Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 3

🤍🖤🤎💜💙💚💛🧡❤️

Amasse alguém
Como ninguém
É verdadeiro?
Num inteiro?
Não se sabe
Até amar
Ser correspondente
Sempre agorar

BelaDilly

❤️🧡💛💚💙💜🤎🖤🤍

- Amiga, se acalma. Não vai fazer besteira - Ágata arregala os olhos, enquanto que eu, pego meu celular e começo a digitar para Thomas.

- Deixa ela terminar. Ele não merece nem mais um segundo com a nossa amiga - Miranda cruza os braços.

- Meninas! Eu não vou fazer nada. Por agora, irei me concentrar no comercial. Depois penso nisso - eu respirei fundo e, como a minha vida, eu fingi. Dizer que estou calma, quando na verdade, estou furiosa!

Minha vontade é de acabar tudo por mensagem nesse mesmo instante. Todavia, meu pai sempre diz para eu não fazer nada de cabeça quente, e, nesse ponto, ele tem razão. Por mais que eu odeie admitir.

Eu não entendo. Por que ele iria escolher ela ao invés de mim? Ela é uma cópia barata de MIM. Eu sou Vitória França!

Vitória!

Me repreendo ao perceber o rumo que minha mente estava me levando. Comecei a pensar como meu pai. Ele se acha, só por causa de quem é. Não quero seguir o mesmo caminho.

E pensando bem, foi bom Thom fazer isso. Eu estava cega, um namorado tem que ter conteúdo, coisa que meu EX não tem. Ele era um valentão idiota, sem interesse nos estudos e, agora eu vejo, um galinha.

Mil vezes que ódio!

Poxa! Eu sou mais bonita e inteligente do que ela. O que Cristina tem que eu não tenho?

Eu vou matar esse canalha!

- Amiga, chegamos - Ágata põe a mão em meu ombro, me tirando da minha batalha interna.

- Obrigada - digo seca.

Carlos logo abre a porta para eu sair.

- Estamos aqui, tá? Se você quiser, podemos pedir para o seu pai pra você poder ir pra casa - Miranda arranca um riso de mim.

Mal sabe ela... Eu gostaria, e muito, que elas fizessem isso de verdade. Ele é outra pessoa na frente das meninas. É até capaz de me livrar desse compromisso. Entretanto, eu iria me arrepender em casa. É melhor deixar do jeito que está.

- Obrigada. Mas, Thomas é só um garoto que não merece as minhas lágrimas - até me animo um pouco com o meu próprio comentário.

- É assim que se fala! - Ágata me abraça animada e puxa Miranda junto.

- Gente, vocês são demais! - digo com um sorriso de orelha a orelha. Por um segundo, foi verdadeiro, pois, eu sabia que elas ficariam comigo nas horas boas e nas ruins, como agora.

- Vitória! Seu pai já está te aguardando - Carlos estraga o momento falando com sua cara amarrada.

Eu não tenho nada contra ele, na verdade, gosto dele. No entanto, absorveu algumas características do patrão, já que, ele é motorista de meu pai desde que eu me entendo por gente.

Carlos é alto e forte como uma muralha, branco dos olhos como uma avelã e cabelo preto, sempre curto, a pedido de meu pai. E, agora, parando para raciocinar, todos os empregados da casa é branco. Só me faz pensar em uma coisa. Racismo.

Como não tinha percebido isso antes?

- Vitória! Minha filha, que bom que chegou. Estava começando a ficar preocupado - Theo aparece - Eu tinha dito quinze minutos... - A última parte ele falou apenas para eu escutar - Olá meninas! Que bom que vieram. Vitória ama a companhia de vocês. E eu também, aqui pode ser chato as vezes - ele faz graça. Forço para não revirar os olhos com a tamanha mentira.

- Olá, senhor França - as duas disseram em uníssono.

- É um prazer - Ágata sorri.

- Será que o senhor... - Miranda começa.

- Não, pode deixar - fingi tirar alguma coisa de seu cabelo para impedir que Miranda continuasse - já tirei - sorrio sem mostrar os dentes.

Eu não acredito, Miranda estava falando sério. Ela ia mesmo pedir para me liberar.

- Obrigado - eu sabia que ele odiava quando alguma coisa estava fora do lugar - então vamos - voltou com seu tom seco e entrou no estúdio.

- O que foi isso? Eu ia falar com ele - Miranda me puxa e diz baixo.

- Obrigada. De verdade. Mas eu estou bem - sorrio pra ela e entro no local também. Elas vêm logo atrás. Pude ver a cara de desentendimento das duas.

Por que eu sou tão medrosa?

Passamos pela recepção e logo estávamos no segundo andar para fazer o comercial.

- Filha, vai se arrumar. Gravamos em 10 minutos.

- Ok - ele foi fazer suas coisas - Vocês me ajudam? - me viro para minhas amigas.

- Amiga. Estamos aqui pra isso - Ágata com seu jeitinho, que eu amo, de ser, diz com as mãos na cintura.

- Você não vai se livrar tão fácil da gente, amada - Miranda apoia em uma perna.

- Vitória. Você precisa se vestir - Cláudia, a secretária de meu pai, me avisa.

- Já vou - sorrio pra ela - licença - digo antes de ir para o camarim.

Lá, já estava separado uma peça de roupa para eu vestir. Era um macacãozinho branco com a estampa florida, uma rasteirinha também branca, mas, com algumas pedras azuis nas tiras, uma correntinha de prata com uma borboleta no final. Tudo muito delicado.

