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Um Susto Que Virou Tragédia

Tudo na vida de Nilaka estava indo bem ruim, mas tem uma única pessoa naquele mundo que estava se importando com ela, isso iria mudar em breve.

Ela ficou dormindo profundamente por uma semana, logicamente porque ela estava fraca demais para acordar. Até que chegou o momento dela acordar e Sleper não estava no quarto, geralmente ele sempre está quando Nilaka acorda, isso deixou ela um pouco triste.

Nilaka já acordando, se levantou da cama e logo notou uma dor pelo corpo todo, a deixando um pouco tonta, mas não era nada demais. Saindo do quarto não achou nenhum dos dois na mansão, então foi fazer suas atividades diárias.

Ela terminando de limpar os talheres da cozinha( que só faltava isto para terminar o serviço), ela ouve alguém lá fora, então decide aumentar a potência da sua audição, e pensa consigo mesma:" São.... Um, dois.. não, são dez, que idiotice da parte deles." Então ela vai lá fora e fica frente a frente com eles e ficam espantados com tamanha audácia dela chegar de frente com eles.

???- ATIREM NELA!

E ela ficava pensando consigo mesma:" Isso realmente é desnecessário, sério mesmo que eles vão tentar atirar em mim? Estou cercada de idiotas..." Realizando um único movimento para frente com suas asas, lançando suas penas mais afiadas e sem desperdiçar nenhuma, os mata cruelmente sem nenhum sentimento de culpa envolvido. Ela evapora os corpos do lado de fora com um pouco de magia( sua energia para usar magia pode ser recuperada dormindo, mas o processo é lento).

Sleper e Denis voltaram na mansão, vendo que a limpeza estava impecável, e logo Sleper foi até o encontro de Nilaka mas a aparência dela estava séria, fria, um pouco distraída e ele não sabia o porquê. Decidiu então perguntar a ela o que estava acontecendo:

Sleper- Por que está com essa cara tão séria?- Se aproximando dela tentando pegar em sua mão esquerda- eu fiz algo de errado?

Nilaka- Não... Eu só, não sei ao certo o que sinto, é como se algo estivesse me impedindo de... Sentir algo?

Sleper- Se esse é o caso, tente fazer algo que gosta. Talvez você sinta alguma coisa.

Um sorriso amedrontador sai do rosto de Nilaka, fazendo Sleper dar alguns passos para trás com receio do que ela faria.

Sleper- o que planeja fazer?- diz meio preocupado indo bem devagar para a porta.

Nilaka fica parada, como se estivesse tentando reencontrar sua própria mentalidade perdida entre pensamentos obscuros. Então ela murmura para si mesma:

Nilaka- Talvez... Brincar? Ou até... C-cort-.

Neste momento ela deixa suas asas aparecerem e Sleper fica assustado com tudo aquilo, e ele atira uma de suas facas que guardava consigo em seu paletó preto, atingindo o braço dela na parte superior perto do ombro. Ela arranca a faca que a atingiu e começa a andar lentamente atrás dele, nesse momento Sleper só soube correr e não deu tempo de avisar Denis do que estava ocorrendo.

Ele corria pela floresta desesperado, com medo do que iria acontecer com ele e se perguntando no que deu nela. Ela lança uma das suas penas e o acerta bem na perna, o pior disso é que ela nunca erra seu alvo. A pena ficou presa dentro de sua perna, fazendo ele não conseguir correr mais.

Sleper- Por que está vindo atrás de mim?! E dês de quando você tem asas!?

Ela não responde, seu rosto demonstrava com uma aparência psicopata, mas seus olhos diziam o contrário, lágrimas saem de seus olhos avermelhados...


Ele vendo isso suspira e acaba se sentando no chão, esperando o que iria acontecer em seguida. Ela fica o encarando, e ele percebe que ela estava totalmente fora de si e algo a controlava, só não sabia o que estava mechendo com ela. Até que ela fala com ele:

Nilaka- Não vou deixar que deixe a vida dela feliz, isso é para meu próprio bem. Não vou aceitar que ela seja feliz na vida e eu não- Diz com a voz totalmente grossa, realmente não era ela que estava dizendo tais palavras, e sim Exeter- Vou estragar a vida dela como eu fiz anteriormente.

