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Hoje não é a hora

Era uma manhã nublada como as outras, é inverno e a maioria das pessoas dormiam algumas horas a mais. Mas a questão não é essa certo? A questão é como Nilaka está e o que aconteceu depois, a resposta para isso é muito simples. O que acontece com uma pessoa ferida? Ela vai para o hospital.

Chegaram duas ambulâncias no local e atendem Nilaka e Hanzo. O médico se aproximou dela para ver se ainda respirava, e por algum milagre ela está viva mas sua respiração está bem lenta. A colocaram na maca e voltaram na ambulância em direção ao hospital.

No atendimento de Hanzo, o médico ficou chocado por ver que ele não sofreu nenhuma fratura ou ferimento, apenas estava desmaiado por causa da mudança de posição repentina.

Helen chegou no local minutos depois de saber da situação pelo seu telefone e estava fazendo um escândalo só para chegar perto de Hanzo, mas os seguranças não a deixavam.

Helen- Me deixem passar! Esqueceram quem eu sou?!

Sebastian- Nós temos a ordem de não a deixar chegar perto nesses casos.

Ela iria socar Sebastian, mas ele agarra seu punho como se não fosse nada.

Sebastian- Temos a autorização para atirar no indivíduo se for preciso, saia daqui.

Ela saiu dali brava, mas pouco importava para eles suas emoções, a ordem é mais importante.

Levaram Hanzo para o mesmo hospital que ela, só se por acaso ele apresentar dores no corpo. Ele estava em uma sala do hospital, não tinha nada demais além de branco e alguns aparelhos, um deles era um monitor multiparâmetro de sinais vitais. Ele tenta se levantar mas alguns médicos chegam na sala rapidamente o impedindo.

Hanzo- Me larguem! Eu estou completamente bem, quem deveria estar em cuidado máximo é a Nilaka.

Ele ficou parado pensando por alguns segundos, parece que tinha visto um fantasma de tão pálido.

Hanzo- Ela está viva?- A preocupação é notável no seu tom de voz.

Médico- Sim, por algum milagre ela está viva, mas em estado grave. Pelos sinais vitais dela eu suspeito de que ela pode morrer a qualquer momento.- O médico diz mas pareceu preocupar ainda mais Hanzo.

Ele salta para fora do leito hospitalar em direção a porta. Hanzo corre pelos corredores para encontrá-la e depois de tanto correr ele a encontra. A cabeça de Nilaka toda enfaixada e em seu rosto uma máscara de ar, mas ela ainda estava com sua máscara preta. Um médico alcançou ele mas não o tirou dali.

Hanzo- Por que ela está com a máscara dela, mas com a de ar também? Não é mais fácil tirar a máscara dela para poder respirar melhor? - Ele perguntou indignado para o médico.

Médico- Ela nos disse para esconder seu rosto ao máximo, e estamos fazendo o que ela pediu. Nilaka gosta de se esconder das pessoas, para na hora certa mostrá-las o quanto é forte. - Ele sorri, parece demonstrar confiança no que dizia.

Depois dessa conversa deram alta para ele, mas quem disse que voltou para a mansão? Hanzo continuou no hospital, porém ficou ali na sala de espera. Seus pensamentos o perturbavam a todo momento "e se alguma coisa acontecer com ela? Nunca irei me perdoar!". A agitação dele pela sala chamou a atenção de uma senhora que trabalhava lá.

Senhora- Por que você está aqui príncipe? E sem nenhuma proteção inclusive.

Hanzo- Estou aguardando uma colega minha.

Senhora- Colega ou sua segurança que tem um passado horripilante e que morre de medo dos hospitais?

Ele ficou surpreso por alguns segundos, mas respondeu a senhora que mostrava um sorriso simpático.

Hanzo- É... Ela é minha segurança. Mas por que ela tem tanto medo assim? Você sabe o...

Antes que ele pudesse perguntar mais alguma coisa, ambos ouvem um grito agudo de puro desespero, Nilaka havia acordado e não estava nem um pouco tranquila ao ver onde estava.

Exatamente cinco médicos foram até o quarto dela e depois de alguns minutos de gritos e turbulência, Nilaka estava dormindo mas não profundamente. Hanzo fica com os olhos arregalados ao ver a mão direita de um dos médicos sangrar, talvez tenha sido ele que aplicou o sedativo.

Queny voltou para o hospital e viu Hanzo intacto na sala de espera.

Queny- Por que carambas você está de pé?

