Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 11

⚡▫️LUDMILLA ▫️⚡

Depois que serviram nossa última refeição do dia, já estávamos deitadas esperando as luzes se apagarem para irmos dormir, mas fui pega de surpresa com a porta abrindo.

— Oliveira me acompanhe. – Disse a loirinha, porra essa menina fica 24 horas por dia nessa delegacia?

— O que eu fiz agora? – Falei pegando minha jaqueta e vestindo.

— Larissa ela não fez nada. – Patrícia tentou me defender.

— Não se mete Patrícia, vamos logo Oliveira, não tenho a noite toda, amanhã ela tá de volta. – Ela falou e eu resolvi não revidar.

— Ludmilla você fez algo? – Disse Yris preocupada, balancei minha cabeça em negativo, dei um abraço nela e sai com Larissa, ela me levou para outra área que eu não conhecia, essa área nem parecia prisão, era bem limpa, cerâmica branca, ela abriu uma porta e me mandou entrar, fechou a porta e saiu. Quando olhei ao redor meu queixo caiu.

— Será que vou ter mordomias de políticos quando são presos agora? – Me joguei no sofá e fiquei olhando o ambiente, nada mal.

— Encontro íntimo. – Li uma plaquinha na parede e gelei, puta merda, era só o que me faltava, quem diabos pediu um encontro íntimo comigo? Eu tinha que ser notificada sobre isso não? Se eu não estou enganada, a pessoa tem que ser casada pra receber visita íntima, me levantei e passei a mão no meu cabelo nervosa, e pior que deve ser algum velho ou velha burguês pra uma suíte dessas. A porta abriu e eu fiquei esperando a imagem de um senhor entrando por ela, mas eu me surpreendi quando vi Brunna Gonçalves.

— Brunna? – Ela fechou a porta e caminhou até mim, sem dizer ao menos um palavra, colocou as duas mãos no meu rosto e aproximou nossas bocas, a língua dela pediu passagem e eu cedi, caralho eu tô em um encontro íntimo com Brunna Gonçalves.

— Eu não aguento mais me masturbar pensando em você Oliveira. – Ela falou e eu fiquei sem acreditar que palavras tão ousadas tinha saído da boca dela. Puxei ela contra minha boca novamente, percebi ela querendo tirar minha jaqueta e eu a ajudei, depois a peguei no colo e ela circulou minha cintura com as pernas, quando minha mão entrou em contato com a cintura dela eu senti a arma, a sentei na pequena mesa redonda que tinha naquele quarto e cortei o beijo olhando fixamente para ela, nossos olhares se encontraram e eu segurei o olhar por um bom tempo.

— Não sabe o quanto eu esperei por isso Gonçalves. - Dei vários selinhos seguidos e vi ela sorrir. Peguei na barra da camisa em que ela usava e puxei para cima revelando o seu sutiã, era outro, ela foi em casa.

— Lud... – Ela se remexeu desconfortável na mesa.

— Você deve estar tão excitada. – Passei minha mão novamente perto da bunda dela e puxei a arma, olhei se tinha bala e estava carregada, sorri e Brunna engoliu em seco, encostei a arma embaixo do queixo dela e os olhos dela se arregalaram. — Hoje eu vou te foder como ninguém nunca te fodeu Brunna Gonçalves, tire sua roupa. – Falei e ela levantou da mesinha, eu me sentei no sofá e fiquei assistindo ela se despir, ainda com a arma na mão, ela tirou a calça e o sutiã e ficou apenas com a calcinha.

— Tire tudo Gonçalves.

— Ludmilla...

— Tire! – Falei e ela fez o que e pedi, eu tinha Brunna Gonçalves nua na minha frente, excitada, enquanto isso eu estava deitada no sofá com a arma dela na minha mão.

— Você está me humilhando. – Ouvi a voz dela e sorri.

— Vem aqui. – Falei e ela andou até mim a puxei para meu colo e distribui beijos no corpo dela, coloquei a arma no meu bolso e desci minha mão para a intimidade dela. — O caralho, você tá tão excitada. – Deslizei um dedo para dentro dela e me surpreendi com o quão apertada ela era, a penetrei algumas vezes, tirei minha mão e ela já ia reclamar, mas eu a peguei nos braços e a levei para a cama.

Eu tirei a minha camisa e joguei no chão, Brunna estava com as pernas abertas a excitação dela era visível de longe.

— Ludmilla o que diabos você vai fazer com essa arma? – Ela falou quando eu tirei a arma do bolso e ativei o gatilho, o barulho do gatilho foi ouvido no quarto e aquilo me excitou, já Brunna fechou automaticamente as pernas.

— Muito bom gosto para armas Gonçalves. – Me sentei na cama com a arma ainda na mão.

— Ludmilla!