- É lindo! - Ágata se encanta com a roupa. Tenho que admitir, meu pai pode ser muitas coisas, mas é dono de uma empresa que faz roupas muito confortáveis e bonitas, isso considerado pelo povo. Acho bonito também, mas não é bem o meu estilo.

- Amiga. Já sabe o que me dar de presente - Miranda diz e nós três gargalhamos com seu comentário

No final do dia

A tarde passou depressa. Vesti umas mil peças de roupas, quer dizer, 20, para ser mais exata. Porém, é cansativo do mesmo jeito, dando a impressão de ser mais peças.

Pelo menos, serviu para eu esquecer do meu EX.

Nesse instante, estou no meu quarto descansando, esperando o jantar ficar pronto. Eu estava um caco. Muitos podem até achar que é fácil. Mas, experimenta ficar trocando de roupa por segundo, sorrir sem parar e ficar de pé para tirar as fotos. É demasiadamente exaustivo...

Escuto alguma coisa vindo lá de fora. Eu pensei em ignorar, todavia, a curiosidade falou mais alto.

- Thomas!? O que você faz aqui? - Thomas estava jogando pedrinhas na portinha que dá acesso à minha sacada particular.

Tão clichê...

- Posso subir?

- Não! - fecho a porta. Entretanto, não adianta. Pois, há uma árvore ao lado, e ela, tem os galhos firmes e afastados, o bastante para ir de um galho a outro, ou seja, fácil de se escalar.

- Vitória, por favor. Deixa eu explicar - escuto ele bater na porta, mas eu fecho a cortina - Vitória! Alguém pode me ver. E quando digo alguém, falo do seu pai - meu pai era outro perto de visitas, no entanto, dá para se mostrar verdadeiramente quando se tem um intruso no quarto da filha.

- Então, vai em bora!

- Qual é? Você sabe que eu não vou sair daqui enquanto você não falar comigo - que saco! O pior é que ele é persistente.

- O que foi? - abro as cortinas. Ele faz sinal para abrir a porta. E com muito custo, eu abro. Ele entra e se senta na minha cama - dá pra falar logo? - sento ao seu lado e cruzo os braços.

- Ei? Gatinha... - Thomas usa seu tom doce e gentil - nem um beijinho? - ele tenta me beijar mas eu desvio.

- Você veio aqui só pra tentar me beijar? - ele revira os olhos.

- E para te falar que eu não beijei Cristina.

- Sério? Sério mesmo? - arqueio uma sobrancelha.

- Sim. Ela veio pra cima de mim. Mas eu não deixei.

- Acredito... - viro o rosto.

- Olha - ele me mostrou a foto deles juntos.

- Eu já vi.

- Mas você não viu isso - ele ampliou a tela. Sua mão estava embaçada.

- E?

- Eu estava a empurrando. Tirando de cima de mim.

- Ou pode ser porquê... Você estava indo agarrar o pescoço dela para se aproximar mais. Qual é? Isso não diz nada.

- Você conhece ela...

- Eu te conheço. Sei que você não é nenhum santo.

- Então sabe que eu nunca te trairia. Você é bem mais gata e inteligente do que ela.

- E eu sou só isso pra você?

- Não. Também é amiga, gentil, carinhosa, amorosa, melhor namorada do mundo...

- Você acha isso mesmo? - meu coração erra uma batida.

- Sim. Eu escolho você - ele novamente tenta se aproximar. Mas eu, no último segundo, me levanto.

- E se eu não te escolher?

- Você vai me escolher.

- Como tem tanta certeza disso?

- Gatinha...

- Sai daqui! - aponto para a saída de onde ele veio.

- A gente ainda tá junto? Você não vai me largar por causa de uma foto, né? Você não confia em mim? - eu bufo com as suas perguntas idiotas.

- É que eu te conheço... - Não consigo olhar em seus olhos.

- E é exatamente por isso. Se você me conhece, sabe que eu não a beijaria estando contigo - fiquei em silêncio por algum tempo, pensando, refletindo.

Será que eu acredito?

- Tá! Mas é a sua única chance. Não a desperdice - levanto meu rosto a tempo para ver ele abrir um sorriso de orelha a orelha.

- Não irá se arrepender - ele se aproxima.

Não posso negar que eu queria isso.

Ele me beija. E como se eu fosse fugir, ele me agarra. Não grosseiramente, mas sim com força e delicadeza ao mesmo tempo. Um beijo profundo e cheio de saudades até.

- Confessa que não viveria longe disso - meu namorado me tira um sorriso.

- Você também não - antes de ele dizer ou fazer qualquer coisa, minha mãe me chama.

- Já vou! Espera um pouquinho - grito pra ela - sai daqui. Ela não pode te ver no meu quarto - cochicho para Thom.

- O último beijinho - ele faz biquinho.

- Vai logo! - o empurro para fora.

- Está tudo bem aí? Seu pai está te esperando - minha mãe grita.

- Sim. Eu já vou!

- Só saio quando... - lhe dei um selinho para ver se calava a boca e saía.

- Agora vai - ele sorri e me rouba mais um.

- Tchau gatinha - ele pula. E na mesma hora que ele some de vista, minha mãe entra.

- Filha, eu ouvi vozes...

- Mãe! Eu estava trocando de roupa.

- Desculpa - ela levanta as mãos em forma de rendição.

- Tudo bem. Agora você já entrou, né? - reviro os olhos.

- Não demore. Por favor.

- Tá. Já desço.

- Te espero - ela sai do meu quarto e fecha a porta.

Ufa. Essa foi por pouco.

Olho para o lado de fora. Não vejo Thomas.

Espero que ele não desperdice essa chance.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro