Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 12

⚡▫️LUDMILLA ▫️⚡

- Ludmilla acorde. - Ouvi uma voz calma.

- Evelyn por favor me deixa dormir mais um pouco.

- Que Evelyn, Ludmilla, você tá presa. - A voz doce falou e eu abri meus dois olhos dando de cara com Brunna Gonçalves, caralho.

- Tô morrendo de sono Brunna....

- Se veste, está quase na hora das presas tomar banho, vou te levar para lá, se suas amigas perguntarem diga que você passou a noite na solitária. - Ela falou jogando minha roupa em cima de mim, me levantei e vesti a calça de qualquer jeito, vesti o top e coloquei a camisa, sobre o olhar de Brunna.

- Da pra parar de me encarar Gonçalves?

- Fez essas tatuagens só por fazer? Ou elas tem algum significado?

- Algumas por fazer, mas a maioria tem algum significado, tá vendo essa aqui. - Falei mostrando um trevo de quatro folhas.

- Um trevo.

- Foi minha primeira tatuagem, fiz depois do meu primeiro roubo, a polícia apareceu e eu quase fui pega, para dar sorte nos outros, e deu até você cismar comigo.

- Mais alguma pra polícia?

- Farei uma pra você, vou fazer o símbolo do infinito com seu nome.

- Já está apaixonada?

- Eu não me apaixono, o infinito simboliza algo que não tem fim Gonçalves, e eu tenho certeza que nossa relação nunca vai acabar, porque quando você me soltar, eu vou roubar novamente, você vai atrás de mim novamente, e sempre vamos ficar nesse rodízio sem fim. - Terminei de colocar meu tênis e ela abriu a porta.

- Vamos voltar a realidade Oliveira. - Ela foi me guiando pelos corredores e logo eu estava em frente ao vestiário.

- Até mais delegada. - Falei e ela sorriu. Entrei no vestiário e tomei banho, depois segui para o café da manhã, avistei Patrícia e Yris em uma mesa e fui me sentar com elas.

- O que aconteceu? - Disse Yris.

- Tá tudo bem? - Disse Patrícia.

- Me levaram para passar a noite na solitária. - Falei fazendo uma careta.

- Porque? Você não tinha saído? - Patrícia falou enquanto comia a refeição.

- Acho que a delegada Gonçalves cismou comigo.

- Você também é muito idiota Ludmilla, você invadiu o apartamento dela e ainda a beijou. - Yris falou me repreendendo.

- Acho que me meti com o que na devia Yris. - Vi Larissa desfilando pelo refeitório, o olhar de Patrícia rapidamente caiu nela, ela andou até onde estávamos.

- Terminem a refeição, vocês vão comigo. - Ela falou e encarou Patrícia.

- Já estou acostumada. - Falei fazendo pouco caso, que inferno o que diabos Brunna vai fazer com a gente agora?

- Para onde vamos? - Patrícia falou.

- Sala da delegada. - Ela falou e saiu.

- O que você fez agora Oliveira? - Patrícia falou me encarando.

- Não foi eu, e mesmo se tivesse sido o que vocês iam ter a ver?

- Espero mesmo, senão eu vou te socar a porrada quando a gente voltar pra cela.

- Eu ajudo! - Yris falou e eu me calei, será que Brunna vai me jogar em uma solitária por transar com ela? Era só o que me faltava.

Terminamos nosso café da manhã e Larissa nos acompanhou para a sala dela, eu estava indo tanto naquele lugar que já me sentia em casa.

- Tenho uma proposta pra vocês. - Brunna falou assim que nós sentamos.

- Fale! - Patrícia falou sem da muita importância.

- Preciso de uma equipe para fazer um trabalho.

- O que temos a ver com isso? - Yris falou dobrando os braços em baixo dos seios.

- Minha equipe é vocês. - Ela falou e eu Patrícia e Yris começamos a rir.

- Bateu a cabeça Gonçalves? - Falei com deboche.

- O que a gente vai ganhar com isso Brunna? Seja mais especifica. - Patrícia falou debochando.

- Vocês vão ganhar a liberdade, prometo limpar a barra de vocês com a justiça.

- Pra fazer o que? - Disse Yris e eu apenas observava o diálogo.

- Renan Bolsonaro foi sequestrado.

- O filho do presidente? - Patrícia falou voltando a rir.

- Ele mesmo.

- Qual as pistas que tem? - Patrícia falou e Brunna respirou fundo.

- Gangue FagBure. - Ela falou e nós três rimos juntas novamente.

- Acha mesmo que vamos se meter com o FagBure pra salvar filho de presidente? Eu quero é que ele se foda junto com o pai. - Patrícia falou se levantando.

- Estamos falando da liberdade de vocês, e mais 100 milhões de euros para cada uma. - Brunna falou e eu arregalei meus olhos em surpresa.

- Onde estávamos mesmo? - Patrícia se sentou novamente. - A sim no pequeno Renan Bolsonaro, continue.

- Façam o serviço, e venham buscar o dinheiro.

- Quero 50 milhões adiantando. - Patrícia falou.

- Sem chances Cristina.

- Qual a garantia que eu vou ter que vocês vão realmente nos pagar?

- Assim como eu não tenho nenhuma garantia que vocês vão conseguir salvar o filho do presidente.

- Okay Gonçalves, cadê os carros? - Patrícia falou se levantando. Brunna mostrou três chaves, e três pulseiras.

- Não vou andar com rastreador. - Eu me posicionei.

- Concordo com Ludmilla, sem rastreador. - Patrícia falou e Brunna respirou fundo, mas guardou as pulseiras.

- As levem para trocar de roupa Larissa. - Brunna falou e a seguimos para uma salinha, as roupas que eu estava vestida no dia que entrei me foi entregue, me vesti rapidamente assim como Patrícia e Yris, e estávamos livres, estamos saindo da delegacia pela porta da frente.

- Não acredito que vou trabalhar com a polícia. - Falei com tédio.

- Se a gente morrer salvando esse muleque eu te mato Patrícia. - Yris falou.

- É 100 milhões de euros, e a gente vai tá livre, se não conseguirmos salvar esse muleque a gente foge, pra cá eu não volto mais.

Chegamos em uma garagem e Brunna estava encostada em um carro, e três carros pretos na frente.

- NADA MAL EM GONÇALVES? - Patrícia falou alisando o carro e analisando tudo que tinha.

- Não me façam muita raiva. - Ela jogou as chaves, graças a Deus eu sabia dirigir, nunca tinha pegado um carro desses, mas sabia eu espero ter alguma noção. Patrícia e Yris saíram primeiro da garagem, ficando só eu e ela no estacionamento.

- Te vejo em breve. - Falei dando uma piscadinha pra ela e entrei no carro, olhei mais ou menos como aquilo funcionava e graças a Deus não estanquei, encontrei Yris e Patrícia paradas na esquina.

- Oliveira tem algum lugar pra gente ir? - Patrícia falou e eu sorri.

- Me sigam. - Falei cantando pneu, Patrícia logo passou na frente e fez um drift, caralho, Patrícia é boa, ela ficou do meu lado com o carro andando de ré, sorri para ela e acelerei. Dentro de mim eu gritava "EU TO LIVRE"

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro