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CAPÍTULO XIII

"Churrasco, bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disso que o velho gosta
É isso que o velho quer"

— Não sei se entendi muito bem o significado da letra — confessou Dante. 

Naquela manhã de inverno, os três estavam deitados em espreguiçadeiras, na área de lazer da casa de Abner, de óculos escuros, contemplando o fraco sol que não fazia ser necessário o uso dos acessórios.

— É porque tu não tem que entender, tem que sentir! — explicou Abner.

— Ignora esse abestado, Dante — falou Joe. — Ele só tá tirando uma com a sua cara.

— Calúnia! — Abner se defendeu. — Eu adoro o Gaúcho da Fronteira. — Joe levantou os óculos com uma das mãos e ergueu um pouco a cabeça para olhar para seu melhor amigo, arqueando uma sobrancelha com cinismo. — Eu só estou tentando puxar um assunto pra gente não ficar aqui lagarteando em silêncio.  

— Olha bem pra cara dele de quem quer socializar — apontou com a cabeça para Dante, que seguia deitado, com as mãos cruzadas sobre o peito, fingindo de morto. 

Abner analisou-o de cima abaixo, sendo obrigado a concordar e se voltou para Joe.

— E o que sugere que a gente faça?

Joe sentou e tirou os óculos escuros do tritão que permanecia mudo e deitado. — O que quer fazer? 

— Eu não sei — ele respondeu, dando de ombros. 

— Quer continuar ouvindo essa obra prima da música? — insistiu.

— Não... — balançou a cabeça, negativamente. 

— Tem alguma sugestão de música? — perguntou Abner e ele sinalizou que não. Abner e Joe se olharam, em busca de uma ideia. 

Sweater Weather, versão forró! — falaram os dois ao mesmo tempo.  

Abner, imediatamente, pegou seu celular para trocar a canção. Quando o largou de volta sobre sua barriga, olhou para o tritão, na espreguiçadeira do meio — que havia retomado seus óculos escuros — e constatou o óbvio:

— Tu é muito quieto. 

— Eu não sou quieto — ele se defendeu.

— Eu só fui descobrir como era tua voz duas horas depois de te conhecer — argumentou Abner.

O réu deu de ombros. — Porque eu não tinha nada a agregar ao assunto.

— Acontece que eu sempre falo duas vezes mais quando estou com pessoas quietas — Abner explicou. — Aí eu sempre saio como doido. Já está achando que eu sou doido, não está? 

— Hã... — ficou sem graça de responder que sim. — Não. 

— Pode falar a verdade — disse Joe para Dante —, ele é doido mesmo. 

— Eu não sou doido. Eu sou só um humilde rapaz tentando criar um espaço seguro para que nós possamos nos abrir sobre nossos medos e inseguranças. 

Desta vez, foi Dante quem levantou os óculos e a sobrancelha. — É o quê?

— É brincadeira. — Joseph riu e Dante emitiu um "Ah", mas Abner seguiu dizendo: — Mas também é sério porque você — apontou o dedo para Joe — está preocupado com a namoradinha e você — apontou para o tritão — está preocupado com a irmãzinha. O que é perfeitamente compreensível, mas eu não vou deixar vocês dois darem as mãos e ficarem em depressão juntinhos. Precisam se distrair, nem que seja falando sobre traumas de infância.

— Tem razão, preciso me distrair — Dante concordou, sem entusiasmo. — Estava aqui ensaiando mentalmente como contaria para os meus pais que Anastasia morreu porque se cortou em um coral venenoso.

— E sobre o que a gente vai conversar, então? Por favor, não vamos fazer uma sessão de terapia em grupo! — pediu o semideus. 

— Eu tenho uma pergunta — Abner anunciou e se sentou, tirando os óculos e olhando para o tritão. — Se vocês tomam banho de banheira por causa da cauda, como fazem pra lavar o...