— Abra as pernas pra mim Gonçalves, vamos. – Falei e ela abriu as pernas parecia indecisa. Levei a arma pra intimidade dela e deslizei de cima pra baixo.

— Puta merda. – Ela falou se remexendo na cama, deslizei a arma e a penetrei nela algumas vezes, mas logo retirei, olhei o cano e estava todo lambuzado com o líquido dela.

— Limpe o cano delegada Gonçalves. – Falei colocando a arma na boca dela, Brunna passou a língua no cano removendo toda a excitação, joguei a arma do lado, e ela automaticamente pegou a arma mirando bem no meu peito.

— Me chupe agora Ludmilla. – Ela falou e eu mordi meu lábio.

— Uau, assim você me conquista Gonçalves, amo foder sobre ameaças. – Falei me abaixando na altura da cintura dela, e deslizando minha língua sobre aquela intimidade encharcada.

— O meu Deus... – Eu chupo seu clitóris tão forte que sinto minha mandíbula doer, mordo e arrasto meus dentes sobre ele enquanto o quarto é preenchido com os sons de seus gemidos cada vez mais altos, penetro minha língua e logo sinto seu calor me envolvendo, essa sensação única me faz sonhar com o momento em que eu estarei completamente enterrada nessa boceta gostosa, torço minha língua dentro dela e estímulo seu nervo completamente rígido com dois dos meus dedos,sinto seus sexo apertando minha língua e meus dedos e então eu decido parar. — Ludmilla filha da puta.

— Levante Gonçalves. – Falei segurando na mão dela e ela levantou, encostei meu corpo no dela por trás e fui a guiando até a janela, encostei o corpo de Brunna no vidro que dava visão para o trânsito em frente a prisão, a gente devia tá no último andar.— Quero que as pessoas vejam você gozando pra mim. – Falei e dei um tapa na bunda dela.

— Filha da puta. – Ela empinou a bunda e rebolou contra meu membro que estava duro, me afastei e ela separou as pernas, penetrei dois dedos nela sem aviso. — O caralho. – Brunna falou alto ao sentir o contato, eu continuei com movimentos de entra e sai até sentir ela apertar meus dedos novamente, e eu os retiro, ouvindo ela suspirar. — Meu pau foi feito para ser mastigado por essa coisa gostosa que você tem no meio das pernas babe. — Digo e começo a baixar minhas calças junto com a cueca— Eu adoraria você cavalgando em mim, mas eu preciso muito meter em você bem duro e rápido agora.

— Queria saber se você fode bem mesmo, não adianta ter um pênis de prêmio e não saber usar direito. — Brunna diz mordendo os lábios e posicionando meu pênis em sua entrada.

Ela não disse isso....

Não penso duas vezes antes de me enterrar inteira dentro dela rapidamente, sentindo sua boceta mastigar meu pau, e parece como se eu finalmente estivesse em casa.

— Oh porra. — Ela geme alto conforme eu aumento o ritmo das minhas estocadas, pegando suas duas mãos e prendendo pelo pulso ao lado da sua cabeça, enquanto chupo seu pescoço moreno, sentindo o cheiro de sexo exalando dela e do ambiente. — Que pau delicioso Ludmilla.

— Você gosta do meu pau dentro de você hã? – Pergunto diminuindo o ritmo e ela me lança um olhar assassino. — Que foi babe? Você não ta gostando de me ter inteirinha enterrada em você? Quer que eu pare? — Digo mordendo o lóbulo de sua orelha.

— Eu não quero que você pare Oliveira. Eu quero que você me prove que sabe satisfazer uma mulher tão bem com o seu pau quanto com a sua boca. — Ela diz com a voz arrastada e eu sinto cada célula do meu corpo pegando fogo pela provocação. — Eu quero saber se você só tem tamanho ou se você sabe mesmo como usar esse pau delicioso.

— Filha da puta. — Eu falo imediatamente me enfiando com força dentro dela, estocando tão rápido e forte que eu sinto meus quadris reclamarem, mas eu não ligo, hoje eu só quero foder essa mulher como uma louca. Sinto sua boceta apertar meu pau quando eu acerto seu ponto esponjoso e continuo estocando no mesmo lugar. – Goza pra mim gostosa, mela meu pau todinho vai. — Ela geme mais alto e sua respiração fica ainda mais acelerada conforme eu sinto suas paredes se fechando em volta de mim,estoca mais três vezes dentro dela e acabo gozando gemendo o nome dela.

— Minha vez Oliveira. – ela disse depois de nós recuperarmos, ela se virou e avançou contra minha boca e foi me guiando para as cadeiras de plástico que tinha na mesa, Brunna saiu desfilando até um aparelho de som e colocou a música que eu logo identifiquei ser "Talking body" uma das minhas músicas favoritas. Brunna baixou as luzes do quarto e veio andando até mim se sentando no meu colo de frente, minhas mãos foram automaticamente para a bunda dela, caralho ela vai fazer lap dance, ela começou a rebolar no meu colo, e eu a ajudava com os movimentos, por nós duas estar nuas, o contato das nossas intimidades estavam me enlouquecendo.

