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Capítulo |25|

Darwin mantinha-se do outro lado de Intropeda, frustrado, era suposto já estarem no interior da cidade então porquê sequer chegaram ao Castelo?

O relatório do homem foi claro, Intropeda resistia aos ataques e os muros ainda encontravam-se em pé pois o barbacã os mantinha longe.

- Edward está ferido, como Vicente pode comandar as tropas e lutar na frente sem que vocês o consigam parar? - Vociferou

- Não está sozinho, meu senhor. - Thomas segurou o homem, enfurecido, levou a espada em sua garganta.

- Ousa dizer que aqueles homens vos conseguem manter longe? - Refutou.

- N-não são apenas seus generais... 

- Então quem? Quem o ajuda? Quem defende Intropeda de mim? - Saliva era expelida de sua boca enquanto irritado questionava.

Ethan que tivera voltado da batalha por Thomas telho solicitado, assistia o homem enraivecido sem dar a mínima. Afinal, aquilo sequer o importava, estava nisso apenas para salvar a amiga.

- A Duquesa. - Falou de vez. - Ethan surpreendeu-se, como Keira podia estar debaixo de tal conflito?! No entanto, era de se esperar que a mesma interferisse, é teimosa de mais para tal.

- Uma mulher? Contra meus homens? - Inquiriu pausadamente recebendo um aceno positivo do homem.

Quando Darwin cogitou cortar a garganta do soldado aflito em suas mãos Ethan segurou--lhe firme pela mão e o parou.

- Uma mulher, mais ágil e habilidosa que metade de seu exército. - Declarou com sua habitual seriedade.

Darwin então conteve-se após uma segunda olhada para Ethan a seguir para o homem diante de si.

Enquanto Ethan foi tomado pela preocupação, nunca desejou manter a amiga de baixo de fogo, embora fosse suficientemente forte não estava habituada a conflitos e era igualmente inexperiente.

"Estaria ferida? E se estivesse ferida algures em meio a batalha?" Pensava Ethan.

Sem mais perder tempo correu para procurar a mulher.
Naquele momento pouco importava seu acordo com o Barão.

Com a habilidade de movimentação veloz pela mata, seguiu por ela com fluidez a caminho do castelo, entre arvores e arbustos cavalgava até o interior da propriedade. Desceu e procurou aflito entre o tumulto do pátio. 

- KAIRA... KEIRA...  - Gritava a cada passo que se aproximava, olhando para os lados com o coração acelerado, era tudo sua culpa, como pôde deixar que isso chegasse ao extremo sem garantir a segurança da amiga? 

- Keira - Repetiu ao avistar a amiga apoiada nas paredes do celeiro cambaleante como se estivesse ferida. Keira virou-se e encarou-lhe com o sorriso morto. Estava feliz em ver-lhe. Correu em auxílio e a segurou pelos ombros, vagou o olhar pelo corpo da menina ao verificar os ferimentos.

 - Está ferida. 

- Ethan - sussurrou. As mãos do homem a envolveram num abraço forte que a fez gemer dolorida.  Ethan afrouxou o abraço enquanto verificava a integridade de seus ferimentos.

- Parece que uma dama não pode ser gueira. - Brincou. sua visão ofuscava e seus pés cediam.

- A segunda sempre ficou-lhe melhor. - Concordou Ethan.

Passou a mão por debaixo do braço da amiga e pôs os dela em volta de seus ombros para que se apoiasse enquanto cambaleante arrastavam-se para um lugar seguro.

- Mantem-te acordada. - Avisou. 

Devagar, acompanhando os passos um do outro a Duquesa aos poucos apagava, os olhos semifechados por exaustão e pelo sangramento de suas feriadas, apoiava-se no amigo até que o gemido do homem ecoasse e o vislumbre do metal ensanguentado atravessado no abdômen de Ethan surgiu perante a turva visão da mulher.  

- ETHAN - choramingou Keira. Num grito sofrido impulsionado por toda força que a restava.

- Já não me é útil - descartou Thomas.

Antes que fosse capaz de deferir outro golpe no homem que agonizante caia ao chão levando Keira consigo, o metal empunhado por Vicente agrediu a mão do que caiu ao chão com a espada presa entre os dedos.

- Haaaaa...- Seu grito agoniante se ouviu enquanto sobre o chão espargia sangue como saídas de um regador de relvas. Keira voltou a atenção sobre o amigo caído, arrastando-se para mais perto.

- Ethan?

- Sinto m-muito - puxou-lhe a cabeça para o colo 

- Não se esforce.

- Por se-u pa...i! - Confessou.

- Eu sei - sorriu-lhe. - Não faz mal. Tá tudo bem.

O sorriso seguido pelo sangue expelido da boca do amigo a preocupou.  

- Clemência em demasia é ingenuidade, vossa graça! - Tossiu engasgado com o sangue que descia-lhe pela boca.

- Não fale, por favor.

- Você o ama? - Questionou em meio a dificuldade da fala.

Em um aceno de cabeça confirmativo Keira o respondeu.

- O Duque mostrou-se um homem de sorte... - por um instante Keira sorriu triste.

Tudo seria tão diferente se Louise não interviesse, se os homens conhecessem-se por intermédio dela. Porém, ainda assim teria a história da vingança de Ethan, se calhar sempre tivera sido predestinado assim.

- C-Camille... sua voz aos poucos sumia que obrigou Keira a inclinar a cabeça para lhe ouvir melhor, a amiga tentava conter as lágrimas aproximou os ouvidos para escutar o sussurro do homem.

Aos poucos a menina sentiu as forças abandonar o corpo do amigo, os olhos consumidos pela incredulidade direcionados ao amigo que padecia diante ao choque hipovolêmico que se avizinhava.

Ethan por sua vez viu a confusão estampada no rosto da amiga, pensar em Camille talvez tenha sido ainda mais doloroso que a lâmina que a instante atravessou seu peito.

Foi como uma adaga certeira saber que no seu último instante de vida não pôde cumprir a promessa que fez, e seu último adeus que deu à pessoa que amou profundamente foi de deceção, incredulidade ou ira.
Quando a Duquesa acenou-lhe positivo seus olhos se fecharam, a respiração parou assim como o coração.

Keira encontrava-se ali, com o corpo daquele que foi seu melhor e único amigo durante a vida, em seu colo. Assim como o amigo Keira tinha as mãos sujas de sangue, não só dos cadáveres a volta, como o de Ethan também, lágrimas caiam dos seus olhos, porém, ela sequer sabia o porquê de seu pranto, se pelo amigo ou pelo segredo confidenciado por ele.

Céus, como contaria a Camille?

Vicente entendia o que tivera acontecido, via o sofrimento e o copioso choro da mulher com o corpo do amigo em mãos, seu coração sentia por isso, sabia que Keira sofreria com a morte de Ethan, no entanto, sabia o que o amigo lhe escondia, podia não simpatizar e até implicar com o homem, mas a Duquesa o amava, como irmão, mas o amava e sua preocupação era em como a mulher lidaria com a perda de Edward se isso viesse a ocorrer.

Naquele instante enquanto presenciava o choro amargo da Duquesa, Vicente a considerou uma mulher egrégia, forte, inteligente, perspicaz e embora reunisse tamanhas qualidades ainda tinha consigo misericórdia.

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