— Puxa assunto igual gente normal, Abner! — repreendeu Joe. — Não tá vendo que o menino é tímido? — sentou-se também, cruzando as pernas. — Agora, olha só! O coitado tá vermelho igual um pimentão.

— Ele não está constrangido por causa da minha pergunta. Está constrangido porque tu disse que ele é tímido. Não se diz isso pra pessoas tímidas. Só piora a situação. 

— E também não se pergunta pra pessoas tímidas como elas limpam o cu! 

Abner engasgou-se com uma gargalhada. — Não era isso que eu ia perguntar.

— COMO ESTÃO SEUS PAIS? — perguntou Joe, levantando a voz, antes que Dante tivesse tempo de absorver o que havia sido dito e ficasse ainda mais envergonhado.

— Hã... Bem, eu acho.

— Viu, Abner? É assim que gente normal puxa assunto. 

— E é assim que um assunto morre, também, gênio! — observou Abner. — Okay, papo de homem, agora — falou seriamente. — Qual é seu pokemon favorito?

— Ele é uma pessoa culta, Abner... Não é farofeiro igual a gente. Temos que conversar sobre coisas mais inteligentes.  

— Culto, é? E qual foi a fruta que caiu longe do pé, tu ou tua irmã?

— Eu. Anastasia é mais parecida com o restante da nossa família. 

— Tu queria uma irmã ou foi obrigado a se acostumar com mais uma criança na casa? — dessa vez, o interessado foi Joe. 

— Eu não lembro se eu queria. Só temos dois anos de diferença. Ela está lá desde que eu me lembro. 

— Eu sempre quis um irmão caçula — contou Abner —, mas meus pais não quiseram colaborar.

— Eu nunca quis — disse Joe. — Imagina que briga que não seria na hora de dividir a herança.

— Tu tem aquela coisa de irmão mais velho — Abner começou a perguntar, mais delicadamente — de ser superprotetor? É por isso que está tão preocupado com ela?

— Não, na verdade, não. Ela quem sempre me protegeu. Anastasia sempre foi mais ousada e valente do que eu. 

— Protegeu de quê? Sofria bullying por ser mais inteligente do que a maioria? — indagou o semideus. — Ou te chamavam de ferrugem mesmo? 

— A primeira opção. 

— Eu entendo... — Abner começou a consolá-lo. — Tu olha pra mim, moreno atlético, gostoso, tatuado, bem sucedido, e não imagina, mas eu também já sofri muito bullying. Minhas matérias favoritas eram física e matemática. Acho que dá pra ter uma ideia. Eu sei que é difícil, mas você tem que ter em mente que hoje você é alguém na vida e eles não. Isso é reconfortante pra caralho. 

— Não acho que essa seja uma lição muito positiva e eticamente correta — pontuou Joe. 

— Mas tu discorda? — provocou seu melhor amigo.

— É claro que não.

— Não é essa a questão — confessou Dante. — É só... Deixa pra lá. 

— Ah, não! — interviu Joseph, comicamente irritado. — Agora que a sessão de terapia começou, a gente tem que terminar. 

— Já era, meu parceiro — reiterou Abner. — Pode ir abrindo o coraçãozinho. 

Dante suspirou, exaurido. — É que... Por exemplo, eu iria me oferecer para ir com a Melina. Eu sei que é perigoso, não queria que Ana se arriscasse. Mas ela foi mais rápida. E, mesmo que eu tivesse me oferecido antes, ela iria me convencer a ir no meu lugar. Sinto que estou falhando no meu papel de irmão mais velho protetor. Talvez eu devesse ser um pouco mais corajoso...

— Ou não — protestou Joe. — O mundo precisa de pessoas que pensam duzentas vezes antes de fazer alguma coisa. Se eu deixasse o Abner fazer metade das coisas que ele tem coragem de fazer, ele já teria morrido de uns quinze jeitos diferentes. — O rapaz citado sinalizou em concordância. — Já tem gente corajosa demais por aí, precisa haver um equilíbrio. 