Hanzo- Eles me liberaram e como pode ver, estou super bem.

Hanzo se vira para trás na procura da senhora, mas ela simplesmente sumiu.

Hanzo- Queny, por acaso você viu uma senhora de meia idade por aqui na minha frente agora pouco?

Queny- Acho melhor você voltar para o quarto. Só vi você quando cheguei.

Eles ficaram se olhando e um silêncio predominou o hospital, até que foi quebrado por ela.

Queny- Helen foi te procurar lá em casa, disse que tu estava no hospital. Hilário mesmo foi ela perguntando em qual, e como sou generosa disse o nome de um hospital que fica bem longe daqui.

Hanzo- Finalmente um pouco de paz.

Queny- Olha Hanzo, sei que quer ficar aqui mas... Temos que voltar, não posso te deixar aqui. Principalmente em um hospital.

Hanzo- Ok, mas deixar a Nilaka aqui pode né?- ele olha para Queny indignado, saber que ela não se importa com a Nilaka o deixou furioso- sinceramente não sei o que tem na cabeça de vocês! Como que vou deixar ela aqui sozinha?

Queny- Hanzo... Nós a conhecemos fazem somente alguns dias, você age como se a conhecesse faz... Anos.

Hanzo- Nada Haver, só estou preocupado.

Eles ficam conversando por mais algum tempo, e ela leva Hanzo devolta para a mansão, deixando Nilaka sozinha no hospital.

Chegando lá ele é recebido pelos seguranças que imediatamente voltaram para seus postos.

Cansado de ficar no hospital ele decide tomar um banho, lavando seu cabelo castanho claro e suas orelhas de lobo. Depois de tirar o cansaço, ele coloca uma camiseta preta e uma calça moletom, nos pés estavam apenas suas pantufas brancas.

E como ninguém tem paz plena, ele houve um tumulto na sala. Quem será que faz um barraco desses por qualquer motivo? Helen.

Helen- Onde ele está?! Vocês mentiram para mim seus incompetentes!

Queny- OPA, CALMA AI MINHA QUERIDA. primeiro, eu que menti para você, ninguém merece ficar com tua presença. Segundo, incompetente é a sua mãe de ter criado um ser mimado e irritante igual a você.

O ódio dela é claro e bem visível, até que Hanzo chega e ela muda totalmente de expressão.

Helen- Oi meu amor senti saudades!

Ela salta nele e se pendurando com os braços no pescoço dele.

Hanzo- Oi... Também senti saudade- ele fazia cara de nojo, mas não de uma forma que Helen perceberia- onde você estava em?

Helen- Essa idiota disse um hospital que fica bem longe daqui! Deveria ter desconfiado.

Lancelot- Não desconfiou por que não tem cérebro -disse cochichando para Sebastian e os dois deram risada.

Helen- Estão rindo do que? Também quero rir.

Queny-  Não é um assunto que você entenda sabe.

Hanzo- Ok, vamos almoçar porque estou morrendo de fome- disse na esperança de não causar mais um conflito entre eles.

Todos comeram conforme a espécie de cada um, mas Lancelot teve de sobremesa um pote inteiro de  mel inteiro só para ele.

Alguns dias se passaram e nenhuma notícia de que Nilaka havia melhorado, Hanzo estava começando a acreditar de que deveria aceitar o fato de que ela não acordaria mais, ela é perfeita demais para perder a vida, e se perguntava o por que dela ter se sacrificado por ele.

O médico começou a morar na mansão por causa de Nilaka, mas ele pensava em dispensar o coitado.

Médico- Vou ir no hospital ver como ela está, já que não disseram nada pelo meu celular de pulso.

Hanzo apenas concordou com a cabeça, e o médicos seguia voando pelo céu até chegar lá. Afinal ele é um falcão peregrino.

No hospital ele chega e pergunta de Nilaka, seu ex colega de trabalho o guiou até o corredor que a levaria até o quarto.

Ex colega- Ela não acordou até agora, e estamos preocupados quanto a isso.

Médico- Vocês não tinham me dado notícias, então vim aqui pessoalmente.

Ex colega- Estava sentindo saudades do meu colega favorito. Afinal, ninguém aqui é mais dedicado do que você, Tevin.

Tevin- Ah não seja por isso, sempre amei meu trabalho e meus pacientes.

Ex colega- Eu percebi. A conversa tá boa mas eu tenho q atender um outro paciente. É só seguir reto e virar na esquerda.

