Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 12

❤️🧡💛💚💙💜🤎🖤🤍

O poder de um sorriso
Um simples riso
Poucas palavras
Zero letras
Você compreende
Até mais entende
Diga mais
Mas demonstre no olhar
Desabrochar

BelaDilly

🤍🖤🤎💜💙💚💛🧡❤️

No primeiro intervalo

- Amiga, você está péssima - eu levanto minha cabeça e olho pra Ágata. Ela entende - mas nós estamos aqui e queremos o seu bem - ela arreda a cadeira para o meu lado e me abraça e Miranda sorri e faz o mesmo.

- Valeu gente - olho pra elas. A esse ponto, todos olhavam pra mim, me julgando, pensando em como eu estava cafona com essa roupa, como eu estava horrorosa com o meu rosto natural, ressaltando minhas imperfeições.

E acho que as pessoas já perceberam que eu ganhei alguns quilinhos extras.

O sinal toca.

- Tem certeza que está bem pra aula?

- Não. Mas não tenho escolha – digo fria, mas depois me arrependo – quer dizer... Estou melhor – dou um sorriso cansado.

Me viro e vou em direção à aula de álgebra. Entro e me dá vontade de sorrir. Fábio estava lá também.

- Boa tarde turma. Hoje vocês podem escolher se vão ou não fazer em duplas - Marina, a professora, diz. Logo, todos já estavam com suas duplas, menos eu e Fábio.

- Posso ser sua dupla? - ouço uma voz grave que eu conheço muito bem.

- Fábio? Han... C-claro - ele sorri e se senta ao meu lado.

- Está melhor? - ele diz olhando para frente e anotando os problemas que a professora passava no quadro.

- Um pouco... - faço o mesmo.

- Pode me contar se quiser. Sou um bom ouvinte - ele olha nos meus olhos.

Eu só posso estar sonhando...

- Agora você quer me ajudar? - eu gostei de que ele demonstrou preocupação. Mas não posso demonstrar que estou feliz com isso.

O que ele pensaria?

Pensaria que eu sou uma garota que corre aos seus pés. E não é assim que funciona. Não corro atrás de garoto nenhum!

Se ele acha que pode me desprezar e sair ileso está muito enganado!

- Eu me preocupo com você - ele volta a anotar.

Alguém me belisque com urgência!

- Sério? Não parece - escapou de minha boca.

- Por quê? - me pergunta.

- "Por quê?" - é sério isso? - Você me menospreza! - eu sinto. Não estou mentindo. E ao mesmo tempo que quero dizer, não quero. Tenho medo dele mudar e voltar com suas atitudes de antes. Mas é a verdade.

- Não é verdade - ele levanta suas sobrancelhas.

- Não? - desisto, meu cérebro está em desacordo com meu coração, e ele está ganhando. Resultando em palavras ditas que não quero proferi-las, mesmo querendo dizê-las. 

- Sou sincero.

- "Sincero"?

- Talvez um pouco demais...

- Verdade mal dita pode machucar - digo anotando o que está no quadro, pois não quero ver sua expressão.

Quero costurar minha boca para ela aprender a nunca mais estragar um momento como esse

- Que foi? - ele começa a rir.

- Você ouviu o que acabou de dizer?

- Verdades podem machucar... aaaa... - que burrice - cacófato...

- Depois diz que é a mais inteligente...

- Eu sou! Foi um vício de linguagem super normal - não consigo esconder o sorriso de meus lábios.

Valeu Deus por me fazer dizer uma burrada dessa.

Agradeço mentalmente. Já que, foi graças a isso que o ambiente entre nós se suavizou.

- Deixa eu me redimir então? - senti como se ele pudesse ver dentro de mim, ver minha áurea e ler minha mente.

- O que pretende fazer?

- Já foi em algum show? - aaaaaaaaah! Se isso for um sonho, não quero nunca acordar.

- De quem?

- Pitty - como vai ter um show dela aqui, e eu não estou sabendo? - eu suponho que, pelas suas roupas, você goste de rock.

- Sim! - digo um pouco alto demais e todos olham para nós, enquanto Fábio ri.

- Algum problema? - Marina nos pergunta.

- Nenhum - ela finge acreditar e volta a fazer o que estava fazendo em sua mesa.

- Eu sempre gostei de rock - volto a minha total atenção para Fábio - eu admiro-os. Admiro suas forças - Fábio sorri, mostrando seus mais belos dentes brancos e alinhados - eu escuto suas músicas escondida - falo meio tímida.

- Então topa ir comigo?

Corpo, voz e cérebro, não me deixem na mão nesse momento.

- Eu quero muito ir!!! Que horas? Que dia?

- Hoje. Às dez horas.

- Sim!!! - ele sorri e volta com a sua atenção para os exercícios - mas não posso ir – penso melhor no assunto.

- Por quê? - ele olha pra mim surpreendido.

