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ONE

Theodor tinha total consciência de que não era a melhor pessoa do universo. Na verdade, era muito pelo contrário, seu caminho parecia repleto de cinzas deixadas para trás e rastros de sangue. Haviam coisas que nem mesmo o passar dos anos pareciam capazes de apagar das memórias do hyberiano, e mesmo que Theo ansiasse pelo momento o qual isso não passaria de sombras do passado, ele sabia que jamais seria capaz de se livrar de boa parte de todos os sentimentos que pareciam corroer sua alma. Era complicado e, mais vezes do que gostaria de admitir, Theo se pegava acordando de pesadelos repleto de memórias as quais ele tão desesperadamente queria se livrar.

Com o coração acelerado, Theo acordou de mais um daqueles sonhos terríveis, as mãos afundando nos cachos loiro escuro de seus cabelos enquanto ele os puxava levemente, respirando de forma ofegante. Não havia sangue em suas mãos, Theo não tinha matado ninguém e Nyx ainda estava vivo. Essas eram as coisas que ele precisava se recordar com certa constância, principalmente quando ainda podia lembrar com tanta clareza do dia em que tentara matar Nyx (e quase teve êxito nisso) há vinte anos atrás, esse sendo agora um dos maiores arrependimentos de sua vida miserável.

Era complicado. Se fosse ser honesto, muitas coisas na vida de Theo pareciam particularmente complicadas, e tudo parecia ser um pouco mais difícil de lidar quando Theo tinha que fazê-lo completamente sozinho. Com um longo suspiro, ele deixou as costas voltarem a se pressionar contra o colchão extremamente confortável de sua cama, os lençóis caindo para o lado enquanto Theo fitava o teto, sabendo que agora seria praticamente impossível conseguir voltar a dormir. Uma vez que desperto de seu sono sempre muito leve, Theo não conseguia mais fechar os olhos, muitos pensamentos terríveis rondando sua mente.

Por um breve instante, Theo analisou as próprias mãos. Sim, não havia sangue ali e nem mesmo as garras de sua forma bestial, mas Theo se sentia estranho, como se algo estivesse terrivelmente errado dentro de si mesmo. Há quantos anos ele não de transformava, afinal? Havia tanto tempo em que Theo decidira esconder aquela versão terrível de si mesmo que ele sequer sabia quando decidira mudar tudo em sua vida. E tudo começou no instante em que adentrou aquele castelo destinado a tomar de volta a força tudo o que sempre fora e era seu por direito.

Colocar a coroa que parecia ser feita de chumbo devido ao tanto que pesava não havia sido algo fácil. Na verdade, era muito pelo contrário, tinha sido uma tarefa particularmente difícil, pois ser um rei não era apenas dar banquetes, ser paparicado e ter boas condições de vida. Era bem, bem diferente disso, e Theo tinha caído naquele buraco de cobras venenosas muito cedo, jovem demais para entender o como algumas coisas funcionavam. Quando Kira lhe roubou o próprio trono, Theo decidiu tomar de volta o que era seu, sem se importar a trilha de corpos que deixaria no caminho.

Ele conseguiu ter êxito nisso, mas a que custo? Mesmo que vinte anos tivessem se passado desde que Theo assumira sua posição de direito como rei das terras malditas de Hybern, toda a maldade cometida para conseguir sucesso ainda era uma marca grava não só nas lembranças, mas também no coração de Theo. Veja bem, ele nunca teve interesse em ser vilão da história de alguém, mas tinha bastante certeza de que se tornara exatamente isso e durante muito tempo. Nunca fora sua intenção ser o cara ruim, Theo fez o que podia diante de uma situação complicada.

De qualquer forma, Theo não gostava de lembrar de seu passado. Tudo já era complicado demais no presente para se apegar a algo que não tinha mais como resolver. Agora, ele não era mais alguém jovem, tolo, buscando resolver seus próprios problemas mas acabando por criar mais uma parcela deles. Não, tudo era muito diferente agora e boa parte disso se devia ao peso da coroa a qual ele usava sobre a cabeça todos os malditos dias. Ser rei, em nenhuma hipótese, é algo fácil, mas ser rei de terras tão sombrias quanto Hybern conseguia ser mil vezes pior. Ter que dormir, mas nunca de fato relaxar, apreensivo demais com quem tentaria matá-lo quando ele o fizesse, era uma bela porcaria. Ele não confiava em ninguém o suficiente e confiava menos ainda em levar pessoas para dentro de seu quarto.

Não que ele fizesse isso, de qualquer forma. Quando havia sido a última vez que se apaixonara ou que se envolvera romanticamente com alguém, afinal? Bem, Theo sabia muito bem a resposta para essa pergunta, e ela se encontrava nos olhos vorazes de um illyriano ruivo herdeiro da Corte Diurna. Durante muito, muito tempo, Theo até mantivera a tola esperança que um dia Adrien o perdoasse e voltasse para ele.

Nunca aconteceu.