— E proteger alguém não precisa ser necessariamente um estereótipo de força, valentia e tal. Minha namorada é filha de uma deusa mais antiga que esse continente. Eu sou um humano com rinite alérgica. E ela se sente segura comigo, mesmo assim. 

— Mas você tem uma arma — lembrou Dante. 

— Melina disse que tu pode quebrar minha coluna com um tapa — contou Abner.

— Não precisa nem se preocupar com isso. Já descobrimos que eu não sirvo para lutar nem contra um pombo, que dirá pra quebrar sua coluna. 

— Chega! — Joe exclamou, pegando-os de surpresa, ficando de pé. — Não estou gostando dessa coisa de autoestima baixa. Levanta essa bunda daí — apontou para Dante. — Tenho certeza de que você é bom em alguma coisa e a gente vai descobrir isso é agora! 

Se Melina tivesse de comparar a mente de Anastasia à alguma coisa, seria à uma campina verde esmeralda. E florida. Uma campina muito florida. Não com só uma espécie de flor, mas de todos os tipos e cores. Entrar na cabeça dela era como estar no meio daquele lugar, em um dia de sol. Ali estava sua identidade, quem era ela e de onde vinha. Mas ventos fortes também se faziam presentes ali. Não havia nada de calmo. O ar revolto desgrudava pétalas de suas flores e estas formavam um redemoinho colorido e vivo de tudo o que Ana pensava e sentia no presente, sem filtros e sem organização. 

— Quanto tempo já passou?

Na primeira vez que Anastasia perguntou isso à Melina, apenas vinte minutos haviam se passado. Nem mesmo tinham saído do Rio Uruguai. A menina estava visivelmente sendo corroída pela agonia de não saber em que pé da viagem estavam, mas, quando desaguaram em água salgada, seus ânimos pareceram se renovar.

Era como estar em casa. Eram bem-vindas ali.  

— Eu não sei. Algumas muitas horas, eu acho. Quer subir para olhar? 

Não estavam nadando tão fundo assim. Na verdade, estavam a apenas duzentos metros da superfície. Optaram por isso ao chegarem à conclusão de que seria melhor lidar com predadores já conhecidos do que os que ainda permaneciam não descobertos, em profundidades abissais. Além do que, não sabiam quando teriam uma oportunidade como aquela outra vez — ver a fauna e a flora marinha brasileira.

Passado o medo da morte iminente, era uma das visões mais arrebatadoras que as duas já tinham visto em toda a vida.

As cores da natureza pareciam tão mais fortes ali, intocadas pela humanidade; pitorescas. Como um jardim restrito ao qual elas tinham acesso. Como uma pintura viva onde podiam contemplar a vida pelo que ela era, sem disfarces ou intervenções, sem camadas de qualquer coisa que tentasse moldar o natural. Crua e selvagem vida.

O paraíso nunca esteve acima dos humanos, sempre esteve abaixo.

Anastasia sinalizou que sim à sua pergunta. Nadaram até a superfície, onde suas cabeças emergiram para fora d'água. Muito ao longe, Melina podia ouvir o burburinho de pensamentos de humanos em seus afazeres diários. Olhando para a direita, não havia nada além de mar aberto. Melina ergueu os olhos para o céu, onde a posição do sol lhe disse as horas.

— Já foram quase vinte e quatro horas — ela comunicou para a sereia que a acompanhava. — Precisa dormir. Eu fico com o primeiro turno.

— Pode dormir primeiro, se quiser. — Anastasia estava visivelmente mais cansada do que ela. 

— Eu sei que está com medo, mas juro que não vai acontecer nada. Se você apagar completamente, o máximo que vai acontecer é seu cérebro te acordar para respirar. — A garota apenas assentiu, sem dizer nada. — Prefere dormir mais perto da superfície? Qualquer coisa, a gente sobe outra vez pra você respirar pelo nariz.

