Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 7

⚡▫️LUDMILLA ▫️⚡

Os dias foram passando, eu estava bem melhor em lutar, todos os dias tenho treinado com Patrícia e Yris, meu caminho não se cruzou mais com o da delegada eu estava a ponto de pedir para Patrícia me dar outra surra para eu ir a enfermaria e ter alguma chance de ver ela. Eu, Yris e Patrícia não tivemos mais nada, apenas na amizade que estava crescendo a cada dia, Patrícia tem me falado muito sobre roubos, acho que estou em uma escola e não presa, estou ficando cheia de ideias para colocar em prática quando sair daqui. Todos os dias continuo saindo pela cidade com Yris para deixar as roupas sujas e pegar as limpas, e todo os dias eu olhava para o prédio daquela delegada.

— Ludmilla vem comigo. – Yris segurou minha mão e saiu me guiando assim que eu ia saindo dos vestiários.

— Pra onde vamos?

— Só me segue. – Sai quase correndo atrás de Yris. Um tempo depois encontramos Patrícia perto de uma parede do lado de fora.

— Dia de ir embora desse lugar Ludmilla. – Ela falou e limpou uma terra do chão, revelando uma tábua de madeira, Patrícia tirou a tábua e apareceu um grande buraco.

— Caralho é um túnel? – Falei e percebi Yris olhando se não tinha ninguém no local e pulou dentro do buraco.

— Vai Ludmilla! – Patrícia falou e eu não tinha nada a perder mesmo, entrei naquele buraco, a entrada era folgado, mas depois tivemos que ir se arrastando pelo chão.

— Caralho é muito longe?

— Continue, logo vamos chegar em um esgoto subterrâneo. – Patrícia falou e continuamos se arrastando, até que vi uma luz no fim do túnel.

— Eca que nojo. – Yris falou assim que pisou na água suja, o odor era insuportável.

— Ewww não vou pisar aí não.

— Vai logo Ludmilla, larga de ser fresca. – Patrícia falou me empurrando, pisei naquela água horrorosa e quase vomitei.

— Não é nenhum perfume francês, mas é suportável. – Patrícia falou mas no mesmo momento vomitou.

— Larga de ser fresca Patrícia. – Falei zombando dela e Yris riu.

— Vamos logo sair daqui antes que sintam nossa falta, ou que a gente fique doente nesse lugar. – Saímos andando pelo túnel com apenas uma lanterninha, não acredito que vou enfim sair dessa prisão.

— Aqui, chegamos. – Yris falou assim que viu uma escadinha, ela foi subindo e abriu a tampa do boeiro, ela saiu primeiro, depois Patrícia, e eu fui por último. Estava com um sorriso no rosto, mas ele morreu assim que cheguei em cima, e dei de cara com Brunna com os braços cruzados escorada em uma viatura, ela estava com uma calça da cor nude, uma camisa manga longa da polícia azul escura com o nome dela no peito, um coldre em cada perna e uma bota, pra terminar de foder tava com um boné e um óculos escuro.

— Mas que diabos. – Eu falei encarando ela, tinha alguns policiais a nossa volta.

— Hija de puta. – Patrícia falou inconformada.

— Um túnel, sério? Não tinha algo mais inteligente? – Brunna falou com deboche.

— Vai se foder Gonçalves. – Patrícia falou e os policiais se aproximaram, Brunna nem ao menos se mexeu, ela olhava pra nós sem disfarçar que estava se divertindo com a situação.

— Parabéns, vocês tão fedendo, sujas, e estão presas, levem elas de volta. – Ela falou para os policiais e entrou no carro indo embora, desgraçada.

Os policiais nos algemaram e colocaram em uma viatura, eu, Yris e Patrícia dividindo um porta malas, fedendo a esgoto. Não podia ser melhor.

— Não podia ter pago a alguém pra ficar aqui em cima nos esperando Cristina? – Disse.

— Não me estressa Ludmilla, que inferno, essa delegada do caralho vai se ver comigo.

— Sabemos que você quer é ela nua rebolando na sua boca Patrícia. – Yris falou e dessa vez foi eu quem fiquei revoltada, mas não demonstrei.

— Se eu pego aquela mulher desconto ao menos metade das raivas que ela já me fez, fazendo ela gozar na minha boca.

— Patrícia cala a boca, você parece um macho escroto. – Falei e Yris soltou um assobio com minha fala.

— Me arrependo de não ter te matado ainda Ludmilla.

— Aposto que você não se arrepende, mas tenho certeza que se arrependeria de tocar em um fio de cabelo daquela mulher.

— A pronto, agora temos uma defensora da delegada entre nós. – Patrícia falou e Yris riu alto. Eu me calei e elas continuaram me zoando ate chegar na delegacia.

Ao chegar fomos direcionada diretamente para os vestiários para tomar banho, depois nos levaram até a sala de Gonçalves, quando entramos ela estava mexendo no notebook concentrada, se sentamos de frente pra ela algemadas e ficou dois policiais na sala.

— Foi bom o passeio no esgoto? – Ela falou ainda sem nos olhar.

— Muito engraçada Gonçalves. – Patrícia falou e eu ouvi a risada de Brunna.

— O que vocês fizeram, eu podia mandar vocês direto pra uma solitária. – Ela falou sério.

— Gonçalves não! – Yris falou.

— Sugiro que não tentem mais nenhuma gracinha entenderam? Da próxima eu coloco vocês lá e esqueço onde guardei a chave. Levem elas de volta para a cela. – Brunna falou e os policiais nos levaram sem nenhuma delicadeza para a cela, assim que chegamos Patrícia se encontrava revoltada, ela chutou seguidas vezes a porta da cela, até que cansou e parou.

A tarde passou tediosa, Patrícia não parava de se lamentar pelo plano ter dado errado, ela deveria assumir que Gonçalves realmente é muito boa, a imagem dela com aquelas vestimentas encostada em uma viatura ainda bombardeada minha mente.

— Terra chamando Ludmilla Oliveira. – Yris falou e eu acordei dos pensamentos.

— Hora de dar uma volta Ludmilla.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro