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Capítulo 10

🤍🖤🤎💜💙💚💛🧡❤️

Dito a verdade
Tem se liberdade
Sem falsidades
Suas afinidades
Seja difícil?
Mas também fácil
Força de querer
Basta crer
Querendo se consegue

BelaDilly

❤️🧡💛💚💙💜🤎🖤🤍

Na casa de Thomas

- Mãe, a Vitória pode passar a noite aqui, certo? - Thomas pergunta para a mãe dele, dona Alicia.

- C-claro - ela gagueja um pouco. E mesmo dizendo "sim", sua face me transmitia outra coisa.

Alicia Satis é baixa, branca dos olhos castanhos e cabelo Chanel também castanho escuro. Eu gosto dela, não tinha todo aquele estresse com beleza. Não sei nem como Thomas é como é. Eles eram quase o oposto um do outro.

- Se eu for incomodar, eu posso...

- Não querida. Pode ficar. Só me pegou de surpresa. E eu... só... e essa roupa?

- Hã... Eu decidi mudar um pouquinho - sorrio e ela suaviza um pouco sua expressão.

- Ela fica linda de qualquer jeito - Thomas sorri e roda seu braço em minha cintura, me aproximando mais dele - nós estamos subindo.

- Vocês estão com fome? - ela grita, por a gente já estar longe.

- Mais tarde.

- Thomas, ela não gostou muito...

- Que isso... Ela é de boa - ele sorri tentando me passar confiança. Mas eu estava com um frio na barriga. Um pressentimento... não tão bom... - fica à vontade. Mi casa, tu casa.

- Desde quando você sabe falar espanhol? - tento descontrair.

- Eu decorei da Internet - ele sorri e senta ao meu lado em sua cama - chica más hermosa - me dá um selinho.

- Sua pronúncia é péssima.

- Me dá um desconto, garota mais bela - eu rio. Ele me beija e sobe sua mão pela minha nuca, aprofunda o beijo. Eu apenas deixei rolar. Mas sua mão começou a subir...

- Err... eu tô com fome, você não? - vejo, pelos seus olhos, que não gostou da minha interrupção.

- Claro... Vem - ele pega em minha mão e me puxa para a cozinha.

- Uai? Mas vocês...

- Mudamos de ideia. O que tem pra comer? - Thomas abre a geladeira e tira um guaraná lá de dentro - quer? Ah, foi mal, eu esqueci... - eu o corto.

- Eu quero! - meu pai não me deixa tomar, ele diz que dá estrias. Mas eu não estou nem aí agora.

Eu vou tomar e ponto!

- Mas você não diz que dá estrias?

- Se der deu, se não der, não deu.

- Você quem sabe - ele coloca no copo pra mim.

- Obrigada - eu tomo a metade em um único gole.

- Calma, é guaraná - ele ri.

- Tem macarronada - Alice diz e sai da cozinha - ah! - ela volta – preciso sair para resolver algumas coisas, mas depois volto. E seu pai vai chegar bem mais tarde.

- Ok – Thomas diz.

Casa toda pra nós...

- A gente podia assistir um filme - dou a ideia.

- Pode ser. Que gênero? - ele e eu nos servimos com a macarronada que estava com um cheirinho delicioso.

- Que tal terror? - ele levanta as sobrancelhas.

- Terror? Desde quando você assiste terror?

- Sim. Por que? Tem medo? - sorrio maliciosamente.

- Não. Claro que não - sua expressão não corresponde com sua resposta. Mas eu ignoro.

- Tem um, que eu achei a sinopse bem interessante.

- Qual?

- Poltergeist.

- QUE? - ele engasga.

- Tá com medo...? - sorrio de forma provocante.

- Eu fico preocupado com você. Você pode ter pesadelos.

- Você me protege - sento em seu colo - ou tô errada? - ameaço a levantar.

- Não - ele me puxa novamente e eu sorrio.

- Então tá decidido - dou-lhe um selinho e volto a comer onde eu estava.

Nunca vou esquecer a cara que ele fez. Foi hilário.

Na hora do filme

Depois que terminamos de comer, decidimos fazer pipoca e comer durante o filme. Nós fizemos a maior bagunça. Quer dizer, Thomas. Na hora de jogar o milho na panela, ele jogou a maior parte no chão. E no que restou, jogou azeite ao invés do óleo.

Como ele não sentiu o cheiro?

Por fim, decidimos comer a de micro-ondas mesmo.

- Você é um horror na cozinha - sento ao seu lado no sofá com o saco de pipoca em mãos.

- Você nem ajudou.

- Como assim? Quem confundiu azeite com o óleo foi você - eu rio.

- Deixa quieto - ele levantou o controle remoto e colocou no filme.