— Caralho Brunna... – Sussurrei próximo ao ouvido dela. Nossos corpos estavam tão colados em uma sincronia de movimentos perfeitos, a cadeira balançava para frente e para trás juntamente de nossos corpos, ela se virou de costas e eu a abracei por trás, deslizando minhas mãos para a intimidade dela, que como imaginava já estava encharcada novamente, ela tirou minhas mãos da intimidade e eu fui subindo pelo corpo dela até apalpar os seios, quem diria que a delegada fosse tão maravilhosa entre quatro paredes.

— Deus Ludmilla, você é tão boa quanto eu imaginava. – Ela falou rouca, se virou de frente novamente e eu aproveitei a pegando no colo e encaixando meu membro dentro dela.

Gememos em sincronia e Brunna começou a rebola em meu colo com habilidade.

Ela gentilmente levanta-se e volta para baixo. Repetidamente. Meus olhos estão ardendo em luxúria. Minha respiração irregular, como a dela. Quando ela vem para baixo eu ergo minha pélvis e quico de volta para cima, criando nosso próprio ritmo. Para cima, para baixo, para cima, para baixo... uma e outra vez. Ela está ofegando forte, e eu estou a ponto de explodir. Nossos olhos bloqueiam, nós encaramos uma a outra enquanto os nossos corpos têm o seu tango. Sinto ondas de prazer e eu agarro seus quadris, fechando os olhos, inclinando a cabeça para trás, meu queixo tenso, eu gozo silenciosamente com respeito e cheio de emoções desconhecidas.

— Está com fome? – Ela falou com a respiração falha, tirando algumas mechas do meu cabelo que estava colado no meu rosto, apenas fiz que sim com a cabeça e ela sorriu, me levantei do colo dela e vesti minha calça, procurei minha camisa mas encontrei no corpo dela, Brunna Gonçalves com camisa de presidiário, quem diria.

— Fiquei com medo de ser um velho barrigudo quando eu cheguei no quarto e vi a placa "encontro íntimo". – Falei e Brunna riu alto.

— Amanhã algumas coisas vão mudar Ludmilla, eu precisava transar com você. – Ela falou e eu a olhei atrás de uma explicação.

— Porque está dizendo isso? Foi transferida?

— Amanhã você vai entender. Tem frutas, chocolate, leite, suco, tem macarrão, vou fazer uma macarronada, não jantei ainda. – Ela falou pegando os materiais e colocando o macarrão para ir cozinhando. — Sabe cozinhar Ludmilla?

— A não, a Evelyn que sempre cozinha pra gente. – Falei e Brunna me olhou, a merda, eu não deveria ter falado isso, dei um tapa na minha cabeça me repreendendo e Brunna riu.

— Obrigada pela dica. – Ela falou com deboche.

— Eu não deveria ter me deitado com minha maior inimiga, por favor Brunna, deixa Evelyn em paz, ela que cuida da gente.

— Não estou aqui como delegada tá bom? Mas também não espere que eu esqueça esse nome.

— Vou te ver mais vezes?

— Não sei Ludmilla, isso é perigoso, Larissa quase comeu meu fígado quando eu contei para ela o que ia fazer.

— Ela não gosta muito de mim.

— Talvez porque Patrícia passou chifre nela com você. – Ela falou e eu abri minha boca em surpresa.

— A meu Deus, Patrícia namora com ela?

— Você não sabia? Você é burra em Ludmilla? Você convive com Patrícia dentro de uma cela e não percebeu?

— Então porque ela quer comer seu fígado se ela faz a mesma coisa que você?

— É diferente, eu sou delegada, e Larissa apenas fica com Patrícia em algum lugar escondido, eu te trouxe para o melhor quarto de visita íntima da prisão, é bem mais arriscado.

— Não quero que se arrisque assim. – Falei a abraçando.

— Nunca pensei que você fosse tão romântica Oliveira.

— Romântica? Eu enfiei uma arma na sua boceta Gonçalves. – Falei e ela riu.

— Onde eu fui me meter?

— Já está arrependida? – Ela sorriu enquanto terminava de preparar a comida.

— Dificilmente eu me arrependo de alguma coisa Oliveira. – Eu e Brunna estávamos parecendo um casal, e pela primeira vez eu me imaginei em uma vida normal, fora do mundo do crime, com um emprego besta, fazendo a mesma coisa todo dia, mas ao chegar em casa ter uma linda mulher me esperando, sorri imaginando a cena, mas logo tirei isso da minha cabeça, não se iluda Ludmilla Oliveira, talvez nunca mais você encoste um dedo nessa mulher.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro