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Capítulo 4

⚡▫️LUDMILLA▫️⚡

Minha vontade era de abraçar aquele maluco, mas eu me contive e sentei de frente pra ele.

— Renato o que diabos você faz aqui? Você não é advogado.

— Eu sou um nerd Ludmilla, sou o que eu quiser ser. – Ele falou e eu abri minha boca em surpresa, eu não acredito que Renato está aqui com uma identidade falsa, ainda saiu hackeando sei lá quantos sites para se passar de advogado.

— Você tem noção de quantos crimes cometeu fazendo isso?

— Para de escândalo Ludmilla, tem policiais nos observando, e pare de me chamar de Renato, sou Alejandro Miguel. – Ele falou ajeitando o terno e eu ri.

— Quem escolheu esse nome? Que coisa brega, Alejandro Miguel. – Falei o nome com deboche e ele riu baixo.

— Pare de me fazer rir sua besta, você tá falando com seu advogado, tem que ser séria.

— Desculpa Alejandro.

— Como foi seu primeiro dia? Todos estão com saudades.

— Foi ótimo, um policial me deu um soco e tomei uma surra da minha companheira de cela.

— Que dia emocionante.

— Precisam parar os roubos, a delegada Gonçalves está na nossa cola, ela sabe tudo que fizemos Renato, sabe até o nome do Rômulo e Christian.

— Caralho essa mulher é boa, depois que você foi presa eles não saíram ainda.

— Continuem assim, não vão se arriscar agora.

— Estamos elaborando um plano para te tirar daqui.

— Não pode ter erros Renato, esse lugar é muito seguro e cheio de câmeras – Vi um guarda vindo até nós e nos calamos, ele avisou que o tempo tinha se acabado.

— Volto em breve com novidades, vou te tirar daqui Oliveira. – Ele pegou na minha mão, pegou a maleta e foi embora.

Voltei novamente pra minha cela, quando cheguei Patrícia e Yris estavam só de top e com a calça, elas estavam treinado luta, sério que aquela delegada reclamou dos meus abdominais mas tá pouco se importando com elas treinando luta? Fiquei observando elas lutando e encantada com o corpo de ambas, caralho, Patrícia era um monumento, a mulher tinha um corpão, a cara de brava não ajudava em nada, mania que eu tenho de crushar mulher brava. E Yris, eu preciso comentar? Eu ainda estava sonhando com aquele beijo foguento dela. Em um momento Yris acabou puxando a calça moletom de Patrícia, me dando uma boa visão da bunda dela, Patrícia não usava nada por baixo, a bunda redondinha, e bem definida, o caralho, para não dar sinal que eu estava secando ela na cara de pau, comecei a rir junto com elas, ela levantou a calça novamente e pararam de treinar, Patrícia pegou a camisa branca e passou no corpo secando o suor.

Quando a noite bateu um guarda veio deixar a refeição, depois que recolheram as bandejas as luzes se apagaram, hora de dormir. Fiquei na minha cama procurando o sono que não vinha, o medo de Patrícia me enforcar enquanto eu dormia era gigante. Meu coração gelou quando eu percebi que tinha alguém subindo em cima do meu corpo, caralho é agora que eu vou morrer.

— Vamos terminar o que começamos. – Ouvi a voz de Yris perto do meu ouvido, ela estava sentada em cima da minha cintura, eu levei minhas mãos até a coxa dela e apertei, Yris me beijou novamente com vontade, espero que Patrícia esteja dormindo, senão com certeza ela tá ouvindo o barulho desse beijo, enfiei minhas mãos dentro da camisa de Yris e apertei os seios dela, Yris soltou um gemido safado.

— É sério que vocês tão transando? – Ouvi a voz de Patrícia e cortei o beijo.

— Que inferno Patrícia, vai dormir. – Yris falou revoltada e eu ouvi a risada de Patrícia.

— Quer saber? Eu quero participar. – Ela falou e eu engoli em seco, puta merda.

— Você não tem namorado? – Falei e Yris riu.

— Deus me livre desse O no final, namoradA, e ela pode muito bem tá me traindo por aí, só uma fodinha não mata ninguém. – Ela falou chegando próximo da minha cama, caralho eu vou transar com Patrícia e Yris. Yris se jogou para o lado da parede e Patrícia subiu em cima de mim, sexo a três em uma cama de solteiro, melhor, em uma beliche.

Passei minhas mãos nas coxas de Patrícia e percebi que ela já tava nua, porra de mulher. Patrícia aproximou nossas bocas as cegas e enfiou a língua na minha boca, o beijo dela tinha gosto de pecado, de proibido, e não podia ser melhor, levei minhas mãos aos seios dela e massagiei, ela cortou o beijo e passou a beijar Yris. A única luz que tinha na cela era a que entrava por uma janelinha da porta de metal. Eu via apenas o vulto delas.

— Eu quero ser fodida. – Yris falou quando Patrícia encerrou o beijo, ela desceu da cama e tirou a roupa, eu fui para o lugar que ela tava, e Patrícia se deitou onde eu tava. Ela logo subiu em cima de Patrícia e começou a rebolar contra a intimidade dela.

— Caralho de cama desconfortável. – Falei e Patrícia me puxou para outro beijo, o beijo de Patrícia era viciante e violento, ela mordia meu lábio inferior com uma força excitante, os dentes afiados eu sentia a pontada diretamente na minha intimidade.

— Me fode Cristina. – Yris falou possuída de desejos, eu dei um jeito e consegui tirar minha calça moletom, vi Patrícia penetrar Yris e ela gemer com o ato.

— Belo pau Ludmilla. - Patrícia disse com um sorriso malicioso. - bate uma pra ela Yris. – Patrícia mandou e eu senti a mão de Yris segurando meu membro e começando um vai-vem, levei minha mão até minha intimidade e comecei a massagear minhas bolas, eu gemia sem conseguir conter a agitação do meu corpo.

— Aaaaa eu vou gozar Patrícia, porra, porra. – Yris falou e quem gozou foi eu na mão dela, ela não parou de me masturbar até que a mesma chegou no ápice.

— Me chupe Ludmilla. – Patrícia falou autoritária, inverti os lugares com Yris, e provei do gosto daquela mulher, Patrícia estava tão excitada que minha boca logo foi bombardeada com o líquido dela. Enquanto isso Yris passou a beijar a boca de Patrícia, eu só queria uma luz para ver essa cena perfeitamente, usei meus dedos para abrir mais a boceta dela e com a outra mão esfreguei rápido os dedos em cima do clitóris.

— O CARALHO... – Ela gritou sem se conter, continuei esfregando meus dedos ali. — Ludmilla você vai me matar. – Ela falou e eu parei, deslizei meus dedos para dentro dela e a penetrei.

— Caralho que tesão. – Yris falou e começou a se masturbar novamente, conseguem imaginar? Yris e Patrícia de pernas abertas na sua frente? Levei minha outra mão para a intimidade de Yris, e passei a foder as duas ao mesmo tempo.

— Eu vou gozar Oliveira, não pare. – Patrícia falou e eu senti a boceta dela se contrair contra meus dedos, e logo escutei o gemido dela enquanto gozava em meus dedos, passei a dar atenção exclusivamente a Yris.

— Estou tão perto... – Ela falou e Patrícia enfiou a língua dentro da boca dela, e eu enfiei a minha na boceta dela, enquanto continuava a fodendo, não demorou e ela gozou na minha boca. Eu caí exausta em cima de Yris, meu Deus, eu não sei como não quebramos essa beliche.

— Okay isso foi bom. – Patrícia falou ainda ofegante, e se levantou da cama.

— Quando quiserem repetir tô aqui em cima. – Yris falou e eu ri, ela levantou e jogou minha calça em cima de mim, e eu me vesti rapidamente. Caralho eu realmente transei com Patrícia Cristina e Yris Araújo.

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