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•🦋Amarelo🦋•

Horrorizado, essa é a palavra que melhor define como fiquei quando Park Dong Yul sem escrúpulo algum, tentou uma agressão contra seu próprio filho. Eu estava cego, acabei me esquecendo de todo respeito que até então nutria por aquele homem, para defender Jimin a qualquer custo.

Ele veio como um louco tentar arrancar meu bem mais precioso de meus braços, me coloquei de frente a seu corpo e o tapa que seria desferido nele, pegou diretamente em meu rosto. Dong Yul recuou um passo pra trás percebendo o que fez, não sei se por medo de uma represália começou a me pedir desculpas.

- Dongyul, o que você fez? - sua esposa questionou, se aproximando cuidadosamente para incentivá-lo a recuar de vez.

- Jungkook... Eu não tive a intenção.

Lembro me dá indignação que aquela frase me causou, ele que tinha acabado de tentar contra seu filho, tentava se desculpar comigo, por quê? Jimin nem conseguia dizer nada, apenas chorava baixinho acariciando meu rosto com muito carinho, como se o toque de sua mão pudesse me curar.

De fato sempre pôde!

Olhei no fundo de seus olhos com a mesma dor e amor que me encarava, depois usei minhas mãos para delicadamente afastar às suas para me colocar de pé em seguida. Ele tentou me segurar mas não deixei, eu não tinha a intenção de me sujar com o velho apenas queria garantir que fosse pra longe.

- Nada seria mais doloroso para mim, que se tivesse acertado seu filho com suas mãos sujas. Não ouse a me pedir desculpas mais uma vez, pois não é a mim que você deve - comecei a dizer caminhando lentamente a seu encontro, quanto mais eu me aproximava mais ele se afastava.

Meu rosto queimava em fúria sentia um ódio crescendo em mim, acredito que se chegasse um pouco mais perto dele tomaria a mesma atitude que repudiava naquela hora.

- Você não me entende porque não é pai e se continuar com essa besteira nunca será, entenda uma coisa... Nós tivemos uma filha, como posso deixar Jimin se destruir desse jeito? Olha pra minha bonequinha, parece uma lésbica, um macho fêmea.

- Dong Yul, ficar confuso em uma situação nova é totalmente compreensível. Mas sabemos que este não é seu caso, qualquer argumento que usarmos será refutado por você com base naquilo que você acredita - disse parando no lugar o assistindo fazer o mesmo. - você não pode simplesmente agredir alguém, em nome de uma imposição só sua. Porra... Seu filho te ama, tudo que quer é a certeza de que nada vai mudar, ele sempre será o filho de vocês independente do que ficar diferente em seu corpo, o DNA não muda.

- Jimin? - a matriarca chamou se derramando em choro, devido toda a situação acabei me esquecendo dela. Com medo de alguma atitude ruim, travei a mandíbula assistindo a mulher desistir de se aproximar de Dong Yul para ir até o filho, o mais velho se calou, parecia tentar refletir acompanhando a esposa com os olhos. - Jimin meu amor, não chore!

- Mãe me desculpe - ele disse se deixando ser abraçado pela mulher.

- Shiu! Tudo bem meu bebê, tudo bem, já passou - falou acariciando suas costas com cuidado, suspirei aliviado antes de voltar a encarar Dong Yul.

- Eu sinto muito mãezinha... - respondeu baixinho em meio a soluços.

- Me perdoa meu amor, eu não fazia idéia de que seu pai seria capaz, me perdoa por nunca ter percebido nada, me perdoa por ter demorado vir. Você sempre foi uma boa criança - mais uma vez girei os olhos em direção aos dois, a senhora Park tocava em todo rosto de Jimin, como se quisesse ter certeza de que ele estava bem. - meu maior orgulho, eu te amo muito.

- Eu... Eu vou te esperar no carro Suji - o Park avisou depois de se perder em algum pensamento assistindo a cena de afeto fraterno.

E assim Dong Yul se retirou sem dizer mais nada, não contive o impulso e fui atrás dele o alcançando antes que atravessasse o portão.

- Senhor, Park! - chamei sua atenção em um tom moderado.

- Jungkook eu não quero descutir com você, já te pedi desculpas não foi minha intenção te machucar - falou cossando às têmporas.

- Sua intenção era machucar seu próprio filho não é mesmo? De certa forma tem razão, você me machucou e nem foi fisicamente, machucou muito mais seu filho. Eu também não tenho a intenção de discutir, só quero deixar uma coisa bem clara ao senhor - respirei fundo para não perder o controle. - Se tentar contra seu filho outra vez, irá se ver comigo!

- Está me ameaçando moleque? - perguntou em um misto de raiva e surpresa, mantendo a expressão fechada.

- Entenda o que quiser eu chamaria de aviso, existem leis que sabem lidar muito melhor com pessoas como você que eu. Agora se me der licença... - toquei o portão com uma mão, enquanto com a outra gesticulei para fora. O mais velho bufou mas não discutiu, saio para fora em silêncio. - Tenha uma boa tarde, senhor Park!

Com Dongyul para o lado de fora tratei de usar minhas chaves para trancar o portão, soltei o ar que não percebi segurar antes de voltar para o cômodo onde Jimin estava. Do lado de dentro não disse nada, apenas me mantive assistindo de perto mãe e filho abraçados em um gesto de amor genuíno.

- Eu volto depois sem seu pai - ouvi a senhora Park dizendo a Jimin. - você sabe que esse velho te ama muito, logo ele volta atrás. Não vou deixar que o conflito dele te atinga, tá bom? - balançou a cabeça em concordância. - Agora peço que tenha um pouquinho de paciência com a mãe meu amor, depois aos poucos irei me acostumar a te chamar de ele e essas coisas, sabe?

Sorri negando com a cabeça, era engraçado como ela falava mas por outro lado, pude sentir o quão verdadeira era cada uma de suas palavras. Suji o abraçava, cheirava seus cabelos e deixava beijos doces por todo seu rosto. Acredito que tentando mostrar para o filho que estava do seu lado, por mais confusa que estivesse.

- Mas é claro mamãe, um passo de cada vez... Eu não tenho pressa - respondeu.

- Eu te amo, muito! - declarou o abraçando mais uma vez. - Jungkook?

- Oh, sim! Eu não quis atrapalhar me desculpe - respondi enquanto ela se afastava para olhar pra mim, Jimin fez o mesmo curioso.

- Não atrapalha, querido! Na verdade eu gostaria que viesse até aqui.

Concordei em silêncio caminhando até ficar bem pertinho de ambos, Suji abriu seus braços me convidando para um abraço triplo que aceitei de bom grado, por maior que fosse a minha confusão a respeito da motivação.

- Obrigada, meu filho! Que Deus abençoe muito você, menino - murmurou com a voz aveludada.

Um pouco hesitante me aconcheguei no abraço, com carinho afagou meus cabelos de modo maternal, eu diria. Senti o amor de mãe em cada um de seus gestos, enquanto ela beijava o rosto de Jimin sem deixar de acariciar meus fios.

- De nada eu acho... Na verdade, não sei o motivo pelo qual está me agradecendo senhora - comentei sorrindo sem jeito, retribuindo o abraço desajeitado.

- Simples meu filho - começou a dizer tomando distância para olhar em meus olhos. - obrigada por cuidar da minha criança, ficando do lado dela nesse momento em que estamos sendo tão egoístas.

- Não se engane dona Suji, a pouco mais de um mês fui tão egoísta como Dongyul. Impondo coisas sem sentindo, simplesmente por conta das minhas crenças sem pensar em como Jimin se sente acima de tudo - falei envergonhado. - não fui um bom companheiro. Mas eu amo muito seu filho, amo com amor incondicional, prometo tentar fazer por merecer essa segunda chance para o resto da nossa vida.

- Isso não é verdade JayJay, você disse que tentaria tudo por nós e tentou mesmo quando eu pedi para que desistisse, cada uma de suas atitudes me faz pensar no quanto sou abençoado por amar você - Jimin se manifestou buscando minha destra com seus pequenos dedos. - Ele estava confuso mamãe mas depois se encontrou aceitou que precisava de espaço, assimilou tudo e depois pulou o muro para me ver, ele é maravilhoso.