Tevin seguiu as instruções do seu colega e chegou no quarto. Ele esperava ver qualquer coisa, menos ela acordada com uma venda nos olhos.

Tevis- Parece que você acordou.

Nilaka- Eles não sabem mentir direito, que decepcionante.

Tevis- Por que está aqui ainda? Aprendeu a gostar de hospital foi?

Nilaka- Eu nunca vou gostar de algo que lembre meu passado. Só estou tentando me recuperar.

Tevis- E como pretende fazer isso sem energia? Você está com fome, e a cada dia fica mais evidente no fundo dos seus olhos.

Nilaka- Talvez VOCÊ veja, mas os outros estão ocupados demais para notarem.

Tevis- Não vai sair daí mesmo?

Nilaka- Sim, não vou suportar ver aquela cobra perto dele.

Tevis- Você sabe muito bem que ela é uma loba, por que insiste em dizer que ela é uma cobra?

Nilaka- Ela se faz de loba, mas ela troca de pele quase toda hora, só que ninguém vê.

Ele se despediu dela e saiu dali, indo embora voando pelo céu mais uma vez.

Quando Tavis chegou, estava tendo uma briga entre os seguranças e Helen. Hanzo havia saído para ir no mercado comprar salgadinhos de calabresa pois estava com vontade de comer. A única coincidência foi que os dois chegaram na mansão ao mesmo tempo e viram aquela bagunça toda.

Helen- Vocês não passam de substitutos dos guardas reais! É patético ver que vocês estão em um número tão pequeno, enquanto no castelo tenho vários seguranças de qualidade.

O deboche na voz dela fez com que quase Queny pulasse no pescoço dela, parece que Helen não tem muito amor a própria vida.

Queny- SUBSTITUTO É SEU...- Sebastian cobriu a boca dela com sua mão, para não dizer mais nenhuma besteira.

Hanzo- Calma aí gente, não tem necessidade de brigar! Principalmente você HELEN.

Helen- Ah mas tem necessidade sim, já que eles não dão conta de uma pequena invasão que teve no quintal, eu até levei um tiro de raspão! Isso é um ABSURDO!

Kaio- Nós avisamos para ela abaixar, mas é como minha mãe dizia: "Entra num ouvido e sai pelo outro".

Evan- E outra, sem a Nilaka aqui nós não conseguimos nos organizar direito... Tomare que ela melhore logo- Todos os seguranças ficaram com os olhares para baixo, mas isso mudou quando Helen começou a falar novamente.

Helen- Sério que vocês precisam dela para fazer um trabalho em equipe? Se eu fosse vocês, sentiria vergonha de trabalhar assim. Ficar dependendo daquela idiota que entrou agora? Vocês não eram os mais respeitados por suas habilidades?- ela faz uma pausa, e o olhar assasino deles direcionado para ela é perceptível- Aposto que ela não aguentaria com meu melhor segurança, afinal, ela nem sequer conseguiu fazer o mínimo, que é proteger meu amor.

Hanzo- JÁ CHEGA HELEN! QUAL A NECESSIDADE DE FALAR ASSIM DELES E DA NILAKA?!

Helen- Falo mesmo Hanzo, já estava na hora deles ouvirem um pouco da verdade.

Um vento forte entrou na sala e arrastou Helen até o quintal e enquanto ela pedia por socorro, ninguém fez nada a respeito, só observavam. De repente eles ouviram um som alto vindo do quintal, parecia que alguém quebrou a parede ou algo assim. Quando foram ver, não acreditavam no que estavam vendo.

Helen- M...me larga! Estou...mandando!

Nilaka- E dês de quando VOCÊ manda aqui? Pelo o que eu saiba, somente Hanzo pode mandar em mim. E eu mando nos meus colegas de trabalho que por sinal, são EXEPCIONAIS, ao contrário de você que só sabe falar e não faz porra nenhuma.

Nilaka aperta mais ainda o pescoço de Helen, e ela olha para todos que estão no canto da parede só observando a cena.

Helen- Me...ajudem!

Nilaka- OLHA PARA MIM! ESTOU FALANDO COM VOCÊ- seus olhos ficam vermelhos e negros, assustando a pobre loba que fica com a cauda entre as pernas- Quanto ao seu melhor segurança, ele está no hospital agora mesmo... Ele deve ter caído de um lugar alto, eu suponho. Tu não sabes nem se defender sozinha, quem dirá proteger Hanzo, então sim, meu trabalho é ótimo e até muito melhor do que todos os seus seguranças juntos.