- Eu quero muito ir. De verdade. Mas não posso. Meu pai nunca deixaria - ele sempre vai achar um jeito de estragar a minha vida.

- Compreendo... - ele pega alguma coisa em sua mochila - mas fique com um. Quem sabe não muda de ideia? Estarei te esperando lá - ele me entrega um ingresso.

Ele já estava planejando isso?

- Não - tento o devolver - vá com alguém que te dê a certeza que irá.

- É seu - ele empurra o pra mim novamente.

- Mas... - ele me apresenta um olhar de súplica. Eu desisto e guardo o ingresso no meu bolso da calça. O silêncio reina entre nós. Isso até eu quebrar - como sabia? - ele sorriu.

- Quem se veste assim - aponta minha roupa - e não gosta da música? E se gosta da música, gosta da Pitty - ele sorri.

- Eu nem sempre me vesti assim. E eu podia muito bem gostar de todos menos dela - cruzo os braços.

- Sei que essa sempre foi você. E não tem como não gostar dela - nós rimos.

- Verdade... - penso um pouco mais.

- Mas não consigo pensar em um motivo para você ter os ingressos - enrugo minha testa.

- Minha tia comprou 3, pra ela, pra mim e pra minha prima. Mas a Pri não gosta. Então, disse para eu convidar alguém.

- Tendi... - o silêncio predomina. 

- Você entendeu a 7-d? - Fábio me pergunta a respeito do exercício.

Eu o explico e ele fica encantado com o meu método, por ser diferente e mais fácil.

Depois da escola

Depois da conversa entre mim e Fábio, foi apenas a respeito dos exercícios. Descobri que ele é de humanas, ao contrário de mim, que sou de exatas.

Um completa o outro...

Meu celular toca.

- Vitória, nem se atreva a fugir de novo. Precisamos conversar. Venha direto pra cá! - meu pai diz bravo. Nem me dá a chance de dar um oi, e já desliga.

Aff.

Vou em direção ao local que Cameron sempre me busca.

- Como foi seu dia... - Cameron para de falar ao ver o meu estado.

- Segui os seus conselhos - mesmo sem querer, digo fria.

Meu pai tira qualquer um do sério quando quer.

- Fico muito feliz em saber que você tomou coragem e tirou a máscara que seu pai a colocou. Isso daria um belo livro de superação - eu sorrio para ele ao ouvir tão belas palavras.

- Quem sabe eu não escrevo uma música? - já tive vontade de escrever um livro, uma música ou até um roteiro pra teatro. Mas nunca tive cabeça.

- Seria um sucesso com certeza! - ele sorri e liga o carro. Ficando assim, um silêncio que é cortado apenas pelo barulho do motor.

Meu celular sinaliza a chegada de uma mensagem.

Thomas: Onde vc ta?

Droga!

Esqueci completamente dele.

O que eu vou dizer?

- Algum problema? - Cameron pergunta ao ver minha expressão.

- Nada! - digo rapidamente.

- Certeza...?

- Absoluta - ele sabe que não. Mas não pode fazer nada pra me fazer contar.

Digito apenas, que tive um problema com meu pai. Depois eu converso com ele direitinho.

- Chegamos - o ouço e percebo que já estamos estacionados na garagem.

- Obrigada. Tchau - saio correndo do carro e vou para o meu quarto. Isso, até ser interrompida por uma pessoa.

- Onde vai? Temos que conversar! - meu pai aparece no fim das escadas. Ele começa a descer e se senta no sofá. Entendo que é para eu fazer o mesmo.

- Sim? - digo receosa.

- Primeiro, o celular.

- Que?

- Você não vai ficar com ele. Faz parte do seu castigo.

- Mas e os pôsteres... - tento o que vem primeiro à minha mente.

- Qual foi o último? - abaixo a cabeça - além do mais, o que você vai gravar? Não está usando nem as da minha marca - Me rendo e o entrego - já marquei salão pra você amanhã. Só não marco hoje por falta de horário.

- Não.

- Como?

- E-ele está muito frágil. Muita química. Pode até cair - tento de novo.

- Vamos no melhor salão. Já expliquei a sua situação e eles me garantiram que não vai ter esse tipo de problema.

- Mas...

- Sem mas! - ele me interrompe - suba e tire essa roupa imediatamente.

- Mas...

- Faça o que digo. Ou irá se arrepender! - o olho encabulada e subo batendo os pés no mármore da escada.

- Vitória! - ele me chama novamente.

- O que!? - volto mais irritada do que eu já estava, se é que era possível.

- O que é isso!? - ele aproxima mais o celular e eu posso ver claramente o que está querendo me mostrar.

Meu mundo para, me sinto tonta, minhas pernas bambeiam e minha respiração fica desregulada.

Isso não pode está acontecendo.

Nunca aconteceu isso!

Eu nunca beijei Fábio!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro