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Capítulo 9- Sempre Baixinha

Sofia

Acordo sendo puxada por alguém tento me solta mais não consigo vejo um loiro me puxando:

— Fica quieta vadia. — Disse Loiro

— Vadia é sua mãe. — Disse Sofia

— O que você disse? — Disse Loiro ele fico do meu lado me encaro dei um sorriso para ele

— Que vadia é sua mãe, seu, porra. — Disse Sofia Ele me deu um soco cuspi na sua cara, ele me pegou pelo pescoço tentei chuta lo ele bateu minha cabeça na parede me deu um tapa que porra doeu

— Fala de novo. — Disse Loiro

— Você é surdo? — Disse Sofia Ele aperto mais meu pescoço quando o ruivo entra na sala nos olha

— Cara amarra ela aí logo. — Disse Ruivo ele fechou a cara me prendeu nas correntes sorri debochada

isso pau-mandado faz o que ele. Disse Sofia Ele me deu outro tapa, chutei ele deu alguns passos para trás ia me bate mais o cara não deixo

— Qual foi cara? — Disse Ruivo

— Essa vadia. — Disse Loiro

— Não liga para ela vamos liga logo para chefe que ele precisa saber. — Disse Ruivo Ele olhou outra vez não tirei o sorriso do rosto eles saíram pouco depois o ruivo entra com uma agulha na mão

— O que é isso? — Disse Sofia

— Uma coisinha. — Disse Ruivo

Ele vem até mim tentou coloca no meu pescoço mais, não deixei ele me segura com força me impedindo de me mover enfia a agulha em mim sai. Fiquei olhando para sala que estava vazia quando meu corpo começou a ficar mole, suava, meu coração batia rápido e vi tudo dobrado.

— Desgraçado. — Disse Sofia, loiro entro rindo fico na frente me olhando passando a mão em mim

— Gostei do pijama e muito provocante. — Disse Loiro olhando para mim passou a mão no meu rosto tentei me esquivar mais não conseguir ele me beijou mordi sua boca forte, senti o gosto do sangue ele coloco a mão na boca

— Você me mordeu? — Disse Loiro

— Não Fiz carinho. — Disse Sofia soltei uma risada fraca ele começou a me dar soco tudo foi escurecendo

Acordo com barulhos tento me mexer mais não consigo quando o barulho para tento gritar mais minha voz saiu baixinho passa um tempo quando a porta e aberta. Vejo o Peter me olhando logo em seguida o Enzo, meus pais, meu tio Peter veio até mim tiro a corrente cai ele me segurou Enzo veio até mim o olhei dei um sorriso fraco.

você veio? — Disse Sofia

— Sempre baixinha. — Disse Enzo Ele beijo minha testa uma lágrima caiu Peter me levantou me soltei dele caí no chão

— Tá doida Sofia. — Disse Enzo

— Minhas pernas. — Disse Sofia

— O que tem suas pernas? — Disse Peter

Não consigo mexer. — Disse Sofia

O Peter me pegou no colo coloquei a cabeça no seu peito senti seu cheiro quando sinto um frio todo meu corpo arrepiou me aperto mais entre ele.

— Tá com frio? — Disse Peter

Afirmo para ele que entra no carro coloca uma blusa em cima de mim o olho sorri para ele começo a tremer de frio ele coloca a mão na minha testa.

— Você tá suando, tá quente sofia. — Disse Peter

— Não e nada. — Disse Sofia

— Dani vai para o hospital. — Disse Peter

Peter

Ela acelerou fomos para hospital a Dani parou sai com a Sofia logo eles pegaram ela a levaram fiquei andando de um lado para o outro quando Enzo, BN chega;

— Aconteceu alguma coisa com a Sofia? — Disse Enzo

— Por que estão aqui? — Disse BN

— A Sofia não tá bem. — Disse Dani

— Como assim o que ela tem? — Disse Enzo

— Ainda não sabemos. — Disse Peter

Ficamos ali esperando notícias do médico por uma hora e meia a Dani já estava ficando doida quando o médico apareceu:

— Estão com Sofia Monteiro Gonçalves? — Disse Médico

— Sim o que ela tem? — Disse Enzo ele olhou na prancheta depois para nos para que eles fazem isso e só fala

— Encontramos uma alta contia de droga no seu Sangue, ela estava tendo uma overdose. — Disse Médico

— Overdose. — Disse Enzo

— Ela vai fica em observação por uns dias. — Disse Médico saiu a Dani abraçou BN começou a chorar Enzo saiu do hospital igual doido fui até ele o segurando pelo braço ele estava chorando

— Onde você vai cara? — Disse Peter

— Não sei cara. — Disse Enzo

— Você vai sair a deixando quando ela mais precisa de você do lado dela? — Disse Peter

— Você tem razão. — Disse Enzo

Ele me abraçou entramos ficamos ali até médico aparece libera a visita quando, ele apareceu os pais dela foi primeiro e depois o Enzo e por último eu que só a olhei beijei sua testa.

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