- Quer ver o trailer primeiro? Se quiser, podemos trocar de filme.

- Não. Vamos assistir esse mesmo - amo a psicologia reversa.

O filme começou. Mas quando o cabelo do menino levanta ao tocar na maçaneta da porta do armário, Thomas já se arrepia.

- Já está com medo? - ele roda seu braço em meus ombros e eu rio.

- Que isso... eu só estou te protegendo. Tá se fazendo de durona, mas sei que já está com medo - eu rio.

- Tá bom então... - deixo pra lá.

Eu me encolho e deito em seu ombro, sinto seu corpo rígido e seu coração acelerado.

- Sem medo, né? - dou um sorrisinho.

- Nenhum.

O filme acaba.

- Gostou? - levanto minha cabeça para ver sua face.

- Interessante. Nem dá tanto medo assim - fala isso para os quase gritos que deu.

- Eu também nem me assustei tanto assim.

- Acredito - ele me beija e eu me arrepio toda. Sua mão sobe pra minha nuca e me aperta mais para si. Nossas línguas exploram toda a boca um do outro. E o beijo é interrompido apenas pela falta de ar.

Mas ele volta e dessa vez me joga no sofá, ficando assim, em cima de mim. Sinto falta de ar e uma espécie de apito começa a soar em minha cabeça, me alertando.

Ele levanta meus braços e os segura pra cima. Começa a descer seus beijos. E não satisfeito, tira minha blusa, me deixando apenas com o sutiã. Sua boca vem de encontro a minha, mas logo volta para o meu colo...

- Thomas... - sussurro seu nome.

- Ahhh! - droga! - Thomas! - Alicia chega.

- Err - meu coração dispara com o nervosismo, sinto minhas bochechas vermelhas de vergonha.

- Desculpa mãe. Nos empolgados com o filme, aí acabou que...

- Não vai se repetir - visto minha blusa rapidamente.

- Vem - Thomas me puxa pra cima - boa noite mãe - subimos, enquanto que ela ficou paralisada na sala.

Nem sei mais se vou ser capaz de encará-la novamente.

- Que vergonha - me jogo em sua cama.

- Relaxa. Logo, logo ela esquece - ele senta ao meu lado. Pela minha leitura corporal dele, ele queria continuar o que foi interrompido lá na sala. Porém, eu levanto.

- Eu posso tomar banho?

- Claro - sorte ou azar, ele tinha um banheiro só pra ele - quer uma blusa minha emprestada?

- Valeu – ele joga a blusa pra mim e eu corro para o banheiro e fecho a aporta.

- Pode pegar a toalha que está aí no armário - ele grita pra mim.

Droga!

- Não tem tranca?

- Nunca precisei - eu saio e ponho a mão na cintura - não vou entrar. Prometo - eu não estava muito confiante. Mas...

Ligo o chuveiro e deixo a água escorrer pelo meu corpo.

Por que tudo tem que ser tão complicado?

Algumas lágrimas escorrem de meus olhos e se misturam com a água que saía do chuveiro.

Eu não posso enganar ele. Mesmo com todos os seus defeitos, ele é um garoto bacana. E o que ele quer, eu não posso dar. Não quero. Não vou.

Eu preciso falar de uma vez. Não posso esperar. Se ele gosta de mim de verdade, vai entender. E, se não, bom... pelo menos ele vai ficar livre pra ficar com uma garota que quer a mesma coisa que ele.

Falo amanhã antes de ir pro colégio. Sem falta.

Estendo a toalha branca no box do banheiro e saio com sua blusa cinza em meu corpo, que chegava até na metade das minhas coxas.

- Você dorme na cama e eu no chão - ele arrumou um colchão e o pós no chão do lado da cama.

- Não precisa. Eu durmo no chão sem problemas - sento nele - que duro... – quase cochicho, porém, ele escuta.

- Só um pouquinho.

- A gente pode dormir juntos na cama - sua cama era espaçosa. E outra, vamos só dormir.

O que pode acontecer?

- Tá. Mas agora, minha vez de tomar banho.

- Ok - ele entra e ouço o chuveiro ser ligado.

- Não acredito... - cochicho para mim mesma. Ele deixou uma fresta aberta. Eu reviro os olhos.

Idiota fã de romance clichê.

Mas eu nem ligo. Deito na cama e o espero acabar o banho.

- Já dormiu? - depois de algum tempo, escuto ele sair do banho.

- Tô com sono - arredo pro canto.

- Tendi. Sendo assim. Boa noite, gata - ele me dá um selinho e deita ao meu lado.

Eu durmo rapidamente. Estava caindo de sono.

Amanhã. Sem falta. 

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