— Tudo bem, pode ser. 

Imergiram outra vez. Quando já estavam a uma profundidade boa o suficiente, Anastasia fechou os olhos. Estava exausta, não demorou muito para que o sono lhe abraçasse. Não tinham tempo hábil para parar e descansar, como deveria ser feito. Acordaram entre si que uma dormiria enquanto a outra ficaria acordada, vigiando e a carregando. Melina envolveu o antebraço de Anastasia com sua mão direita e começou a levá-la consigo — naquele estado de letargia, semi-consciente —, conforme nadava. 

Três horas se passaram até que Anastasia acordasse, então, foi a vez de Melina dormir e acordar após essa quantia de tempo, para que Ana descansasse a segunda metade de seu cérebro, e dormir outra vez após isso.

Subiram outra vez à superfície para verificar o tempo que havia se passado e se depararam com o dia em seu amanhecer. Tudo ia conforme o planejado, estavam no sudeste do Brasil e, nas próximas trinta e seis horas, sairiam da costa brasileira. Só restava uma coisa a fazer: comer. 

Anastasia garantiu que aguentava mais tempo, afinal, dentro da piscina, foram dois dias sem comer nada. Mas Melina não via necessidade de ficarem de estômago vazio, tendo um cardápio de mais de quatro mil espécies a disposição. Achou mais prudente estarem bem sustentadas e nutridas para encararem a pior parte da viagem — o mediterrâneo. 

— Onde você aprendeu a caçar? — perguntou Ana, escondida junto de Melina atrás de um recife de corais-de-fogo, analisando os cardumes que passavam. 

— Na marra. Mas não vai ser difícil, é uma presa pequena. Se um dia formos caçar uma baleia, aí sim vamos ter trabalho. 

— Isso deveria ser ensinado na escola. 

— Não sei... Escolas humanas não ensinam como matar boi pra comer.

— Faz sentido. — Sua mente começou a divagar sobre o quão cruel era arrancar peixes aleatórios de seu cardume e assassiná-los em frente às suas famílias. Pensava que baleias eram mais misericordiosas; matavam todos de uma vez. — Aqueles feios ali — pensou alto para que Melina entendesse que falava com ela — parecem bem comuns. Já vi uns quatro cardumes iguais a esse — apontou com o dedo para um grupo de peixes de cor cinza que se aproximavam.

— São merluzas, eu acho. São bem comuns mesmo. — Elas não queriam contribuir, mesmo que minimamente, para a extinção de alguma espécie. — Pronta? — agitou a cauda e coçou a palma das mãos com as unhas, sendo tomada pela excitação selvagem e instintiva.

Anastasia sinalizou que sim. Mesmo se não estivesse lendo seus pensamentos, Melina poderia ler na face da garota o quanto estava nervosa. Não a julgava por isso. A primeira vez que teve de matar para comer também não havia sido nada agradável ou tranquila. De qualquer modo, não havia nada o que pudesse ser feito. Precisavam se alimentar.

E assim elas foram. 

Agarrar aquela criaturinha escorregadia não foi a parte mais difícil. Melina arrancou a cabeça de seu peixe com as mãos, para que ele parasse de tentar escapar e olhou para Ana. Ali estava a parte difícil: Anastasia olhava o pequeno animal nos olhos, criando mais afeto a cada segundo que se passava. 

— Quer que eu faça isso? 

Ela concordou e entregou seu peixe para que Melina o matasse. Quando o sangue do animal tocou as águas, subindo de forma suave como fumaça no vento, Melina viu Anastasia arregalar seus olhos e apontar para trás. Imediatamente, ela se virou, olhando na direção de onde a ruiva apontava. Na direção de onde vinha um tubarão, nadando sem pressa, com seus olhos nelas. 

