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Capítulo 04: Início da semeadura


Esse capítulo foi escrito depois do capítulo do tabuleiro e sussurros kkkk sim sou caótica até escrevendo. Foi o capítulo que achei mais complicado de escrever até agora, sinto que a fanfic tá tempo muito corrido acontecendo muita coisa ao mesmo tempo, preciso sentar para pensar como resolver isso. Desculpa por isso faz muito tempo que não escrevo e me empolgo para escrever.

" Antigas lendas diziam que a as lágrimas da Donzela cura todas enfermidades, mais existia uma boa menina com cabelos de cobre vermelhos que tinha lágrimas cheias de veneno. "

Diário do Maestro Darios de Essos, seu diário focava em fofocas sobre os nobres principalmente na vida privada do rei e da rainha.




Rhaenyra Targaryen

10 dias do nome/ Fortaleza Vermelha

Ergui minha espada de madeira, concentrando-me no boneco de palha à minha frente, e imaginei que fosse Otto. Com cada golpe, a raiva impulsionava meus movimentos. Finalmente, com um último golpe contra o que deveria ser o pescoço de Otto, a cabeça do boneco voou, e a espada se quebrou em minhas mãos.

--- Se continuar assim, vamos precisar de mais espadas de madeira e bonecos de palha para o seu treino. ---Erryk comentou com um olhar preocupado. --- Princesa, raiva não é boa conselheira. Na luta, ela cega e, se não tiver cuidado, pode lhe custar até a vida. Vejo que tem muita raiva dentro de si, tanto com o meu irmão quanto comigo, e isso me preocupa.

--- Sei que não é bom, mas aqui é o único lugar onde posso liberar o que tenho guardado. --- respondi, sincera.

Arryk ponderou antes de falar. --- Quando eu era jovem, sentia raiva porque meu irmão era melhor com a espada, mesmo sem tanto esforço. Meu pai me deu um saco de pancadas, e isso me ajudou. Eu extravasava minhas emoções lá e ia para os treinos com a mente mais leve.

Sorri, imaginando a cena. --- Vou querer um saco de pancadas no meu quarto. Pode providenciar, Ser Arryk?

Arryk assentiu, mas seus olhos carregavam uma advertência silenciosa. A raiva continuava a crescer em mim à medida que tentava entender esse mundo e minha nova realidade. Era sufocante pensar que Otto ainda pudesse tentar casar Alicent com meu pai e usá-la como peça de um jogo cruel.

Logo após o treino, caminhei até Alicent, que me entregou uma toalha para enxugar o suor. Notei sua expressão inquieta e perguntei:

--- Está tudo bem, minha lady? --- arrisquei, adotando um tom galante que fez surgir um pequeno sorriso em seus lábios.

--- Meu pai... Ele insiste que leia para o rei. --- Alicent falou baixo, com os olhos carregados de tristeza. --- Eu preferia ler para o Canibal...

A última parte saiu como um sussurro quase inaudível, e eu quase ri ao ouvir. Estava claro que Alicent detestava ser empurrada para essa situação, usada como um instrumento nas ambições de Otto.

--- Não se preocupe, vou encontrar um jeito de impedir isso. Talvez minha mãe gostasse que alguém lesse para ela à noite. Ela tem dormido mal ultimamente. O que acha?

Alicent iluminou-se. --- A rainha? Eu adoraria, Nyra. Sua mãe sempre foi boa comigo.

Enquanto caminhávamos pelo pátio, rindo e trocando piadas, eu sentia a tensão diminuir. Alicent e eu estávamos nos aproximando aos poucos, e a barreira de formalidades parecia desaparecer, revelando uma jovem doce e divertida por trás da máscara de perfeição imposta por Otto. Joguei a toalha nela outra vez, e ela riu, perseguindo-me enquanto eu corria pelo campo de treino.

No entanto, mesmo nesses momentos, não podia deixar de me perguntar: Alicent seria realmente leal a mim ou apenas a uma extensão da ambição de seu pai?

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Enquanto isso, na Fortaleza Vermelha, Otto Hightower observava com satisfação os planos que cultivava em silêncio. A rainha estava grávida novamente, o que ele considerava inútil, pois o veneno lento que usava estava destinado a enfraquecer o corpo dela. Em breve, seria incapaz de gerar herdeiros, e a saúde já frágil da rainha acabaria por ceder, uma oportunidade perfeita para convencer Viserys a se casar com Alicent.

Otto ergueu a taça de vinho com um sorriso sombrio. Se tudo desse certo, teria seu próprio sangue no trono, e ele, como avô de um herdeiro, poderia governar os Sete Reinos através dessa criança. Um Targaryen moldado para ser um perfeito fantoche em suas mãos incapaz de dá um passo sem lhe pergunta se pode fazer tal ato, seria melhor que Viserys. O rei fazia parte de um estranho acontecimento sem explicação dos Targaryen's sem dragão que virava rei ou tinha algum poder em mãos, eram homens facilmente manipuláveis e estavam sempre tentando agradar todos, não conseguiam se impor. Era tudo que Lorde mão precisava.

Um Targaryen que fosse frágil demais aos seus sussurros.

- Logo não serei mais apenas o lorde mão ou segundo filho de casa pequena, serie o homem mais temido do sete reinos. - ele se lembrou de todas ofensas sofridas longo dos anos por não ter poder ou uma propriedade própria sua.

Ele o segundo filho seria responsável pelo fim dos malditos Targaryen.

Seria o fim da influência mística dos Targaryen, e ele poderia, finalmente, encher a Fortaleza Vermelha com os símbolos de sua fé e autoridade.

Bandeiras verdes por todo lado cobrindo maldito vermelho e preto.

Desde o primeiro dia em Porto Real, Otto imaginava-se sentado no Trono de Ferro. Mais ele realmente sentiu que poderia ter o trono em suas mãos quando aconteceu a morte de Aemon e, depois de muitos sussurros dele à alguns nobres corruptos sobre integridade e senso de honra do novo príncipe herdeiro, Baelon, O bravo morreu de um doença sem cura, uma nova era de sorte e manobras frias se abria para ele. O sorriso desdenhoso que formou em seus lábios desde que ajudou a matar o homem de uma linhagem que vinha de deuses o deixava com sede de poder, levou taça de vinho aos lábios, saboreando o pensamento de como poderia moldar Westeros, tornando-o um reino da fé dos Sete, livre da influência profana dos dragões.

Iria aos poucos sumir com eles depois de firma a posição no trono, logo o trono de ferro tera somente seu sangue nele e não existirá os Targaryen que um dia foi considerados deuses sobre terra.

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Rhaenyra Targaryen

Mais tarde, enquanto eu e Alicent caminhávamos até meus aposentos, desde que comecei a arquiteta meu plano para me torna rainha, meus planos sobre Alicent sempre mudava, ainda me doia o passado e como as coisas aconteceram, ela me machucou muito com suas fofocas maldosas, ela sabia que Laenor não podia cumprir com seus deveres de marido.

Não era uma falha minha, muito menos de meu amigo... Não iria lhe culpa por sua natureza que não era como argila que poderia ser mudada até chega na forma desejada, se pudesse ele teria mudado por conta própria para evitar sofrimento em sí mesmo. Tive que dá meu jeito -mesmo sendo errado- para ter filhos, Laenor amou cada crianças como fosse sua e era tudo que importava, mais Alicent fez fofocas sobre suposta orgias e prostituição em torno do nascimento de meus filhos, aquilo machucou meus filhos inocentes de meus pecados.

Na mesma medida lembro de que desde minha infância tive ela ao meu lado como minha única amiga, formos o mundo da outra por muito tempo até... Minha mãe morre.

Quanto mais lembro da Alicent do passado mais feridas são abertas em meu coração.

Minha mãe ainda está viva,ainda sou a herdeira do trono.

Medo de Alicent esteve jogando comigo era maior, preciso acaba com essas dúvidas logo se não irei enlouquecer, aproveitei que estamos sozinhas para sondar suas intenções. Comentei casualmente:

-- Parece que estou sem aulas hoje. A septã está doente, e talvez só retorne semana que vem.

-- Que tal visitarmos sua mãe neste tempo? -- Alicent sugeriu.

--Vamos ver, mas primeiro preciso de um banho e algo para comer. -- Falei com a leveza de quem planejava um dia comum, mas minhas intenções eram outras.

Enquanto subíamos para meus aposentos, pensei no que Muriel e Celeste haviam me contado sobre os oorfanato. O relatório era suficiente para mim fazer um grande estrago na vida do Otto por um tempo.

Quando entramos no quarto, Alicent ajudou a soltar meu cabelo e trouxe ervas para relaxa meus músculos, para ser adicionadas no banho. Submersa na água, lancei-lhe um olhar ponderado.

-- Alicent, gostaria de me acompanhar amanhã em uma visita aos orfanatos? Tinha me esquecido que iria começa a fazer doações para crianças carentes. Quero levar brinquedos e comida para as crianças de rua e orfanatos. Acho que é importante ajudar aqueles que precisa. - peguei um pano de esfregar o corpo e comecei passar nos braços sujos de terra e suor.

Alicent, ligeiramente surpresa, hesitou antes de responder. -- Orfanatos? Eu... claro, Nyra, será uma honra. É algo que eu nunca imaginei fazer, mas parece importante.

A resposta dela me deu esperanças. Esse era o primeiro passo para testar sua lealdade. Eu precisava saber até onde ela estava disposta a se abrir para mim e se haveria espaço para uma amizade genuína ou apenas os jogos perigosos de Otto.

- Obrigada, Alicent. Quero ser uma boa princesa para meu povo. - aquilo parecia um segredo íntimo meu que nunca ousei falar em voz alta sem uma muralha ao meu redor esperando primeiro a tentar jogar meus erros e calúnias ao meu respeito.

Mergulhei na água sem espera uma resposta, já sabia a resposta para aquilo, retornei para superfície com leve suspiro escapou de meus lábios, minhas narinas estava intoxicadas do cheiro das ervas e óleos perfumados, fechei os olhos por momento relaxado na água quente, Alicent se pós a lavar meus cabelos com cuidado, aquilo era trabalho das servas mais ela fazia questão de me servir durante o dia, me senti levemente culpada por levar ela diretamente para o coração de uma teia de mentiras e corrupção que sua família controlava sobre a fachada de bondade, queria ver se a jovem Hightower estava envolvida, ou ao menos, ciente dos atos vis de sua própria família.

No meu íntimo torcia para aquela Alicent estivesse inocente de tudo, que não era tarde demais...

-- O que acha de conta histórias para as crianças? e brincar com eles? -- sugeri, mergulhando meus braços na água e depois levantando para servas ao lado esfregar. - Poderia ser algo bonito para nós fazermos juntas.

-- Acho uma ideia maravilhosa, Rhaenyra. --Alicent respondeu, seu sorriso brilhando. -- Estou ansiosa para ver os sorrisos delas quando receber os presentes.

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A noite estava fria, e o vento cortava pelas ruas sujas de Porto Real. Sob o capuz, meu rosto permanecia oculto, mas meu coração batia forte enquanto caminhava apressada. Sempre odiei essas ruas - a liberdade que elas prometem é uma farsa, e o que encontro nelas é apenas miséria. Estava disfarçada de rapaz, com uma capa escura sobre as roupas e um punhal firme dentro da bota. Se alguém ousasse se aproximar demais, estaria pronta para agir. Mesmo com Celeste ao meu lado, era prudente manter o cuidado enquanto caminhávamos pela Baixada das Pulgas.

Saímos da Fortaleza Vermelha pelas passagens secretas. Lembro-me de ter explorado essas passagens com fascínio em outra vida, como se um mundo oculto estivesse se revelando para mim. Daemon me mostrou esses caminhos quando tentou me usar em sua vingança, e, desde então, tornei-me uma mestre neles. Mas esta noite, minha missão era mais séria. O Verme Branco, Lady Mysaria, me aguardava em algum lugar nas sombras de um bordel.

Ao dobrar uma esquina estreita, uma multidão chamou minha atenção. Eles estavam reunidos em volta de um palco improvisado, rindo e batendo palmas. O som das risadas me fez parar; era uma peça. Demorei alguns segundos para perceber que zombavam da nobreza.

Assim como em outra vida...

Meu sangue gelou quando vi uma mulher no palco, usando uma peruca prateada e uma coroa tosca. Era uma caricatura de mim. A atriz, exagerando nos gestos, reclamava de como sua vida era difícil, exigindo mais seda, mais ouro, e recusando-se a fazer qualquer coisa que exigisse esforço. A cada reclamação, o público gargalhava.

"Olhem!", gritava um dos atores, apontando para ela. "É Rhaenyra Targaryen, a mimada, a inútil! A futura Saera!"

A menção a Saera Targaryen me atingiu como uma lâmina. Saera, a princesa que desonrou a família ao fugir para Lys e viver como prostituta. Aquela era a imagem que o povo tinha de mim? Uma herdeira despreparada, destinada a manchar o nome dos Targaryen da mesma forma?

Minhas mãos se fecharam em punhos sob a capa, enquanto a raiva crescia dentro de mim. Eles acham que me conhecem. Acham que sou como Saera. Acham que sou uma tola, uma mancha destinada ao escândalo e à vergonha.

"Quando ela se cansar de seus vestidos e riquezas, irá para Lys também!", zombava outro ator, enquanto a plateia explodia em risadas.

Eu queria gritar, subir naquele palco e arrancar a peruca dela. Mas o que isso mudaria? Nada. Eles continuariam a rir. Naquele momento, percebi que não bastava ser herdeira do Trono de Ferro; o povo precisa de algo mais do que um nome para acreditar. Eles precisam de força. E é isso que vou mostrar a eles, mesmo que signifique queimar essa cidade até o chão.

Sangue e fogo...

Fechei os olhos por um momento, tentando conter a ira. Celeste me puxou para longe da multidão, conduzindo-me para um beco escuro e deserto. Tentei respirar fundo, mas me arrependi no segundo seguinte - o cheiro de urina e podridão quase me fez engasgar.

- Você é mais do que eles dizem. - Celeste me fitava com intensidade. - Não é assim que te vejo. Você é uma guerreira. Levanta todos os dias antes do Sol para treinar, cumpre cada lição com os mestres e não se queixa, nem quando está exausta. Você encara o futuro com fogo nos olhos.

Engoli em seco, incerta sobre como responder. - Sou uma mulher; tudo é mil vezes mais difícil para mim. Se eu não lutar, serei esmagada.

Mesmo quando vivia como Leona, sempre lutei para alcançar meus objetivos. Aqui, como Rhaenyra, não seria diferente.

- Essa é nossa luta. Por isso aprendi a matar. Minha mãe morreu asfixiada pelo meu pai porque o jantar não estava do agrado dele. No final, ele se casou com uma jovem da minha idade. Fugi de casa, e o resto você já sabe. - Ela deu de ombros. - Quando soube que Westeros teria uma governante mulher, acreditei que algo mudaria.

- É isso que quero, Celeste. Mudança. - Eu queria mudar tantas coisas, e, desde que comecei a estudar com o mestre da moeda, percebi o quanto havia para fazer.

Ela sorriu e tomou minha mão para seguirmos. Ao longe, avistei um pastor inflamando a multidão contra os dragões e contra a minha casa. Pessoas paravam para escutá-lo. Senti meu estômago revirar. A peça, o pastor... Era uma maré crescente de ódio e desprezo. Para eles, eu era só uma menina mimada que se perderia no luxo e na vergonha.

Mas eles estavam errados. Não serei outra Saera.

Com um último olhar para o pastor, afastei-me com Celeste, que o encarou com um brilho ameaçador no olhar. Caminhamos até nosso destino, ela em silêncio, concentrada em me guiar.

Ao chegar ao bordel do Verme Branco, Celeste abriu a porta para mim. O ambiente era um caos de corpos, mulheres e homens entregues a seus prazeres em todos os cantos. Tentei passar sem encostar em ninguém; uma mulher quase me puxou para sua dança com outra, e desviei para não cair em cima de uma orgia.

Mysaria me esperava no bar. Andei até ela, tentando aparentar tranquilidade.

- Lady Mysaria, finalmente nos encontramos. - Falei, mantendo a postura.

- Disseram-me que era uma jovem delicada e protegida, que nunca colocaria os pés fora do castelo. E aqui estamos. - Mysaria sorriu, entregando-me uma caneca de cerveja. - Vamos para um lugar mais... reservado.

Peguei a cerveja e tomei um gole, tentando ignorar o sabor amargo. Ela me guiou a um quarto no andar de cima, um escritório iluminado pela lareira. Sentamos frente a frente, e ela me estudava com desdém.

- Seu tio não ficará feliz em saber que veio até aqui - provocou ela.

- Ele não precisa saber. - Tomei mais um gole. - Estou aqui para tratar com você, não com ele.

- E o que quer de mim, princesa?

- Preciso que seja meus olhos e ouvidos, minha Mestre dos Sussurros. Em troca, ofereço riquezas e um poder verdadeiro.

- Poder e ouro eu já tenho. Não preciso de um lado agora.

- O que lhe ofereço é algo maior. Estou montando um teatro, um local que será frequentado abertamente por nobres, plebeus, até reis. Nada será como seus bordéis, mas um estabelecimento de prestígio.

- E por que um teatro atrairia esses tipos? - Ela ergueu uma sobrancelha.

- Os espetáculos não serão peças vulgares. Terão histórias complexas, algo digno. Será conhecido como "Dama da Noite". Você será sua administradora.

Mysaria se levantou, caminhando até a lareira. - São palavras grandiosas, mas já ouvi promessas antes. Não aceito promessas; aceito atitudes.

- Então observe, Lady Mysaria. Amanhã pela manhã estarei no orfanato, no Abrigo da Donzela, com provas de minhas intenções.

Levantei-me e tirei um saco de moedas da cintura, atirando-o em suas mãos ágeis. Saí do quarto, deixando-a com um sorriso de astúcia enquanto pesava as moedas.

Celeste, que me aguardava no bar, juntou-se a mim. - Vamos voltar para casa - disse, notando uma mancha escura em sua capa. - Está machucada?

Ela balançou a cabeça. - Apenas o sangue de um bastardo.

Seguimos para a Fortaleza. O caminho de volta parecia ainda mais traiçoeiro, mas, em meu coração, senti que havia avançado um passo decisivo em direção ao trono.

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Sentei-me perto da janela após tentar dormir desde o retorno à Fortaleza Vermelha. Olhei para a lua, buscando uma paz que sempre parecia escapar de mim. Desde que fui nomeada herdeira, minha vida estava repleta de estudos, treinos, estratégias. Cada momento era uma preparação para lutar pelo meu direito ao trono.

Eu estava exausta, e os sinais estavam por todo o meu corpo: marcas roxas dos treinos de espada, as unhas manchadas pela tinta, mesmo que lavasse constantemente. Embora eu me esforçasse para parecer uma futura rainha, ainda faltava tanto para que meu plano se realizasse.

Pensei no que seria necessário para dar continuidade a uma linhagem que não apenas governasse, mas defendesse o reino com dragões. O exército que eu sonhava demandava um local seguro, longe das intrigas de Porto Real e livre de traidores. Pedra do Dragão ainda precisava ser reformada e protegida. Havia tanto para fazer, e o tempo era incerto.