Sleper- Como assim anteriormente?

Nilaka-Eu que matei aquele reino inteiro, EU que fiz ela sofrer, EU que a fiz vilã dessa História- Diz estás palavras com o sorriso em seu rosto, os olhos não complementam sua face psicopata.

Nilaka vendo tudo aquilo, observando o que Exeter estava fazendo com ele não suporta e na sua própria consciência ela "dorme", para não ver o que ele fará a seguir.

Sleper- Vejo que não tenho mais aonde ir certo?- Suas mãos tremem e ele abaixa a cabeça lentamente, já sabendo de seu destino.

Nilaka- Exatamente.

Para o azar de Sleper, ele é morto cortado ao meio por uma de suas asas, e para a infelicidade de Nilaka, ele deixa o controle de seu corpo e a faz ver aquela cena horrível. A única pessoa que gostava dela morreu, e foi ela mesma que matou. Caindo em profundas lágrimas, ela coloca suas mãos no rosto de Sleper, seu coração dói mais que tudo, e fica se perguntando o por que, que tudo isso acontece com ela, por um momento ela desejava ser feliz, por pelo menos um minuto. Sua dor é tanta, que um grito de agonia se solta de sua boca.


A terra se estremeceu e todas as criaturas se esconderam nas suas tocas e esconderijos, com medo do que está acontecendo. Ela lamentando a morte de Sleper chorando sem parar, com o coração partido se levanta e vai em direção a uma árvore. De repente Nilaka é puxada para um portal de outra dimenção, e sem poder vê-lo uma última vez, sua visão fica embaçada e o portal se fecha, e novamente ela muda de dimenção mas desta vez não foi por vontade dela, mas sim a de Exeter.

Tudo se passou tão rápido, mudar de dimensão pela quarta vez, ela já possuía 423.094 anos e a dimenção que ela foi parar a fez voltar na atualidade nós anos 2.102.

Ela chega lá da pior forma possível, caindo em cima de um prédio alto, nisso ela pode ver que era uma cidade imensa quase sem nenhuma vegetação, e a curiosidade leva Nilaka a esquecer totalmente do que ocorreu com Sleper, focando somente em saber por que ela estava avistando homens com paletós pretos correndo atrás de um jovem rapaz, mas havia algo de errado com a velocidade deles, pareciam mais rápidos do que o normal.

Nilaka on:

Por que esses homens parecem mais rápidos que o normal? Isso é bem estranho apesar de meus olhos conseguirem acompanhar a velocidade deles... Sendo assim vou correr atrás deles com minha camuflagem, talvez eu descubra alguma coisa dessa espécie e consiga me camuflar. Mas acho que já tenho uma noção do que eles são. Será perigoso se eu me machucar ou ter um mero arranhão.

Nilaka off.

Os homens de preto cercaram o jovem rapaz e começaram a discutir:

???- Você não cumpriu as devidas regras, e além do mais não pagou a dívida ao nosso chefe, você ficou devendo 7 bolsas de sangue a ele... Isso vai custar a sua vida insignificante.

???- NÃO! POR FAVOR! EU IMPLORO ME DÊ MAIS TEMPO!

Isso não adiantou nada já que um dos homens de preto foi atrás do jovem e arrancou sua cabeça, fazendo o corpo dele evaporar com magia negra, e isso confirmava tudo para Nilaka. Eles eram vampiros e pelo o que parecia, faziam parte de uma máfia que completava missões e tinha contratos com outros vampiros. Isso era bom e ruim ao mesmo tempo, já que ela poderia se infiltrar ali, mas o lado ruim é que ela não poderia ter qualquer arranhão ou ferida, se não ele iriam sentir o cheiro de seu sangue, que por sinal deveria ser delicioso para eles.

Ela ali pensando em tudo aquilo, sentiu algo atrás de si em uma leveza surpreendente.

???- Por que está nos espiando senhorita?- Diz a paralisando no chão, segurando firme os braços de Nilaka fazendo uma dor terrível- Não sabes que espiar os outros é falta de educação?

Nilaka- Me solta! Eu não estava espiando nada, só curiosa...

???- Belas palavras, para quem está em uma situação um pouco complicada. Talvez tu sejas útil afinal de contas...

Nilaka- COMO ASSIM!? ME SOLTA!

Ela sente algo sendo ejetado em seu pescoço, e rapidamente apaga e percebe que aquilo era mais forte que um tranquilizante, isso seria um problema.

Ela acorda com as mãos e pés acorrentados, com os olhos ainda pesados e não conseguindo ver direto. Ela ouve passos tão leves como uma pena caindo ao chão, e parecia falar com ela:

???- Quem é você e por que está aqui? Um dos meus peões te capturou? Está devendo algo a mim?

Ele vê que ela não responde e já sabe o motivo.

???- Oh desculpe, não me apresentei ainda. Meu nome é Rayan, sou o chefe desta Máfia, e de outras também. Ou seja, eu controlo a cidade inteira e até a polícia humana. Pelo o que parece, você estava espiando os meus peões, posso saber o por quê?

Nilaka- Eu só estava curiosa- aquela droga que ejetaram nela acabou consumindo a maioria da sua energia que tinha acumulado na outra dimensão, então ela estava exausta, mas conseguia falar- Não é todo dia que se vê Homens de preto correndo atrás de um jovem.

Rayan- Parece que meu conselheiro estava certo, você é mesmo muito interessante. Se tu se interessar, pode ser minha assistente, vou te dar alguns minutos para pensar.

Ele sai do lugar onde ela estava acorrentada e ela pensa sobre aquela proposta: " não sei se eu deveria aceitar... Pode ser arriscado. Eu posso me machucar facilmente e não seria fácil despistar o cheiro desses sangue sugas, principalmente do chefe deles. Que por sinal ele parece, alguém atraente... Ah! No que eu estou pensando!? Ele é um vampiro que só se importa com ele mesmo e com o sangue que ele come. Não posso... Não desta vez..."

Se passaram treze minutos e ele volta na sala com o conselheiro dele, que tinha a derrubado antes. A raiva de Nilaka transbordava pelos olhos, pelo fato dele a feito sentir dor nos braços e por ter colocado ela ali.

Rayan- Pensou no que eu te disse? Se aceitar só precisa piscar os olhos, se não quiser só virar sua cabeça.

Ela pisca os olhos sem exitar, afinal ela poderia ficar perto da espécie dominante daquele mundo. Mas mal sabia ela que aquela piscada seria uma mudança radical em sua vida. O conselheiro dele foi até Nilaka e com uma chave soltou as correntes dos pés e das mãos dela, mas cochichou em sua orelha:

???- Meu nome é Thomas, sugiro que tome cuidado nesta mansão. Há várias coisas cortantes por aqui, tome cuidado.

Ela arregala um pouco os olhos e fica se perguntando de como ele sabia que ela não era uma vampira, Rayan pensava que ela era, mas se Thomas percebeu ela trocou totalmente de personalidade, uma mais cruel do que antes.

Ela se levantou e Thomas a conduziu pela mansão a levando para um quarto que continha algumas roupas para ela.

Thomas- Pode ficar aqui durante a noite. De manhã vá para a sala seguindo reto a esquerda.

Nilaka concordou com a cabeça e ele saiu, trancando a porta. Nisso ela foi explorando o quarto e realmente haviam muitas coisas cortantes ali, mas era por segurança mesmo. Como Nilaka estava cansada ela acabou dormindo na cama profundamente, coisa que não se deve fazer em um lugar desconhecido.

Amanheceu e ela colocou a roupa que estava ali. Seu look era basicamente esse:um macacão preto, com tênis preto( tudo preto logicamente) equipamento de segurança como um colete, pistola e joelheiras. Logicamente ela fez a própria arma com magia.

Nilaka sai do quarto e segue as instruções que Thomas a deu, seguindo reto e virando a esquerda. Chegando lá ela viu que era a única mulher, e Rayan estava lá em uma mesa sentado assinado alguns papéis.

Ryan- Você chegou cedo...

O clima rouba suas palavras ao ver Nilaka em sua frente, ele coloca sua mão na boca e se levanta retomando a postura, indo em direção a ela. Ele usava paletó, camiseta, calça, tudo preto

Nesse exato momento ela pensou consigo mesma:" Não é possível que a cor favorita dessa máfia é preto...". Ele vai se aproximando dela e começa a inclinar sua cabeça próxima do pescoço de Nilaka a fazendo tremer um pouco. Ela não estava nem um pouco afim de "morrer" ainda, apesar de ela estar em uma situação difícil, morrer é inaceitável para ela.

Ryan- Seu cheiro é doce. Não é comum em vampiros. E em vampiras é comum, mas o seu cheiro é inigualável- Afasta sua cabeça do pescoço dela e gentilmente dirige sua mão em seu rosto, aproximando do mesmo- Me desculpe, qual é seu nome?

Nilaka- N-Nilaka.

Ryan- Prazer, Nilaka- a encara firmemente- Vá com Thomas, ele te mostrará qual vai ser o seu trabalho.


Ela segue Thomas e os dois vão conversando em um corredor largo, com algumas pinturas que pareciam de antepassados, ele começa a conversar com Nilaka:

Thomas- Seu trabalho é levar a refeição de Ryan até a sala dele, quando ele pedir faça, a não ser que tenha um imprevisto.

Nilaka- E que fazia isso?

Thomas- Um amigo meu, mas ele morreu queimado pelo sol.

Nilaka- Vocês não são imunes ao sol?

Thomas- Alguns são, mas outros não. Por exemplo, todos desta Máfia e das outras que nosso chefe controla, são imunes ao sol.

Nilaka- Mas como você soube que eu não sou uma vampira?

Thomas- Eu tenho uma habilidade única de saber a espécie de cada ser que eu toco.

Eles pararam em frente a uma sala, com uma porta de ferro com a senha "3692" e quando Thomas abriu a porta, Nilaka quase perde o controle ao ver uma bolsa de sangue que estava vazando.

Thomas- Então você come sangue também? Desculpe mas este estoque é exclusivo dele.

Nilaka- Como assim?- Meio tonta por conta do cheiro.

Thomas- É um tipo específico de sangue, ele contém todos os tipos em um só, A,B,C... Entre outros. Você acostuma. Vou levar por você desta vez.

Então eles seguiram devolta a sala de Ryan, que estava sentado novamente com os olhos fechados.

Thomas- Chefe, eu trouxe desta vez, pois Nilaka tem que se acostumar com o cheiro ainda.

Ryan- Ok, mas somente hoje. Não permitirei que Thomas faça seu trabalho novamente.

Ela concorda com a cabeça, ela iria embora mas Thomas segura seu braço e sinaliza com as mãos " Deve ficar aqui até o chefe comer ". Isso a deixou bem desconfortável pois teria que lutar contra seus instintos para não avançar nele. Ele coloca o sangue em um copo com um canudo e olhos fixamente para Nilaka, como se tirasse proveito da cena toda.

O que Ryan não contava é que ela estava com a mão estremecendo e como Thomas viu isso tentou segurar, mas ela logo falou baixo para ele:

Nilaka- Por favor... Não encosta em mim...

Ryan ouvindo isso rapidamente fica de frente com ela, com o copo na mão a olhando friamente mas com um toque de receio:

Ryan- O que você tem? O cheiro está te afetando?- Disse com tom de brincadeira- É bom demais o cheiro para você?

Ela acaba não aguentando tanto quanto da última vez e a cor de seus olhos acaba aparecendo novamente.


Ele foi encostar em seu ombro, mais tudo o que recebeu foi um soco em seu abdômen, que fez ele cuspir sangue da boca, e não era o sangue do copo que ele cuspiu:

Thomas- S-Sinto muito chefe! Ela deve estar fora de controle!

Ryan- Tudo bem- Recupera seu fôlego que foi tirado naquele chute - De qualquer forma ela fica bem mais encantadora assim.- Olha fixamente para seu olhar vermelho e da um sorriso.

Thomas olha meio torto, mas sente uma atração forte de Ryan por Nilaka, ele suspeitava dês do primeiro olhar, mas o que ele não sabia é o por que dela ficar assim toda vez que vê ou sente cheiro de sangue. Ele raciocinou um pouco e suspeitava que seria fome.

Gente sério desculpem pela demora! 😅 O desânimo tomou conta do meu corpo e eu vou tentar compensar o que eu não postei :)

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