— Acha que ele quer nossa comida ou quer que a gente seja a comida? — perguntou Melina. — Porque, se for a primeira opção, eu vou ficar com muito ódio. Eu cacei isso aqui, ele que vá atrás do café da manhã dele. 

— Acho que nenhum dos dois. É um tubarão azul, eles comem lulas. Não estamos no cardápio. Tubarões só predam o que já estão acostumados a comer ou o que parece uma ameaça — explicou Anastasia. — Isso eles ensinam na escola.

— E se ele achar que somos uma ameaça? 

— Acho que ele só está curioso, somos uma espécie nova na área. 

— E eu acho melhor a gente nadar pra bem longe, já que ele tem o dobro do nosso tamanho. 

— Acho mais sensato!

Saíram dali o mais rápido que puderam, garantindo que não estavam sendo seguidas. Resolveram ir até a superfície para limparem sua refeição com mais cuidado e comerem com mais calma. Colocaram os peixes apoiados sobre uma pedra e os abriram com as próprias mãos, retirando a espinha e lavando-os por dentro.

— Eu acho que vou querer mais um — disse Ana quando terminou de comer. — Abriu meu apetite. 

— Viu, só? Não foi tão horrível assim.

— Foi, sim, na verdade. Mas achei que seria pior — deu de ombros. — Acho que o problema é que eles são muito parecidos com a gente, dá pena. Talvez a gente deva ir de crustáceo na próxima.

— Podemos pegar alguns camarões. Deve dar mais trabalho, mas acho que compensa. 

— Nossa última parada será no Nordeste, mesmo?

— Sim. Precisamos fazer um banquete lá e descansar bastante. Quero cruzar pro litoral da África o mais rápido possível.  

— Abner tem razão — divagou Anastasia. — Poseidon podia ter dado um endereço mais específico, o Mar Egeu é bem grande. Como vamos achar o palácio dele?

— A gente vai ficar rodando igual duas baratas tontas. Ele podia ter dito: "Na esquina de tal coral, vire à direita e nade mais cem metros." 

A outra riu e Melina teve uma ideia.

— Quer tomar sol em cima dessa pedra?

Ana arregalou os olhos. — Não acha arriscado algum humano ver a gente? 

— Se algum humano chegar perto, eu vou saber — lembrou-a de sua telepatia. — Vamos, só vinte minutinhos. As sereias dos filmes só ficam assim, quero ver se é tão legal quanto parece. 

Anastasia acabou concordando em ficar ali um tempinho — depois que repetiu a comida. A dureza da pedra não deixava a experiência muito confortável, mas era bom do mesmo jeito; absorver os raios de sol antes de retornarem para a escuridão. 

Mantiveram aquela rotina por mais um dia e meio — tempo necessário para chegar ao limite do litoral brasileiro. Saindo da costa, não fizeram pausas. Era arriscado demais se darem ao luxo de diminuírem a velocidade ou relaxarem estando tão próximos de Anamar. Mesmo que estivessem irrastreáveis, navios do país saiam todos os dias aos montes para comércio com a Europa e com o norte do continente Africano. Ainda havia o sério risco de serem vistas por alguém indesejado. Anastasia podia confiar na proteção do deus dos mares de olhos fechados, mas Melina não.

Cinco dias se completaram quando. enfim, chegaram ao Mar Egeu, sem nenhum percalço, sem nenhuma tentativa de assassinato e sem virar comida de nada. Só havia a questão supracitada a ser resolvida: Onde, raios, Poseidon morava, exatamente?

Ziguezaguearam pelo que pareceram horas infinitas a fim de encontrar o dito palácio. Melina já estava começando a duvidar se ele existia de fato ou se estavam no lugar certo, quando uma luz esmeralda, sutil e delicada, se fez vista em meio à escuridão abissal.

— É... — falou para Ana, que olhava embasbacada na direção da luz, tentando enxergar qual era a fonte da iluminação. — Acho que estamos chegando.






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