Suspirei, perdida em pensamentos, quando Visenya se aproximou, com um sorriso suave e um olhar astuto.

- Você fez muito progresso, Rhaenyra. Livrou-se dos bastardos traidores, garantiu sua posição como herdeira, está aprendendo sobre a arte da espada e a política do reino. - Sua voz era firme. - É raro ver alguém alcançar tanto em tão pouco tempo.

- Mas sinto que é insuficiente - retruquei. - Ainda há muito a ser feito. Preciso formar... um exército de dragões. Um exército forte, e...

- Um exército de dragões é uma ideia brilhante - Visenya me interrompeu. - Eu mesma tive essa ideia uma vez. Mas meu irmão Aegon disse que era perigoso. - Ela olhou para a janela. - Perigoso é deixar os inimigos habitarem o mesmo teto sob o qual você descansa.

Assenti, tentando encontrar as palavras certas. - Tentei antes, mas agora preciso ser mais cuidadosa. Preciso de algo que identifique as Sementes de Dragão, para garantir que têm sangue valiriano.

Visenya retirou um colar com uma garra de dragão de seu pescoço e me entregou. - Criei uma poção capaz de identificar até mesmo traços distantes de sangue valiriano. Como um exame da era moderna, mas mais rápido. Se o sangue for Targaryen, fica violeta; se for Velaryon, azul claro; e qualquer semente capaz de montar um dragão verá a cor vermelha. Sangue comum não reage.

- Como faço essa poção? - perguntei, observando o colar de perto.

- Nas masmorras, há uma passagem secreta que leva a meu antigo aposento. Ali, num altar, encontrarás um diário. A fórmula está logo no início. É um ritual. Se fizeres tudo corretamente, funciona sem necessidade de magia.

Ela me olhou por um tempo enquanto parecia decidir falar ou não algo. - Na minha vida cometi muitos erros que condenaram minha vida, cometi erros que me arrependo profundamente, errei com minha irmã e meu irmão quando cedi a ganância de meu filho pelo poder, deveria ter mandando ele devolver a espada que o rei deu a ele mais apoie ele tomar o trono. Justifiquei aqui como " Ele deu espada do rei a meu filho, então meu sobrinho deu o trono para meu filho. " , mais foi um erro. Deveria ter falado com meus irmãos sobre meu filho quando ele pediu para acabar com ligação dele com seu dragão. Mais me calei e fiz o que ele pediu. Se tivesse pedido ajudar para meus irmãos talvez... Maegor não tivesse se tornado o que se tornou....

Ela suspirou com olhos sem seu brilho de chamas ardentes. - Eu amava demais ele para ver o que ele estava se tornado. Ele queria um dragão forte, Maegor queria poder e o Draegon não tinha por ser apenas um filhote. Hoje vejo quanto ferir o dragão que amava meu filho, ele perdeu seu nome e se tornou uma praga para própria espécie.

Senti um frio na espinha - Não conheci nenhum dragão chamado Draegon...

- Oh você conhece, ele perdeu o nome quando cortei com magia sua ligação com meu filho, ninguém sabia do dragão, hoje ele é chamado de canibal, comendo sua própria espécie para aliviar a dor da separação. - Ela segurou na espada em sua cintura. - Não comenta mesmo erro que eu, tentei resolver tudo a minha maneira, resultado você conhece, peça ajuda a sua mãe, ela pode te ajudar com exército... Tenho certeza disso.

- E- eu não queria envolver minha mãe em minha lutar. - confessei nervosa.

- Ela é sua mãe, ela vai se envolver na sua luta para te defender. Se você fosse minha filha... Iria queimar o mundo se fosse necessário para que você possa ser feliz, ser mãe é amar e cuidar do filho mesmo que não vejamos o monstro que ele se tornou. - Visenya olhou para céu. - Mais isso é ser mãe no final... Lutamos por nossos filhos porque eles são carne da nossa carne é sangue do nosso sangue.

Engolir em seco sentindo o peso de suas palavras, eu tinha errado com meus filhos no dia que Aemond perdeu o olho, defendi meus filhos e não os punir por arrancar o olho de seu tio, não expliquei que o dragão não era uma herança para ser herdada ou conversei sobre aquela noite. Deixei tudo como estava... No final meu Luke morreu.

Se tivesse agindo mais como uma futura rainha e menos como mãe naquele dia...

- E-eu quero te pedir um favor... peço que ajude ele... Ajude Draegon... Dê os ovos petrificado para ele comer, os ovos ainda tem magia, pode ajudar ele com a dor e também esses ovos não vão não nascer de qualquer forma. - pela primeira vez ela parecia insegura na minha frente.

- Eu irei ajudar ele... - Olhei para em direção que ficava pedra do dragão, não iria mentir e dizer que não me sentir extremamente desnorteada com revelação era mentira, pela primeira vez em toda minha existência sentir que o amor de uma mãe poderia ser um veneno mais perigoso do mundo.

Visenya desapareceu, deixando-me com a chave para meu destino. Respirei fundo, determinada.

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No dia seguinte, após o banho e o café, me senti revigorada. Após preparar a poção, finalmente decidi procurar minha mãe. Quando contei a ela sobre meu plano, seus olhos revelaram um choque. Mesmo com a experiência dela, eu sabia que estava a ponto de romper barreiras. Porém, ela me ouviu com paciência.

- Rhaenyra, isso é ambicioso... e arriscado. - Aemma hesitou. - Você realmente acredita que precisa disso?

- Preciso - respondi. - Mãe, quando Rhaenys foi rejeitada como rainha, não tinha o poder que um exército lhe daria. Não foi aceita, em parte, por ser mulher, mas também por não ter uma força militar própria. Os mantos dourados ajudaram meu pai a subir ao trono, e é assim que pretendo assegurar meu próprio reinado, com um exército de dragões.

Aemma suspirou, seu olhar se suavizando. - Se Rhaenys ouvir minha proposta, talvez possamos contar com ela. Ela saberá da importância disso para você e para o reino.

Mais tarde, minha mãe me ajudou a organizar uma visita aos orfanatos com a desculpa de um ato de caridade, garantindo que o Lorde Mão não suspeitasse das minhas reais intenções. Vestida com simplicidade, segui ao lado de Alicent, segurando uma caixa de doces - um presente simbólico para as crianças que comandante dos mantos brancos me permitiu segurar durante a viagem.

Sor Harrold Westerling, sempre atento, foi designado para me proteger durante a viagem. Mais ele era mais presente na minha vida do que meu pai, ele sempre esteve lá, desde meus primeiros passos, enquanto o rei se distanciava. Era como um pai para mim, alguém em quem eu confiava cegamente. Ao embarcar na carruagem, meus pensamentos foram tomandos pela expectativas de ver a reação de Alicent ao entrar no lugar devastado pela ganância de sua família.

- Estou ansiosa para ver a reação das crianças com os presentes. - sorri enquanto Alicent se acomodar na carruagem.

Logo a carruagem começa se mover de forma lenta e tranquila, segurei com força a caixa de doces sentindo a ansiedade chega, queria chega rápido ao destino mais a carruagem não iria se mover rápido sem chama atenção indesejada das pessoas, não era normal a carruagem da família real andar rápido pelas ruas.

Me encostei nas almofadas fechando os olhos por tempo, Alicent olhava pela janela pensativa, abrir somente um olho para espiar ela em segredo, ela mexeu o pescoço esticando para ver algo pela janela, vir de relance um pequena mancha roxeada no início do pescoço para ombro.

Era um machucado.

Fechei o olho fingindo que não vir nada, depois descubro a verdade escondida por suas vestes, não posso dá um passo fora do limites, isso fará recuar com medo. Sinto que minha boa amiga tinha mais rachaduras em seu coração assim como trono de ferro tem várias espadas em sua composição.

"Observe os detalhes, isso lhe mostrara a verdade. "- uma voz suave sussurrou em meus ouvidos divagar.

Ah loucura estava no sangue Targaryen... Eu vejo.

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Desci da carruagem sob os olhares curiosos da multidão, que se aproximava para observar a cena. Acenei e sorri para as pessoas enquanto caminhava em direção ao orfanato. Meus cabelos prateados estavam presos em uma única trança que, ao redor da cabeça, parecia uma coroa. No lugar de joias extravagantes, usava apenas pequenos brincos de aço valiriano, um presente de meu tio Daemon.

À porta do orfanato, uma septã esperava com as mãos trêmulas e o olhar baixo, apertando o símbolo da Fé dos Sete como se procurasse força nele. Sorri ao me aproximar, com Sor Harrold me acompanhando de perto.

- Olá, irmã! Sou Rhaenyra Targaryen, primeira de meu nome, princesa herdeira... Mas não precisamos de tantas formalidades hoje, certo? Estou aqui para servir. - Sorri e abri a caixa de doces que trazia comigo, vendo a septã estremecer. - Vim visitar o orfanato.

Antes que a mulher pudesse responder, a porta se abriu e um menino passou correndo por mim, agarrando-se ao meu vestido. Logo depois, um homem corpulento o seguiu, gritando:

- SEU RATO SUJO! VOLTE AQUI! - Ele passou por mim, me empurrando para o lado. Sor Harrold rapidamente me segurou antes que eu caísse, e, furioso, ordenou que os cavaleiros detivessem o homem.

Enquanto ele era imobilizado, percebi uma faca suja caindo de sua mão. Olhei para o garoto, que tremia e chorava, ainda agarrado ao meu vestido.

- O que está acontecendo? - perguntei calmamente. - Conte-me, garoto, por que estava correndo?

Ele me olhou com olhos banhados de lágrimas e respondeu, com uma voz fraca que me lembrou meu pequeno Luke.

- Eles levaram minha irmã... Disseram que estava velha demais para ficar aqui e que a venderiam para um nobre. Ela não quer isso. - Sua voz se quebrou, e novas lágrimas começaram a cair.

