Capítulo 24- Igual A Você
Acordo um pouco tarde vou toma banho coloco uma saia cinza, cropped branco, boné, sapatilha branca desci tinha um tanto de gente lá em casa desci as escadas indo até a varanda fui para mesa onde estava o Enzo.
— O que ta acontecendo aqui?. — Disse Sofia
— Um churrasco para comemorar a aliança com o Vidigal. — Disse Enzo
— Cadê o WC, R3, KM? — Disse Sofia
— Eles não queriam vir. — Disse Enzo
Peguei meu celular, arma, chave da Ferrari da minha mãe fui para o Vidigal parei na boca todos me olharam fechei a porta fui até o escritório estava os três lá.
— Por que não estão no alemão? — Disse Sofia
— Estamos cuidando do morro. — Disse R3
— Vão se arruma em vinte minutos quero vocês aqui. — Disse Sofia
Eles saíram e liguei para Levy ir lá para casa fiquei esperando os meninos que apareceram estavam uns gatinhos entrei no carro eles também fui para o morro igual uma louca subi parando na frente de casa a Levy estava la.
— Veio rápido piruá. — Disse Sofia
— Não estava fazendo nada. — Disse Levy entramos todos nos olharam fui até os meninos
— Não fiquem tímidos imagine que aqui é o Vidigal. — Disse Sofia
— E fácil fala. — Disse R3
K2 apareceu me abraçando ele olhou para os meninos
— K2 esses são o R3, WC e KM do Vidigal. — Disse Sofia
Oi! — Disse K2
Ele cumprimenta os meninos a Levy já foi até meu irmão, meu pai veio até a gente é cumprimento os meninos.
— Resolveram vim? — Disse BN
— Na verdade, a patroa nos trouxe sabe como é. — Disse WC
— Para de reclama WC. — Disse Sofia
— Fiquem a vontade, venham vamos beber. — Disse BN sai de lá com K2 peguei uma cerveja me sentei no seu colo o beijei
— Então você é patroa? — Disse K2 comecei a rir e passei meus braços em volta do seu pescoço
— Sempre fui, mais não eram de mim que estavam falando. — Disse Sofia
— Isso tenho que concorda, sempre no comando. — Disse K2 Ele aperta minha cintura beijo meu pescoço alguém tosse nem ligamos e beijei o K2 alguém me cutuca
— O quê? — Disse Sofia
— Preciso fala com você? — Disse Peter
O encarei ele estava com a cara fechada dei um selinho no K2 fui atrás do Peter entramos em casa fomos para um dos quartos.
— O que a gente tá fazendo aqui? — Disse Sofia
— Por que tá com ele? — Disse Peter
— Por que você fica com as putas? — Disse Sofia
— Me responde. — Disse Peter
— Me responde primeiro. — Disse Sofia ele revira o olho seu maxilar de enrijeceu
— Porque sou homem e tenho necessidades. — Disse Peter
— E eu sou mulher tenho necessidades e gosto dele. — Disse Sofia ele veio até mim me prendendo entre o armário passando a mão em mim
— Então ele só serve para te satisfazer. — Disse Peter
— É igual a você. — Disse Sofia sai o deixando lá encontrei o K2 no caminho
— O que ele queria? — Disse K2
— Nada. — Disse Sofia sou puxada vejo o Peter me olhando com raiva apertando meu braço o encarei
— Ainda não terminamos. — Disse Peter
— Para mim terminamos. — Disse Sofia
Tento me solta ele me arrasto K2 deu um soco no Peter, eles começaram a briga todos já estavam olhando chutei Peter apontei a arma para ele que enrijece o maxilar K2 se levantou.
— Não sou as putas que você pega, E acha que pode pisar nelas que não fazem nada Mais comigo você não faz isso. — Disse Sofia ele me encaro destravei a arma escutei a voz do Enzo atrás de mim
— Sofia o que você ta fazendo? — Disse Enzo
— Seu amigo não gosta de ouvir a verdade. — Disse Sofia
— Como assim Sofia? — Disse Enzo, Peter tentou levantar mais fiz que ia atirar ele parou o encarei
— E melhor ele mesmo te fala bem K2. — Disse Sofia
Guardei minha arma peguei a mão do K2 sai passando pelas pessoas vi a Levy me olhando num canto da sala que merda fui até ela que deu um passo para trás.
— Você disse que não era traficante. — Disse Levy
— Desculpa Levy mais eu não contei por que achei que você não ia querer ser amiga de uma traficante. — Disse Sofia
— Não devia ter mentido para mim, o que mais não me conto? — Disse Levy
— Sou filha do dono do alemão, meu tio e padrinho são donos da rocinha. — Disse Sofia
Ela me olhou de boca aberta saiu de casa fui para varanda peguei uma bebida bem forte tomei de uma vez foram três copos.
— Vai com calma. — Disse K2
— Acabei de perder uma amiga por causa daquele Idiota. — Disse Sofia
Quebrei o copo todos me olharam subi para o quarto do Enzo onde ele estava com o Peter já entrei o empurrando dei um soco nele.
— Por sua culpa a Levy não quer ser minha amiga, porque ela descobriu a verdade. — Disse Sofia
O olhei com raiva dei outro soco nele que levanto a mão para mim seu maxilar estava rígido, seu rosto vermelho devido ao soco.
— Vai mostra quem você é, o que você faz com as mulheres, me bate! — Disse Sofia ele me olhou abaixo o braço, cabeça
— Não vou te bate sofia. — Disse Peter
— O que aconteceu com a Levy, Sofia. — Disse Enzo
— Por culpa desse idiota, ela me viu com uma arma me pergunto o que eu estava escondendo dela, tive que conta a verdade e ela saiu e nem olho para mim. — Disse Sofia sai de lá batendo a porta com força peguei uma bebida fui até o WC que estava numa mesa bebendo
— Vou para o morro se quiser pode fica. — Disse Sofia
— Vou com você só chamarei os caras. — Disse WC ele saiu fui até minha mãe que estava dançando
— Vou dormir lá no Vidigal hoje?. — Disse Sofia
— Tá aviso seu pai depois. — Disse Dani sai de lá com os meninos Enzo me segurou
— O quê? — Disse Sofia
— Aonde vai? — Disse Enzo
— Para meu morro preciso fica sozinha. — Disse Sofia
— Lá sozinha? — Disse Enzo
— Não é a primeira vez que dormo lá preciso ir, porque se fico mato alguém. — Disse Sofia
Entrei no carro fui para morro puta da vida quase atropelei um cara idiota que não sai da frente
— Sai da frente porra. — Disse Sofia
— Tá doida? — Disse sair do carro dei um soco nele bati sua cabeça no capô do carro comecei a enforcá-lo os meninos me tiram de cima dele
— Vou te denunciar. — Disse
— Denúncia filho da puta tô nem aí. — Disse Sofia
— Sua doida. — Disse
— Vai se ferra filha da puta. — Disse Sofia acelerei passando perto dele que me xingou cheguei no morro, os meninos praticamente pularam do carro entrei na boca estava uma das putas dando em cima de um dos vapores
— Para de conversa vai trabalhar G1. — Disse Sofia
— Pode deixa patroa. — Disse G1
— Patroa o que aconteceu que, você tá Boladona assim? — Disse R3
— Nada não R3. — Disse Sofia
— Tem certeza quase mato um cara? — Disse WC
— Tenho. — Disse Sofia
Fui para o escritório vi um dos vapores com a Pamela, a mais rodada do morro transando na minha mesa
— Que porra, como vocês fazem isso na minha sala? — Disse Sofia
Eles se assustaram vapor colocou as calças estava até tremendo a Pamela pegou sua roupa a vestiu na maior calma.
— Desculpa patroa, mais a Pamela disse que não tinha perigo de nos pegar. — Disse Vapor, meu vapor sempre sinceros olhei para ela que ignorava peguei minha arma dei um tiro nela olhei para o vapor
— Se eu te pega na minha sala de novo você morre. — Disse Sofia ele saiu fui para minha cadeira KM entro no escritório olhou para corpo da Pamela que estava no chão
— Nem a peguei ainda patroa que sacanagem. — Disse KM
— Toda sua. — Disse Sofia comecei a rir ele também se sento na minha frente pós os pés na mesa que folgado
— Resolveu pernoitar aqui patroa? — Disse KM
— É espero que a casa esteja inteira. — Disse Sofia
— Do jeito que você deixou. — Disse KM
— Ótimo. — Disse Sofia
— Já conto para aquela sua prima que o morro que você traz ela é seu? — Disse KM
— Não mais ela já deve saber. — Disse Sofia
— Sei. — Disse KM
— Alguma coisa sobre HQ? — Disse
Sofia
— A irmã dele morreu, ele não ta feliz com isso. — Disse KM
— Irmã? — Disse Sofia
— É uma ruiva, olhos castanhos, boquinha de anjo, gostosa demais. — Disse KM comecei a rir ele me olhou sem entender
— Por que ta rindo? — Disse KM
— Por que eu a matei? — Disse Sofia
— Você o quê! — Disse KM
— Eu não sabia mais ela que veio dar uma de lutadora profissional para cima de mim. — Disse Sofia
— Se HQ sabe ele vai ir atrás de você patroa. — Disse KM
— Tenho medo dele não KM, até parece que não me conhece. — Disse Sofia
— Conheço e muito bem. — Disse KM
— Então relaxa KM sei me cuidar. — Disse Sofia
Sai da boca indo até minha ilustre casa que às vezes era usada para festas estava tudo no lugar meu celular começou a toca desligue não queria fala com ninguém. Fui para meu quarto onde já tinha umas roupas minha, peguei short o vesti fui para cozinha quando escutei a porta batendo depois gritos fui para sala vi o R3, um vapor discutindo com uma menina loira estruturá média que me olhou com raiva.
— O que ta acontecendo aqui? — Disse Sofia
— Essa garota louca patroa. — Disse R3
Ela veio até mim me deu um tapa dei um soco na dela segurei seu rosto com força.
— Você vem na minha casa igual uma louca e me bate. — Disse Sofia
— Você matou minha irmã. — Disse
— Então você e irmã da Pamela ela tem a quem puxa. — Disse Sofia
— Por que a matou? — Disse
— Ela achava que podia fazer tudo que quiser no meu morro, não respeitava. — Disse Sofia ela tento me bate R3 a segurou ela se debatia
— Ela fez bem em fala de você para um dono de morro, tomará que ele te mate. — Disse Olhei para ela peguei seu cabelo apontou minha arma para cabeça dela que me olhou assustada
— Para quem? — Disse Sofia
— Um tal de HQ ou sei lá qual é o nome dele. — Disse
— O que ela conto? — Disse Sofia
— Tudo sobre o morro, sua família, quem você mais gosta. — Disse
Ela sorriu dei um tiro nela a soltei andei de um lado para outro que merda aquela vadia.
— É agora patroa? — Disse R3
— Deixa que resolvo isso R3. — Disse Sofia
— Tá. — Disse R3 ele saiu com vapor fui dormi.
Minha nossa, 😱 como assim conto tudo, o que Sofia fará?
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