentir seu calor em seu rosto.

Em um fatídico dia  alguém vinham de carruagem até o castelo do Duque Edmund,um de seus empregados foi até seus aposentos e lhe alertou sobre a visita em sua sala. Ele estava indo em direção a sala quando notou o tufo de cabelo sobre saltando a cadeira da sala de estar.

ㅡ Sophie Crawford, qual seria o motivo por sua honorável presença em meu humilde castelo?

ㅡ Oh, Edmund uma amiga não pode visitar um grande amigo. ㅡ respondeu Sophie com um sorriso sínico no rosto.

ㅡ Claro que pode Sophie, sua presença ilustra esse lugar.

ㅡ Que gentileza a sua Edmund.

O Duque sentou-se em sua poltrona e ficou esperando o motivo que levara Sophie até lá.
Ele tinha muitas amizades em Edimburgo mais suas favoritas eram com pessoas ricas e poderosas, elas eram suas borboletas em seu enorme jardim.

ㅡ Fiquei sabendo que você dará um baile e um jantar na próxima semana, e fiquei me perguntando se não iria me convidar?

ㅡ Isso seria uma ofensa, claro que iria lhe convidar, meu amigo Capitão David que ver todos seus amigos nesse jantar. Após sua passagem por Edimburgo ele irá para a guerra na Dinamarca.

ㅡ O capitão David e um homem admirável, ainda me pergunto porque ainda tem tanta amizade com ele, lembro-me que vocês não se davam muito bem no passado.

ㅡ Desavenças sem fundamento, coisas do passado ,mas quero que saiba que ele e um ótimo amigo. Fiquei sabendo a pouco tempo de sua nova compra está ampliando os horizontes.

ㅡ Sim estou, quero que meu filho Francis tenha todo o luxo que posso oferecer para ele, e também para meus futuros netos quem sabe.

Após a longa conversa com o Duque Edmund, Sophie conseguiu o convite para o plano de Harrison e Amélia. E após uma xícara de chá ela foi embora em sua carruagem. Quando Sophie foi embora um homem sem camisa vestido só de calças e com seu corpo todo em forma veio até a sala e deu um beijo no Duque Edmund. Certamente ele era da guarda inglesa pelo seu porte.

ㅡ Porque demorou tanto Edmund eu já estou cheios de saudades. ㅡ disse o homem.

ㅡ Eu estava resolvendo alguns problemas. Quero que se vista logo Drake, seu Capitão em breve irá chegar para resolver o maldito problema que tenho em meu porão.

ㅡ Não quer continuar o que estávamos fazendo?

ㅡ Não seja tão afobado rapaz teremos todo o tempo do mundo eu lhe prometo. Quando eu conquista o que tanto desejo,irei da o fora desse maldito pais.

O Duque guardava vários segredos a sete chaves, Drake Thompson era um deles, ele era seu amante a muito tempo, e ele guardará esse segredo até da própria esposa que veio a falecer a alguns anos atrás. Ninguém nunca desconfiou dessa sua preferências por homens, e ele lutou a vida inteira para manter esse desejo longe dele. Mas o rapaz de bela aparência de olhos verdes o fez ir contra seus impulsos.

A noite já estava a espreita no céu, e barulhos de cavalos davam o sinal que o capitão David estava a caminho. Quando o serviçal abriu a porta eram os oficiais que trouxeram Willian até o castelo semanas atrás. O Duque ficou se perguntando onde David estaria.

ㅡ Onde está David?

ㅡ Ele teve um problema em sua viagem, e chegará daqui a cinco dias. ㅡ respondeu o oficial cansado da viagem.

ㅡ Cinco dias, e o que farei com o nosso prisioneiro?

ㅡ Continue alimentando ele e não o deixe morrer, isso será o bastante para ele aguentar até lá.

ㅡ Espero que essa demora seja bem gratificada.

ㅡ Fique tranquilo Duque Edmund, o capitão David não irá lhe desapontar.

Após os oficiais saírem do castelo do Duque Edmund,ele saiu em direção ao porão. A chegar ao local lá estava William todo sujo e tremendo de frio. Certamente mais alguns dias naquele lugar o deixaria quase a beira da morte. O Duque então foi até às grades da sela e jogou um pedaço de pedregulho em William.

ㅡ Lhe trago boas notícias rapaz. Pode agradecer a seu Deus você ganhou mais cinco dias de vida.

ㅡ O que quer dizer? ㅡ disse William com a voz embargada.

ㅡ O navio que David vinha para Edimburgo teve um problema é ele vai demorar uns cincos dias para chegar até aqui, aproveite esses dias para sonhar com sua família. Porque só e isso que terá o prazer de ver, em seus sonhos.

Após o duque ir embora Willian deu um sorriso de alívio em seu rosto, ele parecia uma criança descobrindo o prazer de viver. Mas o que ele não tinha ideia era o que o capitão David faria com ele naqueles porões.

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