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5

Ambos estavam sentados esperando o velho Sabrions analisar o pagamento dele. E claro, a sacola da pixie Suz, que iria fazer o resto da viagem juntamente com eles.

Martin olhou para tudo ao seu redor. Diferente de Elior, Sabrions não era nada organizado.

Havia gravetos empilhados de forma desgrenhados perto da lareira torta, uma lareira de pedra claro,umas de tamanhos desiguais a outras, era até agoniante só de olhar.. perto dali na parede havia uma estante também torta com livros empilhados e empoeirados, alguns livros tinham ceras de velas derretiras, um pouco torturante para Elior e Martin, perto deles sentados no sofá de madeira com almofadas fofas e escuras, havia uma mesa com velas derretiras quase que por toda ela, sim, havia algumas acesas e pratos de barro escuro com alguma comida, algumas canecas com algo dentro.. sem falar no cheiro forte de terra e limo. No mesmo cômodo tinha uma cama desarrumada e uma pequena janela, também torta.

— Também está aqui a sacola da Suz, está certo filho de Dahlay, eu vou passar vocês. Não entendo bem o motivo de ter um humano com você mas..

—Como é possível?— perguntou Elior abismado.. sendo que Martin tomou a poção que faria eles entrarem sem ser delatados.

—Sou velho, mas não burro. Já tive contatos com humanos a duzentos anos atrás Elior. Eu e seu pai já tentamos até ter contatos com as donzelas do lado de lá!

Ele dera uma risada e Elior revirou os olhos. Martin por sua vez ficou confuso.

—Vai passar a gente mesmo assim? Não vai nos falar que não posso ficar e nem passar?

—Não lhe conheço jovem, mas, não vejo algo ruim em você. E se a Mater Arbor deixou você passar, é algo dela.. nada comigo.

O velho dera de ombros e a cara de pouco se importar com isso. De fato, o destino queria Martin ali.

—Vocês falam tanto dela..deve ser a pessoa mais velha daqui, sem ofensas a ninguém.

Ele balançou as mãos em sinal de não estar faltando com respeito. E o velho Sabrions andou até uma porta também torta, Martin e Elior fizeram o mesmo.

Na outra parte da casa, na cozinha para ser mais exato, que por incrível que pareça, era também tudo torto, deixando Martin um pouco curioso.. ele afastou  o tapete e  Sabrions  puxou com força e vontade pela argola presa numa espécie de tampa, ao chão, e agora se via a entrada para um certo tipo de túnel subterrâneo.

—Pixie vai levar vocês até  o rei, somente ela pode, não deixam de entregar as sementes..  espero que possam ser atendidos pelo rei. Espero mesmo que ele lhe escute caro humano. Ele é um tanto velho mas, seu filho Lux vai lhes ajudar. Ele é o novo rei de toda Ellwe.

—Espero que os guardiões Hassan e Elainor não nos impeça antes de chegar até eles. Isso sem falar nas guardiães da princesa. Linen e Luna, são terríveis.

—Pelo que me conta deve de ser mesmo. Eles vão saber não vão? Que um humano está aqui!— disse Martin um pouco apavorado como se cometesse um crime.

—Provavelmente já sabem, alguns  lepreaks  são seus espiões.

—O que são lepreaks?— perguntou Martin confuso.

—lepreaks são  criaturas pequenas, que nada menos e nada mais cogumelos irritantes, são criaturas que parecem inofensivas mas elas tem toxinas para vocês humanos. Contém vida própria, diferente das que ficam no chão. Elas são protegidas pela Mater Arbor e em troca, protegem a floresta e são espiãs da Mater Arbor. Então.. já devem ter falado para a realeza que estão aqui, afinal, lepreaks vivem por toda Ellwe. — falou o velho Sabrions — vamos, entrem eu não tenho a noite toda!

Elior e Martin entraram e logo desceram, sem ao menos se despedir do velho Sabrions, que mesmo assim, não se importou muito com isso, de fato, ele retornou a comer sua comida e beber aquela bebida estranha.

Já Elior e Martin desciam sem parar até se tombarem no chão.

Martin tossia com pólens de flores ao chão que sem querer ele esmagou. Elior se recuperou do tombo e logo ficou de frente com a pixie Suz que ria de forma engraçada entre roncos finos.. isso claro pois ela era do tamanho de um beija-flor.

—Dizem que pixies são mesmo assim, gostam de rir dos tombos dos outros.. Suz, não tem graça.— exortou Elior fazendo uma cara feia para ela que no mesmo instante saiu da pétala grande de um Narciso, até se por no chão.. até ela ficar maior, não tanto assim, mas, ainda sim, maior que seu tamanho original.

—Tem graça sim.. eu até mesmo dou risadas dos meus. Aliás, a vida se for levada tão a sério.. seríamos como o velho Sabrions, mas devo adimitir, ele anda bem até.. quem é o humano? Você tem cheiro de rosas mas também de algum metal que não é daqui. De onde vem do lado de lá?— Suz em seu tamanho aumentado parecia uma criança de nove anos, sua vestimenta era um vestido verde com amarelo, semelhante ao um Narciso, em seus pequenos pés, um sapatinho de folhas que mais pareciam botas que iam até os seus joelhos. Cabelos ruivos, e preso neles pequenas flores que crescem na grama. A única diferença, entre ela e Elior era o tamanho e o tamanho dos olhos, e as orelhas é claro, Suz tinha orelhas mais finas e cumpridas. Martin curioso a olhou e se surpreendeu com a sua beleza estranha.

—Oi, sou Martin, eu vivo em Deserto Vermelho, reino de Abriam. Acredito que já ouviu falar..— Martin ainda se limpava dos pólens que se grudaram nas roupas dele. Já Elior esticou o saco com o pagamento da pixie que por extrema alegria emitia sons estranhos de pura felicidade.

Ela olhou para o humano e pela cara dela ele entendeu que ela não sabia de nada.

—Eu nunca estive do outro lado, foi decretado que nenhuma pixie iria lá para que não fossemos rapitadas. Somos pequenas em nossa forma original, mas, por uma mágica da mama old tree, podemos nos modificar. Porém é por um tempo curto, então, vamos ao que interessa, querem ir até o rei certo? Vamos logo antes dos guardas vierem até Ozin e  não deixarem ninguém ir até o rei.

Ela se dirigiu até um poço que estava escondido atrás dos grandes narcisos que de tão grandes, dobravam seus caules e tocavam o chão de forma graciosa. E Martin não podia se esquecer de também registrar o perfume das flores. Havia também pequenos vagalumes, e como já se passava algum tempo, quase noite.. ela os aligerou.

Ambos os três subiram outra colina, seguindo o caminho de pedras escuras até avistarem acima dali, a colina Branwen.

O castelo branco de Branwen.

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