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Capítulo 14

Evie

Estou repassando algumas estruturas de redação quando meu telefone vibra, olho lentamente para ver uma mensagem de Ryan dizendo a hora que vai passar aqui.

Percebo que faltam duas horas e eu ainda não fiz nada, fecho os livros e me levanto rapidamente, agacho entre as camas e vejo aquele mundo de roupas nas gavetas.

-Ótimo.- limpo a garganta.- Estou nervosa com a roupa que eu vou usar.

Sophie não estava aqui e eu estava completamente sozinha, respiro fundo e pego uma saia evasê preta com uma blusa colada de mangas de decote em V.

Abro a gaveta das lingeries mas fico pensando que eu não quero nada com esse cara, então usar lingerie vai dizer o contrário.

Fecho a gaveta e jogo as roupas na cama enquanto amarro os cabelos em um coque, olho envolta do quarto e tento me perguntar o que Sophie ou Gina fariam primeiro.

-Eu sou um desastre.- murmuro.

🎤

Ryan

Eu desço as escadas enquanto ajeito a jaqueta e passo a mão pelos cabelos ainda molhados por causa do banho. Assim que chego na sala para pegar minhas chaves os meninos olham.

-Olha, tá todo arrumado.- Charlie sorri.

-Vai pra um encontro?- Adam de diverte.- E nem vai levar a gente?

-Aposto que é com a Brooks.- Charlie bebê um pouco da cerveja.- Evie Brooks.

-Vocês são idiotas.- começo a sair.

-Ei!- Taylor fica de joelhos no sofá.- Você podia trazer o jantar, né?

-Não, não vou trazer o jantar.- abro a porta.- Vocês pedem pizza!

-Eu não quero pizza!- Taylor fala e sorrio.- Trás doce!

Ignoro tudo que ele grita e vou até o carro, começo a dirigir e vejo no meu relógio que vou chegar nem em cima da hora. Está tudo muito bem planejado.

Por experiência própria sei que o cinema fica mais vazio perto da meia noite, então é um bom plano estar sozinho no cinema com ela.

Acelero o carro na via única e entro na parte dos dormitórios, tem um pessoal se acumulando no pátio maior e logo estaciono na frente do dormitório dela.

Saio do carro e a vejo descendo as escadas da entrada, ela está com uma saia preta um pouco acima dos joelhos e uma blusa vermelha que não dá pra ver muito bem por causa do casaco.

Encosto meu corpo no carro e ela comprime os lábios em um sorriso enquanto se aproxima. Mas ela não vem na minha direção, ela vai até o outro lado.

-Como foi o dia?- pergunto.

-Maravilhoso.- ela abre a porta e entramos.

-Que bom.- dou a partida.- Você está linda.

-Obrigada.- ela parece sem jeito.- Você também não tá nada mal.

Sorrio lentamente e faço a volta para sair do campus, o cinema mais demora vinte minutos para chegar. Então vamos ter tempo de sobra até a próxima sessão.

-Soube que ganhou uma irmã.- brinco e ela me olha com cuidado.- Marie Trent?

-Quem te contou?- ela pergunta confusa.

-Ela mesmo.- mexo a cabeça.- E aí? Tá gostando?

-Só foi um almoço, não é como se agora eu e ela fossemos fazer tranças no cabelo uma da outra.- ela mexe em uma mecha castanha.

-O que aconteceu? Sua mãe e o pai dela...

-É, não sei como eles se conheceram, mas de alguma forma estão namorando bem sério.- Evie suspira.

-E você é próxima da sua mãe?- pergunto como quem não quer nada.

-Ela...ela nunca estava em casa e eu nunca soube quem é meu pai.- ela explica e olho de lado para ela.- Praticamente me criei sozinha, então...não, não somos próximas.

-Como assim? Se cuidar sozinha?- franzo as sobrancelhas.

-Fazia minha comida, lavava minhas roupas e arrumei um emprego bem cedo para poder pagar as contas, mas como morávamos em cidade pequena o pessoal me ajudou.- ela explica.

-Isso é sério, Evie?- paro em um sinal.- Onde ela estava?

-Em bares, clubes, algum canto em que conseguisse arranjar um cara para bancar ela.- Evie fala como se não importasse.- Mas tudo bem, já passou.

Pisco algumas vezes e fico indignado com essa história. Olho para Evie e ela parece tão calma e tão normal, mas saber o que ela passou e o que ela fez...

O sinal abre e continuo dirigindo, talvez eu esteja amolecendo mas eu quero muito abraçar Evie agora. Não quero mais levar ela pro cinema, quero levar ela pro meu quarto e não sair de lá nunca mais.

🎤

Evie

Sentamos nas nossas cadeiras e eu percebo que não tem muita gente nessa hora, claro que Ryan iria saber disso. Ele deve saber de tudo que pode deixá-lo sozinho com alguém.

Cruzo as pernas e coloco algumas pipocas na boca, vamos assistir algum filme de terror que está repassando e espero que eu não sonhe com isso depois.

Ryan fica relaxado na cadeira e seu braço passa pelos meus ombros, sorrio um pouco quando percebo que ele levantou o apoio de braço que nos separa. Então ele me puxa para perto.

