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Capítulo 41

🔹🔷Ludmilla Oliveira🔷🔹

Tinham se passado 9 meses desde que deixei Brunna para trás, depois de tanto tempo eu continuava esperando por ela. Todos os dias eu sonhava em vê-la correndo para meus braços, mas as vezes apenas chorava sem ao menos perceber, já cogitei a possibilidade de voltar, ou de ela não ter achado a pista que deixei desse lugar, eu já cogitei até mesmo a possibilidade dela ter encontrado outra pessoa e ter se apaixonado.

— Triste outra vez? – Ethel falou e se sentou do meu lado na areia.

— Se passaram 9 meses Ethel.

— Ludmilla, se o que você quer é ir atrás dela, siga seu coração, talvez seja isso que você precisa para seguir em frente, durante todo esse tempo Jeky tentou algo com você e você nunca nem sequer deu a devida atenção a ela.

— Jeky é uma pessoa legal.

— Por que você não dá uma chance a ela?

— Eu não consigo, parece errado, por mais que eu queira, tem algo dentro de mim que me diz para não fazer isso.

— Tem esperanças da Gonçalves aparecer ainda?

— Tenho, eu tenho sim, todo dia.

— A gente não tem internet, já pensou que ela pode ter desistido da investigação e terem deixado a gente mesmo como culpados?

— Eu já pensei em todas as possibilidades Ethel, e não consigo chegar a conclusão alguma.

— Eu tô indo pro hotel ver o Samuel, vai ficar aqui?

— Pode ir, não se preocupe, vou me deitar na rede e ler um livro.

— Não vai pro mar hoje?

— Vou ficar por aqui hoje.

Meu sonho sempre foi ter um iate, eu acabei percebendo que era o momento perfeito, gastei alguns milhões e agora ele é minha casa, eu vivo no mar, o iate tem uma cozinha, um quarto, banheiro, e uma salinha com um sofá e uma TV, que não serve de nada porque aqui não tem sinal, no máximo pega músicas.

Me deitei na rede e fiquei lendo um livro, eu nem ao menos sabia mais o que estava lendo, minha cabeça vôo direto pra Brunna, estava flutuando em pensamentos, até que ouvi uma voz baixinha quase no pé do meu ouvido.

— Oi meu amor... – Olhei rapidamente e meus olhos enfim encontraram os dela, uma explosão aconteceu dentro de mim, era uma mistura de sentimentos tão descontrolados, uma sensação que eu nunca tinha sentido na minha vida, então eu tive a certeza, eu realmente sou apaixonada por Brunna Gonçalves.

— Brunna ... – Falei sem reação alguma.

— Me diga que eu não demorei o suficiente para te perder. Você ainda é minha Ludmilla Oliveira?

— Deus, eu não acredito. – Puxei Brunna pelo pescoço e colei nossos lábios, eu estava com tanta saudade dessa mulher.

Brunna acabou entrando na rede comigo sem cortar o contato de nossas bocas, eu nem ao menos cogitava a possibilidade daquela corda torar e nos duas ir parar no chão. Eu e ela começamos a rir da situação, apenas minha coluna que não estava muito satisfeita com o ocorrido.

— Vem comigo. – Falei me levantando e segurando na mão dela.

— Pra onde? Ludmilla a gente precisa conversar, eu preciso te pedir desculpas. Falar com você e com as meninas.

— Xiiiiu, a gente tem tempo pra isso, vem, vamos dar uma volta. – Puxei ela pela mão e saímos correndo pra meu iate, assim que Brunna colocou os olhos nele abriu a boca em surpresa.

— É seu?

— É nosso meu amor, vem logo. – Entrei primeiro e segurei na mão dela a ajudando a entrar, depois liguei o motor e dei partida, enquanto eu estava pilotando para se afastar um pouco da costa observei Brunna, ela olhava tudo atentamente.

Assim que se afastamos o suficiente, desliguei o motor e fui atrás dela, encontrei Brunna pelo lado de fora observando o mar.

— Gastou quanti nesse Iate?

— Alguns milhões, não deu pra falir, longe disso aliás, o custo de vida aqui é muito baixo, a ilha produz tudo que consumimos.

— Pararam de roubar?

— Sim, não tem motivo pra gente roubar, nós estamos realmente bem aqui.

— Eu senti tanta saudade, Deus Ludmilla, eu me arrependo tanto de ter acusado vocês.

— Podemos falar sobre isso depois? Eu estou com tanta saudade pra ficar vendo sua boca abrir pra falar sobre isso, eu prefiro ela colada na minha. – Falei e puxei ela pela cintura, juntando nossas bocas novamente, dessa vez o beijo foi quase desesperado e cheio de mão boba.

— Espera. – Brunna falou cortando o beijo.

— Que foi?

— Vamos tomar banho, eu estou fedendo por ter passado 15 horas voando.

— Você não está fedendo. – Falei e beijei o pescoço dela.

— Faz mais de 15 horas que eu não troco minha calcinha Oliveira. – Ela disse tirando a camisa e já foi desabotoando a calça.

— Okay Brunna, tem um banheiro perto do quarto.

— Não vou tomar banho em banheiro. – Ela tirou o sutiã e a calcinha e virou de costas para mim.

— O que você vai fazer? – Eu não tive nem tempo de raciocinar, apenas vi Brunna pulando do Iate direto na água. — BRUNNA SUA MALUCA. – Gritei e fiquei observando esperando ela aparecer, me desesperei quando isso não aconteceu. Tirei minha camisa pra pular na água, no mesmo estante ela apareceu na superfície novamente. — ISSO NÃO TEM GRAÇA GONÇALVES.

— VEM LOGO LUDMILLA, A ÁGUA TA UMA DELÍCIA. – Ela falou sorrindo.

— A água tá gelada Brunna.

— Larga de ser fresca, vem Ludmilla, vai me dizer que não sabe nadar? – Respirei fundo, tirei toda minha roupa e pulei na água junto com ela.

— Se os peixes beliscar meus seios ou meu pau você vai ver só Brunna. – Falei sério e Brunna riu alto.

— Os peixes não tem vez aqui Oliveira. – Ela falou juntando nossas bocas em um beijo molhado, estava com medo de me entregar ao beijo e acabar afundando, acabei encerrando ele mais rápido do que eu realmente queria.

— Eu te amo. – Falei quando ela encerrou o beijo.

— É ridículo eu falar que te amo mais?

— Sim, porque é mentira eu que te amo mais.

— Eu amo mais Oliveira.

— Eu Gonçalves.

— Eu nunca imaginei chegar a um nível desses em um relacionamento. – Brunna falou e eu comecei a rir.

— Vamos pro Iate? Não quero que alguém apareça e te veja nua.

— Eu sei bem porque você quer ir pro Iate Ludmilla Oliveira.

— Você não? – Falei sorrindo.

— Estou a 9 meses sem sexo, tem dúvidas?

— Então não se entregou a ninguém? – Falei sorrindo e mordi meu lábio inferior.

— Obvio que não, você sim? Ludmilla Oliveira você tava pegando alguma vadia dessa ilha? – Brunna falou e eu engoli em seco.

— Não?

— Ludmilla!

— Tem uma garota, a Jeky... – Comecei a falar e Brunna nem esperou eu terminar e deu um tapa forte no meu braço. — Aí Bru, você nem deixou eu falar.

— Já não gostei do início, se eu não gostar do final eu te mato afogada agora mesmo Ludmilla.

— Eu não tive nada com ela, eu juro amor, eu falei que ia te esperar. – Eu tentava me justificar, mas eu estava com medo de acabar me complicando, porque Brunna era delegada, ela conseguia perceber alguém mentindo de longe, ainda mais esse alguém sendo eu.

— Okay, vá pro Iate, vou te mostrar quem manda em você. – Brunna falou e eu engoli em seco, mas resolvi obedecer.

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