Silêncio absoluto tomou conta do local. Respirei fundo e continuei.

- Septã, isso é verdade? - perguntei, voltando meu olhar para a mulher.

Ela caiu de joelhos, incapaz de responder.

- Sor Harrold, mande alguém chamar os mantos dourados. - Ordenei com firmeza. - E prendam esses dois.

Sor Harrold assentiu e cumpriu minhas ordens sem hesitar. Enquanto ele se afastava, desviei meu olhar para o menino.

- Minha mãe dizia que doces ajudam a aliviar a tristeza. - Peguei um doce da caixa e ofereci a ele. - Sou Rhaenyra Targaryen. Qual o seu nome?

- Rone... Minha mãe me chamava assim antes de morrer. - Ele aceitou o doce, comendo-o rapidamente, e ofereci mais um.

Olhei em volta, procurando Alicent, que ainda estava na carruagem com os olhos tremulos com situação que acabou de ocorrer. Chamando-a, sinalizei para que ela me acompanhasse até o interior do orfanato, onde o cheiro de urina e mofo invadia o ar. Alicent segurou um lenço contra o nariz, vir de ré lance suas unhas com pequenas marcas de sangue, ela tinha uma mania de puxar a pele ao redor da unhas quando estava nervosa, desviei os olhos dela, agora tinha um grande problema em mãos, tentei manter a compostura enquanto andava pelo orfanato que parecia uma casa de terror. As condições eram terríveis. Era evidente que as crianças sofriam de desnutrição, e o número reduzido de crianças mais velhas indicava algo ainda mais sombrio.

- Aonde está o responsável pelo lugar? - perguntei.

Uma menina segurando um bebê nos braços finos veio até nos.

- Vocês podem soltar a tia Tulipa? - perguntou uma menina, com lágrimas no rosto. - O tio mau trancou ela no quarto porque ela deu comida pra gente.

Respirei fundo para manter a calma. A indignação queimava em meu peito. Meu desejo era de invocar Syrax e incinerar o orfanato, mas mantive minha voz firme.

- Sor Errik, encontre o diretor e qualquer outro adulto envolvido com este lugar. Quero saber o que realmente está acontecendo. - Ao dar essa ordem, vi uma mulher saindo de um dos quartos, mancando e segurando o ombro deslocado. A pele negra de Tulipa, como ela se apresentou, estava marcada por hematomas.

Ela se ajoelhou na minha frente.

- Princesa Rhaenyra, posso garantir que eu, Milene e Elena cuidamos das crianças com amor, mas o diretor John Hightower e as septãs... eles são o verdadeiro mau daqui. - Sua voz se quebrou e lágrimas escorreram por seu rosto.

Pude ver do canto do olho os olhos de Alicent ficarem horrorizados com a revelação.

- Esse era o orfanato gerenciado Lorde Hightower? Lembro que foi Lorde mão que pediu para sua família cuidar das obras de caridade da coroa. - falei alto suficiente para todos escutar.

- Rhaenyra porfavor investigue isso, minha família é temente a fé dos sete, nunca faria algo tão horrível.- Alicent falou em suplica.

- Não se preocupe, vou investiga Alicent. E Tulipa, estou aqui agora para ajudar. - A segurei e voltei-me para Sor Harrold. - Os mantos dourados já devem estar chegando, certo?

Antes que ele pudesse responder, o comandante dos mantos dourados entrou, acompanhado por vários guardas.

- Sou o comandante Petros Blackwood, à disposição de Vossa Alteza.

- Procure o diretor e as septãs, além de qualquer outra pessoa envolvida nos abusos. - ordenei, virando-me para Tulipa. - Vamos cuidar desses ferimentos, certo?

Ela tentou recusar, murmurando que uma princesa não deveria se preocupar com alguém como ela, mas coloquei uma mão suave em seu ombro não machucado.

- Eu serei rainha um dia. É meu dever cuidar de todos, Tulipa. - Com as habilidade médicas que aprendi com minha vida como Leona, preparei-me para recolocar seu ombro no lugar. - Isso vai doer, mas logo estará melhor.

Quando terminei, envolvi o local com uma faixa trazida pelas criadas, com destreza coloquei a faixa para aliviar a pressão no local. Tulipa me olhou com lágrimas de gratidão, e eu segurei sua mão.

- Farei tudo o que estiver ao meu alcance para que você e as crianças recebam a dignidade que merecem.- prometi.

Voltei minha atenção para Alicent que cuidava de um bebê mais afastada de todos, seus olhos parecia vazios, observava cada gesto de minha amiga com atenção. Quando as crianças se aproximaram dela para oferecer um brinquedo para bebê, notei que Alicent tentou manter o sorriso, mas algo em seus olhos não parecia tão genuíno quanto antes de saí da carruagem.

Andei até ela com passos calmos, toquei seu ombro com cuidado sem assustar ela, mais vir recuar ao meu toque me fazendo estranha sua atitude.