Ela ergue Helen para cima ainda agarrando seu pescoço e simplesmente a joga contra a parede como se fosse uma pena.

Nilaka- Se for falar mal de mim, então diga frente a frente comigo, ou a lobinha tem medo de levar um tiro bem no meio da testa?

Um dos seguranças de Helen estava lá fora, e ouvindo o alvoroço decidiu entrar. Como se a situação já estivesse complicada o suficiente, ele aponta uma pistola para Nilaka.

Segurança- Saia de perto da futura rainha! AGORA!

Nilaka- Eu já disse uma vez, e eu vou repetir...

Segurança- Saia se não eu vou atirar!

Nilaka- Ninguém... Absolutamente Ninguém...

O maior erro daquele segurança, foi atirar.

Nilaka pega a bala em sua mão e "devolve" para aquele pobre segurança. Ele iria atirar no pescoço dela, então ela lançou a bala no pescoço dele. Uma pequena bala em sua mão, é como se fosse uma arma e basta jogar que é igual a um tiro.

Nilaka- NINGUÉM manda em mim, além de Hanzo.

O segurança começa a vomitar sangue e logo morre no local.

Helen- V...Você... Como?!

Nilaka- Agora entendeu porque sou melhor que seu esquadrão inteiro?- Ela olhava Helen freneticamente, e isso estava a assustando.

Nilaka a agarrou pelo braço e arrastou ela e o seu segurança morto para fora.

Nilaka- Se eu te ver aqui novamente, não teremos apenas uma conversa, entendeu?

Ela fecha a porta e olha para trás, vendo todos olhando surpresos pelo ocorrido.

Hanzo- Como você saiu do hospital?! E como você parece perfeitamente bem?

Nilaka- As vezes fazer perguntas demais pode lhe causar confusão. Então não irei responder essa pergunta.

Ela saiu do hospital, mas não estava cem porcento ainda e iria demorar para recompor os ferimentos que ficaram na sua cabeça.

Tevis- Nilaka, venha comigo até meu quarto por favor.

Ela concordou e seguiu o médico, mas os outros ainda estavam chocados com o que tinha acontecido.

Chegando lá, ele entregou algumas cartelas de remédio para ela.

Nilaka- por que me deu isso?

Tevis- Essas duas cartelas são para ajudar você, eu não iria ficar parado esperando que tu melhorasse lá no hospital. Então eu fiz esses remédios para você.

Nilaka- E o que eles fazem exatamente Tevis?

Tevis- Bom, essa cartela amarela é para os ferimentos que ainda ficaram, e essa azul é para controlar sua fome. Sei que está difícil, então eu fiz para você...

Ele se assusta quando ela da um abraço nele, e ele corresponde fazendo carinho de leve nas costas dela.

Nilaka- Obrigada... Acho que já estaria dormindo se não fosse você.

Tevis- Eu sei... Eu sei.

Eles voltaram para a sala e todos os seguranças estavam sentados, menos Hanzo que estava de braços cruzados.

Hanzo- Quero explicações senhorita Nilaka.

Nilaka- Sobre o que exatamente?

Hanzo- Por que você tem medo de hospitais?

Nilaka- Vou tentar resumir.

Ele se juntou a seus seguranças e se sentou no sofá.

Nilaka- Eu era uma criança quando minha mãe morreu, e como toda criança inocente eu segui um homem e ele me torturou por sete anos. Nesses sete anos ele injetava químicos em mim, além de chicotear meu corpo inteiro por horas só por diversão. Por esse motivo que eu tenho pavor de hospital, lá me lembra a casa dele e as agulhas que ele usava em mim. E é por causa disso que alguns químicos não fazem efeito em mim, como sedativos, tranquilizantes, anestesia, entre outros. Mas também não sinto tanta dor e isso pode ser um problema.

Hanzo- Obrigado por me explicar, não quero que você fique naquele estado novamente e é por isso que vou pedir para construírem uma salinha de atendimento médico, aí você não precisa ir para lá.

Os olhos dela brilharam e apenas agradeceu.

Mas e Helen? Onde ela foi e o que está fazendo? Ela voltou para o castelo do pai de Hanzo e foi para seu quarto reclamar da vida. De repente alguém bate em sua porta e ela deixa entrar.

???- Senhorita, já está tudo pronto para colocarmos em ação.

Helen- Ótimo, no momento certo eu direi para colocá-lo em ação! E ela vai cair igual um pato abatido em caça.

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