A verdade é que por mais que Theo tivesse caído perdidamente por Adrien, o ruivo jamais fora capaz de sentir aquela imensidão por Theo. Não que Theo o culpasse, de qualquer forma, Theo não podia culpar Adrien de absolutamente nada, se fosse ser honesto. Cada erro, cada coisa horrível que Theo fizera, era o suficiente para o dar certeza de que Adrien jamais esqueceria. Mas, por mais deturpado que pudesse ter parecido, os sentimentos de Theo sempre haviam sido incrivelmente reais, na medida que ele conseguia expressar afeto, o que não era algo exatamente fácil para o hyberiano.

Terminar tudo o que tinha com Adrien e da forma como ocorreu, doeu, mas não o matou, e Theo há alguns anos já tinha superado essa história, mesmo que ainda fosse complicado lembrar que nesse jogo de manipulação, quem mais saiu perdendo foi ele mesmo. Sim, Theo havia cometido o erro de se apaixonar pela pessoa que deveria apenas enganar, mas também havia sido tolo o suficiente para achar que Adrien um dia o amaria da forma como amava Nyx e sua falta de sentimentos correspondidos. E quando Nyx e Adrien enfim viraram algo, foi o suficiente para destruir o rei de Hybern.

Mas isso era passado, pois vinte anos tinham se seguido e Theo já não era mais um jovem tolo tentando desesperadamente salvar o que lhe restava de bondade. Ele agora era um rei, enfiado até o pescoço dentro de situações políticas complicadas e ausência de tempo para pensar em qualquer outra coisa que fosse. Theo sabia melhor do que ninguém o que sussurravam ao seu respeito pelos corredores, pelas vilas e entre os hyberianos: o jovem rei solitário, sem família e sem absolutamente ninguém. Alguns diziam que ele merecia já que Theodor havia matado a suposta parceira e a própria prima. A verdade é que Theo jamais seria como Kira ou Amybeth, e ter as tirado de sua vida foi o que lhe trouxe redenção e salvação.

Até era verdade que ele era um rei solitário. Theo não tinha muitos amigos e raramente se arriscava a sair do castelo, preferindo o silêncio e conforto de seu quarto. Haviam obrigações demais para o cargo o qual ele ocupava, as quais Theo não confiava a mais ninguém além de si mesmo, ainda mais quando sempre tinha alguém preparado para apunhalar Theo pelas costas.

Mas isso tinha mudado em certos aspectos. Durante os dez anos que se seguiram depois que Theo matou sua prima e selou uma união cheia de desconfianças com Prythian, ele havia se afundado na mais profunda depressão. Era um sentimento estranho e incomum, pois Theo jamais havia experienciado tamanha amargura e tantos arrependimentos. Foram tempos terrivelmente sombrios em sua vida, e ele tinha sérias dúvidas se teria ou não conseguido escapar disso caso não tivesse criado um vínculo de amizade tão forte com a última pessoa do mundo com o qual imaginava construir esse tipo de laço. Quando aquele maldito de Prythian fora até suas terras por questões políticas, Theo jamais pensara que as coisas pudessem evoluir. Mas agora...

Por que está acordado?

Theo não deveria, mas se assustou mesmo assim, ficando surpreso ao perceber que estivera tão perdido nos próprios pensamentos que havia dado brechas o suficiente para um Daemati entrar em sua mente. Mas Theo não temeu por isso, muito pelo contrário, revirou os olhos e se ajeitou na cama com o lençol ainda repleto de suor devido ao pesadelo que tivera há apenas poucos minutos atrás. Com um bufo irritado e percebendo que era inútil tentar o expulsar de sua mente, Theo apenas decidiu continuar com aquela conexão.

Isso não é da sua conta. E você, acordou passando mal depois de ficar tão bêbado que nem conseguia andar? Theo provocou com um meio sorriso, mesmo sabendo que Nyx não veria já que estava no quarto do final do corredor, impossibilitado de acessar o quarto do rei sem uma autorização. Theo quase podia sentir Nyx revirar os olhos púrpura que pareciam repletos de estrelas salpicadas.

Talvez Theo devesse ficar assustado com o quão facilmente Nyx conseguia passar por todas as defesas de seu quarto e entrar nele sem grandes dificuldades. Mas a verdade é que, quando Nyx abriu a porta e entrou como se não fosse nada demais, o rei de Hybern sequer se chocou, apenas levantou o suficiente para arquear a sobrancelha para Nyx, olhando para seu melhor (e único) amigo como se ele fosse um grande idiota.

E Nyx era isso. Mesmo depois da noite que tiveram, Theo ainda conseguia se impressionar com a capacidade do herdeiro da Corte Noturna de virar bebida atrás de bebida sem aparentar estar minimamente bêbado. Era como se Nyx tivesse um incrível autocontrole do próprio corpo, o que, se fosse ser sincero, invejava muito Theo; se fosse Theo no lugar de Nyx, provavelmente teria passando vergonha, motivo esse que Theo oferecia o vinho e hospitalidade aos seus convidados, mas preferia não arriscar a beber do mesmo. E sabendo o como Nyx tinha uma incrível resistência a bebidas que Theo chegou a conclusão do motivo para ele ter bebido tanto naquela noite: se embriagar e esquecer de uma vez as escolhar erradas que vinha tomando ultimamente.