- Alicent...

--Que lugar horrível, Rhaenyra... Como isso pode estar acontecendo tão perto de nós? ... E com minha família envolvida...-- Alicent murmurou apressada, seus agora me encarava aparentemente chocada ainda com notícia.

"Mas será que era real? Ou apenas uma atuação para encobrir os crimes de sua família?"- uma vózinha falou tentando implantar desconfiança em meu coração.

Empurrei essa voz para fundo de minha mente exausta.

-- Sim, é horrível mesmo. Principalmente quando as pessoas que deveriam ajudar preferem encher os próprios bolsos. -- lançei um olhar afiado para Alicent, mas a jovem Hightower não reagiu. - Alicent isso acontece desda época do antigo rei, meu pai não se preocupa com o povo, somente em divertir a nobreza... Eu quero ser rainha para cuidar do povo que sofre.

Ela olhou as crianças sendo cuidadas pelas servas com olhos perdidos. - meu pai falar que não existe rainha gorvenante, somente o rei. A fé falar que as mulheres devem ser submissa ao marido e ter filhos, falar que filhos fora do casamento é pecado... - Alicent me encarou com lágrimas nos olhos. - Mais agora... Vejo que prefiro uma rainha no trono, sinto que você irá fazer um trabalho melhor do mil homens.

- Minha querida boa amiga. - abracei ela enquanto chorava em meu ombro.

Hoje foi o começo de algo muito maior.

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Gael jogou a carta no fogo com suspiro frustrado, ela tentava viver sua vida longe da corte desde que tentaram unir ela a Vicerys, depois que Rhaenyra fez 7 dias de nome, a rainha não conseguia gerar um herdeiro homem para trono, a princesa sabia que seu sobrinho não iria compreender e cuidar bem dela, Gael odiava ser tocada sem permissão, odiava ser presa mais ainda não queria enfrentar a pressão para ter filhos.

Ela era um espírito livre, gostava de livros de romance e música, não nasceu para vida regrada da corte muito menos para ser esposa de um rei tolo.

-- Não acredito que Vicerys ainda não desistiu dessa ideia estúpida, nunca vou me casar com muito menos ser uma segunda esposa. -- ela riu sarcástica--ele acha que é o Aegon? Coitado do meu sobrinho tolo.

Gael mesmo tendo 29 dias do nome teve experiências amorosas, ela já apaixou por homens fortes e valentes, mulheres delicadas e atrevidas, mais até aquele momento o casamento nunca foi sua prioridade.

Ela queria viver e experimentar... Gael queria alguém que tivesse sua natureza aventureira.

-- Como uma criatura tão manipulável veio de meu irmão, forte e corajoso? -- ela se questionou se sentado na cama ao lado de Vaegon que dormia tranquilo com seus cabelos brancos soltos comprimido seu rosto bonito.

Ela estava casada a poucos anos e já tinha pequena Loveraena de três dias do nome, sua vida está melhor do que podia perdi aos deuses, mais já se aproximava momento de voltar para Porto real para comunicar sobre sua família que formou e dá fim definitivo para as tentativas do rei de fazer ela sua segunda esposa.

Talvez essa existência venha de seu ex-noivo Otto boceta.

Vaegon acordou com sorriso no lábios escondidos pela barba espessa, Gael foi até marido o beijado nos lábios com delicadeza e paixão, ela amava seu marido, assim como ele amava também.

--Sinto que meu dia será melhor que ontem, seu beijo vai me dá sorte para isso. -- Vaegon falou no final do beijo.

-- Você sempre diz isso. -- ela riu antes de se levantar da cama. -- Temos que voltar para corte, Vicerys mandou outro pedido de casamento.

Vaegon olhou para ela com olhar debochando e raivoso, ele sabia que o sobrinho estava atrás de sua esposa desde que pessoas da cidade passaram a chamar Daemon de rei da cidade, pois o sobrinho tinha acabado com boa parte da criminalidade e feito os mantos dourados ser o que é hoje.

Vicerys queria um filho homem para barrar o irmão mais novo.

- As vezes sinto vontade de alimentar meu dragão com meu sobrinho tolo mais sinto pena de meu precioso Fireel ficar doente a comer algo tão inútil. - sorriso zombaria de meu marido era algo que me atraía para seus braços fortes apesar dele ser um estudioso Vaegor sabia usar espada e treinava todos os dias para manter o corpo saudável e não enferrujar sua habilidade.

- Não se preocupe querido, logo o rei e sua mão saberá que sou sua esposa.

- Gael, minha doce Gael, você é minha.- Vaegor abraçou a esposa com paixão e devoção fazendo rir.

A risada de Gael era como uma canção aos ouvidos do marido.


6207 palavras

Por favor deixa estrela e comentar, porque fiquei duas semanas tentando escrever esse capítulo.

Rhaenyra percebeu que pode perdi ajudar a mãe dela.
Visenya solta uma bomba atômica

Até próximo capítulo

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