- Pulou o muro? - quis saber sorridente, Jimin gargalhou concordando com a cabeça enquanto eu, sem graça comecei a coçar a nuca me recordando da invasão quase mal sucedida.

- Sim por alguma razão ele resolveu subir no muro, quando pulou ou se jogou, caiu e ralou o joelho pobrezinho - contou fazendo sua mãe rir, diminuindo gradativamente a tensão que Dongyul causou. - me disse palavras bonitas que guardarei no coração para sempre.

- Em minha defesa eu estava sem minhas chaves e Jimin não atendeu quando apertei a campainha - me defendi em uma falsa indignação.- achei que ele não queria me ver, Suji.

- Tadinho, você é mesmo uma gracinha Jungkook - disse tocando em minhas bochechas, senti meu rosto esquentar, Jimin sorriu. - Olha só para seu rosto bonito, tão vermelho. Se eu soubesse que Dongyul seria capaz eu jamais teria trago ele, isso não vai ficar assim.

- Não pense nisso agora - falei.

- É impossível, querido! Eu já vou indo, não demoro voltar. Vamos sair juntos Jimin, mamãe quer conhecer melhor o filho dela.

Jimin concordou com às palavras de Suji sem deixar de sorrir, depois a abraçou com carinho recebendo beijos por todo lado em resposta. Só então partiu, deixando sua criança - como ela mesma costuma chamar -, pensativa no sofá.

Acompanhei Suji até o portão, ela que mudou de expressão ao se deparar com seu esposo a esperando encostado no carro. Me despedi dela sem olhar a face de Dongyul novamente, mas uma vez ela me abraçou e pediu para que eu cuidasse de Jimin.

Quando voltei para a sala Jimin não estava mais lá, fui até seu quarto para procurá-lo e depois até a cozinha, sem encontrar nenhum rastro seu. Foi aí que resolvi checar se ele estava no jardim e de fato, lá estava ele segurando uma rosa amarela nas mãos.

Sem que ele percebesse fiquei admirando sua beleza angelical de longe, suas roupas claras e cabelos ondulados balançando em direção ao vento, faziam parecer que eu estava diante de uma divindade. Parado no mesmo lugar pude notar que chorava mudo observando às pequenas borboletas pairando sobre às flores, quebrei a distância indo até ele para abraça-lo com carinho por trás.

- Você é lindo, meu anjo! - falei beijando seu pescoço com amor. - Prometo que tudo isso vai passar, em breve você não irá mais precisar chorar.

- Sabe? Eu já estou cansado. Talvez eu deveria ter deixado tudo como estava mesmo, é muito frustrante ter que esperar por aceitação - comentou levando suas mãos até as minhas que repousavam em sua cintura. - Por que, não podem só aceitar quem sou e pronto?

- Porque somos uma sociedade preconceituosa, robôs de um sistema que massacra todos aqueles que fogem do que eles consideram o normal - argumentei encostando meu queixo em seu ombro, assim como ele comecei a observar às borboletas pelo jardim. - Estamos sempre destruindo os que não querem nada além do direito de ser humano, eu só... Merda! Eu só queria que você não tivesse que passar por isso, me perdoa meu amor por todo mal que fiz a você.

- Jungkook? - me chamou pelo nome encostando sua cabeça na minha, fechei os olhos quando a brisa fresca soprou em meu rosto. Ele só me chama assim quando algo o está encomodado. - Para de falar como se fosse o responsável por todas minhas frustrações, você é o único que tenho de verdade entende? Eu odeio que se compare com essas pessoas que me machucam tanto, acredito no que sente por mim e para que se pareça com meu pai por exemplo, vou ter que duvidar do seu amor.

- Ei, não fala isso! - pedi o abraçando com mais força.

Ficamos assim por algum tempo, abraçados em silêncio olhando para a beleza do jardim, as borboletas pareciam flores que o vento tirou pra dançar. Jimin tinha razão quando me disse para não correr atrás delas.

Plante uma flor em seu jardim e todas as borboletas virão até ele.

- Jayjay?

- Sim!

- Você... Ainda quer ter filhos depois que a gente se casar? - indagou aleatoriamente, antes de se virar de frente pra mim. - Já tínhamos falado sobre isso algumas vezes e sempre deixou claro seu desejo, algo mudou?

- Bom eu... Eu gostaria sim de ser pai, - comecei a dizer pausadamente, tomando cuidado por medo que fazer com que ele se sentisse pressionado. - mas se está não for sua vontade tudo bem. Adotamos um gatinho ao invés de uma criança e seremos uma família feliz.

Jimin sorriu mesmo que seu olhar fosse triste ao enlaçar meu pescoço com seus braços sem abrir mão da rosa que carregava, primeiro deixou um beijo carinhoso em baixo do meu lábio inferior, e logo em seguida seu sorriso deu lugar a indignação.

- JayJay tá, doido? Gatinhos comem minhas borboletas, vamos ter um filho - então disse.

- Está falando sério? - quis saber levando meus dedos até às manchas de lágrimas para limpar. - Não se preocupe com o que seu pai disse muito menos com o meu desejo, um passo de cada vez como você mesmo disse.

- Estou, o que meu pai disse não é verdade eu vou te dar um filho se for paciente, essa também é a minha vontade. Não precisamos adotar pois acho que consigo carregar nosso bebê, pode falar eu ficaria bonitão com um barrigão - concordei sorrindo e negando com a cabeça, apaixonado demais pra dizer qualquer coisa. - JayJay... O pai nunca tentou me bater antes, isso foi assustador, ele não gosta mais de mim?

- Gosta meu amor, ele só está cego seja paciente anjo. Logo irá atrás do seu perdão e voltar a ser um bom pai.

- Tem certeza? - perguntou deitando a cabeça no meu ombro.

- Na verdade não, mas pelo menos é o que eu espero. Espero que assim como foi para mim, o amor que ele sente por você fale mais alto - confessei tocando em seus cabelos.

- Às vezes parece que você me ama muito - salientou quebrando nosso abraço.

- Você se lembra como te pedi em namoro? - quis saber assistindo sua expressão confusa, Jimin cheirou a rosa amarela e concordou com a cabeça. - Van Gogh amou o amarelo por não ter conhecido você, nem mesmo pôde ver e se inspirar nos seus olhos num anil intenso, nem mesmo pôde ver se deleitar com as curvas. As linhas sinuosas da tua mansidão inteira...

Olhando em seus olhos relembrei aquele dia que nós estávamos olhando para às estrelas em seu jardim e elas brilhavam como ele, estavam lindas todas amarelas, eu vim de longe e recitei um poema que fiz quando percebi o como estava apaixonado.

- Se ele conhecesse você teria feito obras menos amarelas e com mais vida - completou sorrindo doce, deixando um lágrima fina escorrer por seu rosto.

- Você sabe que eu te amo tanto?

Seu belo sorriso brilhava muito mais que às estrelas que nos iluminavam naquele dia, Jimin é lindo, de choro fácil e coração dócil. Desse modo se aproximou para tocar em meu rosto, depois beijou a rosa e entregou a mim.

Aceitei a flor e dessa vez sorrimos juntos por causa de uma borboletinha que repousou na rosa, Jimin tentou tocar nela com cuidado mas ela voou. Diferente do que pensávamos ela não fugiu, na verdade rodiou nossos corpos e pousou nos cabelos dele.

Um riso alto escapou da minha garganta com a careta engraçada que fez ao tentar olhar para cima, ele me repreendeu pedindo silêncio. Para então novamente tentar tocar nela outra vez falhando em seguida, pois a borboleta voou de novo, para repousar na flor que eu ainda segurava.

- Acho que ela gosta mais de mim - comentei levando a mão livre até ela que não fugiu de mim. - Aha, peguei! Olá, dona fujona.

- Olha só pra ela, que absurdo - murmurou segurando meu pulso devagar para olhar o lepidóptero de perto. - Eu te alimentei senhora butterfly, sou seu pai.

- Não seja ciumento eu também sou o pai dela, ela prefere o papai mais bonito não é dona borbolet-... - tentei me gabar, mas quando o inseto se mexeu e eu senti suas patas fiquei assustado. - Tira, tira Jimin eu não gosto de pezinhos pega ela.

Dessa vez foi Jimin quem começou a rir, achando graça o meu desespero. E por pura implicância não fez nada, balancei minha mão desesperado agoniado e só então ela partiu mais uma vez.

- Acho que ela prefere o papai mais bonito - Jimin disse, emburrado levei meus olhos até ele, dando de cada com a borboleta repousada em seus cabelos outra vez.

Neguei com a cabeça usanda a destra para espantá-la, depois quebrei o galho da flor Jimin resmungou com minhas ações sem perceber às intenções. Encaixei a rosa atrás de sua orelha, depois puxei seu corpo para perto segurando forte em sua cintura.

- Eu preciso beijar sua boca agora, posso?

- Por favor!

Em uma resposta automática de seu corpo Jimin umedeceu seu lábio inferior, me aproximei com os meus perto o bastante para sentir seu hálito quente contra o meu. Seus olhos se conectaram aos meus e se fecharam em seguida, um aviso silencioso de que deseja ser beijado.

Me inclinei para selar seus lábios carnudos suavemente, sentindo sua textura macia em minha boca sedenta por um beijo seu. Com muita calma como se todo o tempo do mundo estivesse disponível para nós dois, toquei em sua nuca e afundei os dedos em seus cabelos.

Depois disso migrei por suas bochechas e pescoço deixando beijinhos cheios de ternura por toda parte, Jimin suspirou jogando a cabeça para trás. Trouxe seu corpo para mais perto com o braço que ainda permanecia agarrado a sua cintura, sem soltar seu cabelo.

No silêncio da tarde continuei a beijar seu pescoço com carinho até voltar a sua boca, lugar que provei com a ponta da língua para só aí finalmente beijá-lo. Seu corpo amoleceu em seus braços me forçando a segurar mais forte, aprofundei o beijo com muita sede.

Jimin me recebeu com o mesmo anseio respondendo a cada movimento com a mesma intensidade, meu coração estava acelerado e meu corpo quente. Acredito que para ele não estava muito diferente, pois vi o desejo em seus olhos quando me afastei apenas para olhar em seu rosto e dizer o quanto eu o amo mais uma vez.

- Eu sei Jayjay - então disse.

- Sabe? - confuso perguntei deslizando a ponta do meu nariz por sua pele cheirosa.

- Sei que você me ama tanto, eu também te amo... Muito.

🦋 𝓒𝓸𝓷𝓽𝓲𝓷𝓾𝓪 𝓷𝓸 𝓹𝓻𝓸𝔁𝓲𝓶𝓸 𝓬𝓪𝓹𝓲𝓽𝓾𝓵𝓸...

Eai lagartinhas que saudades, pessoal!

Prometo que no futuro próximo teremos capítulos onde o Jimin não irá chorar, tadinho. Bom, antes de deixar uma mensagem para vocês, quero mostrar o meme que a minha filhota dreamyuk fez pra mim, o BERRO que eu dei tá ecoando até agora na atmosfera 🤣.

Agora vamos lá, ontem foi o 17 de maio: Dia Internacional contra a LGBTfobia. E não é segredo que esse perfil defende o combate a qualquer discriminação ou violência contra a população LGBTQIA+.

Mesmo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que em 1948 garantiu a igualdade em dignidade e direitos como inerente a todos os seres humanos, sem distinção de gênero ou orientação sexual, somos um dos países mais violentos em relação à população LGBTQIAP+, que sofre LGBTfobia estrutural, resultando na intensificação em exclusões e violência.

E eu levanto bandeira MESMO pois tenho muito orgulho de ser quem sou, e de inspirar outras pessoas a serem quem são. Então continuaremos lutando bravamente pra que a LGBTfobia chegue ao fim, e que cada vez mais gente possa ser livre, viver livre, amar livre.

Que todos nós possamos ter o direito de ser humano, amar e sermos nós mesmos.

Enfim, até a próxima!

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