-Faz isso com muitas garotas?- pergunto baixo.

-Faz tempo que eu não vou no cinema, então você é especial.- ele sussurra perto do meu ouvido.

-Claro que sou.- falo com sarcasmo.

-Não entendo por que você não sai em grupo, você é tão legal.- ele fala irônico e rio.- Ah, fiz você rir...

-Não se acostuma, essa é a última vez que você me faz rir.- o encaro.

-Então não está se divertindo?- franze as sobrancelhas loiras.

-Depende muito da qualidade do filme.- volto meu olhar para a tela.- E se você vai ficar quieto.

-Hum, quase impossível.- ele fala em tom pensativo.- Mas sabe o que pode me falar rapidinho?

-O que?- falo mais baixo por que o trailer começa.

-Um beijo.- sussurra perto do meu ouvido e me faz arrepiar.

-O filme vai começar.- mudo de assunto.

-Então é melhor me beijar logo.- consigo sentir o sorriso do idiota.

Viro meu rosto e o encaro, já beijei ele antes e realmente queria beijar agora, mas não posso simplesmente me trair. Já falei que não ia beijar ele e não vou.

Mas os olhos dele estão me encarando com expectativa e sinto um calor tão estranho entre a gente que eu preciso me aproximar e saber o que ele quer fazer comigo.

Ryan se inclina e seu nariz toca o meu, ainda estou o encarando quando a mão dele toca meu joelho exposto e vai subindo ao mesmo tempo que ele se aproxima.

-Ryan...

-Você quer que eu te beije?- ele sussurra contra meus lábios.

Abro a boca para falar que não, mas minha voz não sai e me sinto extremamente traída pelo meu corpo. Por que tudo nele me diz que eu deveria deixar Ryan fazer tudo que quiser comigo.

Mas minha cabeça me diz para tomar cuidado, todas as vezes que minha mãe partiu o coração dela por causa de caras como Ryan que achavam que ela era só diversão...

-Perdeu a língua, Brooks?- ele acaricia minha coxa.- Acho melhor não, porque eu preciso dela.

Ai meu Deus. Eu posso fingir que eu desmaiei? Porque é exatamente isso que eu vou fazer se ele falar alguma coisa parecida com essa mais uma vez.

-Quer que eu te beije, Evie?- ele repete a pergunta.

-Sim.- minha voz sai rouca.- Sim, eu quero.

Ele sorri e só precisa se inclinar alguns centímetros para frente, seus lábios tocam os meus de forma tranquila e por alguns segundos apenas sinto eles.

Movo meus lábios como os dele e a mão de Ryan acaricia a parte de dentro da minha coxa, mexo a cabeça para o lado e ele chupa meu lábio inferior.

Solto um ruído baixinho e ele logo passa a língua pelos cantos da minha boca, minha mão vai até a nuca dele e meus dedos entram em seus cabelos enquanto a mão dele chega mais perto do ponto entre minhas pernas.

Ryan avança com mais fome e a língua dele entra na minha boca, aperto seus cabelos em meus dedos e sinto a língua dele explorar minha boca com todo tempo do mundo.

Afasto meu rosto do dele quando os dedos de Ryan tocam por cima do tecido delicado da calcinha, ele me observa enquanto pressiona os dedos e os move lentamente.

Abaixo a cabeça engolindo um gemido e sua testa encosta na minha enquanto os dedos dele fazem um círculo lento no meu clitóris.

Mordo o lábio e Ryan me beija de novo, gemo contra seus lábios e ele abafa o som, dessa vez o beijo é mais desesperado e os dedos dele continuam me estimulando.

Movo meu corpo colocando a cabeça para trás e sinto os lábios de Ryan no meu pescoço, fecho meus olhos com força quando ele afasta minha calcinha e me penetra com dois dedos.

Prendo a respiração quando o dedão dele continua me estimulando enquanto os dedos dele tocam um ponto bem sensível, ergo os quadris e ele morde meu pescoço.

Abro a boca tentando falar alguma coisa e nada sai, Ryan sobe os beijos até minha bochecha e me observa quando gozo nos dedos dele.

Minha respiração está ofegante e percebo que minhas mãos estão apertando o braço dele, recupero minha postura e ele tira os dedos de mim e chupa.

-Porra.- sussurro arrumando minha saia.

-Então...- ele limpa a garganta com um sorriso.- Onde é nosso próximo encontro?

Sorrio com raiva e ele vida o rosto para mim, seguro seu queixo e viro seu rosto para a tela ao mesmo tempo que desço o descanso de braço entre nós.

-Isso não vai te salvar de mim.- ele fala baixinho.

-Conseguiu seu beijo, agora fique quieto.- me concentro no filme e Ryan ri baixinho.

Olho para o pessoal do cinema e parece que ninguém percebeu ou fingem muito bem, que merda eu estou deixando Ryan fazer comigo?

Eu nunca deixaria ninguém me tocar em um cinema, mas lá estava eu deixando Ryan me masturbar em um cinema com um número considerável de pessoas.

Eu só posso estar ficando louca.

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