O rei de Hybern balançou a cabeça e riu, pois Nyx parecia incrivelmente miserável, os cabelos escuros completamente bagunçados e a expressão no rosto era vazia. Mesmo que a cena em sua frente fosse da fato deplorável, Theo ainda precisava agir com indiferença em relação ao sofrimento de Nyx, mesmo que, de certa forma, aquilo também o afetasse. Se deixasse Nyx perceber o quanto se incomodava com seu poço de sofrimento, seria o fim: Nyx iria se culpar ainda mais por pensar estar jogando seus problemas em outras pessoas. E tudo o que Theo menos precisava, era de mais drama.

-Você é um imbecil.- Theo disse estalando a língua quando Nyx se aproximou, apenas para receber um sorriso cruel do herdeiro da Corte Noturna. O hyberiano já o conhecia bem o suficiente para saber o que aquilo significava: cale a maldita boca ou vai receber um soco no nariz. -Você realmente veio aqui para ficar reclamando do meu ex namorado, ah, espera, nosso ex namorado, pela décima vez no dia?

Nyx revirou tanto os olhos que Theo achou que fossem cair para fora. Geralmente, ele andava com um humor de merda. Theo sabia o motivo para tanto estresse, pois tinha nome e cabelos ruivos. Um dia havia sido o próprio motivo de sofrimento de Theo, mas agora era exclusivo de Nyx, e por culpa dele mesmo. E mesmo que Theo de fato achasse tudo muito infantil e idiota, não podia simplesmente virar as costas para Nyx. Não quando havia sido Nyx, logo Nyx, a única pessoa a estender a mão para ele. E mesmo depois de todas as escolhas erradas que Theo havia tomado vinte anos atrás, aquilo agora parecia distante demais dele. Se tivessem dito para seu eu mais novo que ele e Nyx não só teriam unido Hybern e Prythian, mas se tornado amigos, Theo teria gargalhado na cara da pessoa. Agora, ele só se sentia mal quando pensava que havia tentado matar o melhor amigo que tinha.

-Preciso te lembrar que você causou isso a si mesmo?- Theo continuou e Nyx riu com sarcasmo, cruzando os braços diante do peito nu repleto de tatuagens ganhas ao concluir o Rito de Sangue. Theo queria desesperadamente o fazer parar com tudo aquilo, mas de que adiantaria isso, afinal? Nyx não estava em seu melhor momento. E se fosse ser sincero, às vezes era melhor deixar assim.

-Porque eu ainda te procuro para pedir ajuda? Você é um merda. Não vale absolutamente nada.- Nyx resmungou e Theo foi obrigado a rir. Mesmo que Nyx dissesse isso, sabia que não era o que realmente ele pensava.

-Verdade. - o hyberiano retrucou, estalando a língua. -Ainda assim, aqui está você, como sempre. Como se eu fosse um ótimo conselheiro amoroso, Nyx, sendo que todas as pessoas que me relacionei ou morreram ou me odeiam agora.

-Só de ver como sua vida amorosa é uma merda já me motiva o suficiente.- Nyx disse e Theo revirou os olhos. Jogar nele isso não ia exatamente ajudar Nyx a se sentir melhor, mas faria Theo se estressar mais.

-Eu devia ter te matado vinte anos atrás.- Theo disse com divertimento e Nyx riu. Pelo maldito Caldeirão, se tivessem dito ao Rei de Hybern vinte anos atrás que ele estaria agora conversando pacificamente com Nyx, ele realmente não acreditaria.

-Provavelmente deveria. - Nyx disse com um suspiro. -Quanto tempo você demorou para superar o Adrien?

-Pela Mãe, Nyx, olha as perguntas que você me faz.- Theo disse rindo com sinceridade. Aquilo era tão trágico que chegava a ser cômico. -Sei lá? Meses? Anos? Vai saber. E você por um acaso já começou a superar ele?

-Não acho que tenha. Caso contrário, não estaria aqui com você depois de ter ficado enchendo a cara e não conseguir ir pra casa. - ele resmungou.

-Ah, mas eu estou vendo a sua desgraça.- Theo disse. Nyx erguru o dedo do meio para Theo, o que fez o Hyberiano rir. -Fazem dois anos, Nyx. Você o deu um pé na bunda há dois anos. E quem escolheu isso não foi o Adrien. Bom, ele escolheu não voltar atrás, mas quem deu brecha pra isso foi você, Nyx. O que acha que resta para ser feito que já não tenha?

-Eu sei. - Nyx disse irritado, colocando a cabeça entre as mãos. -Não significa que ainda não doa pra caramba.

-Você é um idiota, Nyx.- Theo disse balançando a cabeça. Não entendia de verdade o que se passava na cabeça de Nyx; se ele amava Adrien, tudo parecia bem simples na mente de Theo. Mas para Nyx era muito pior do que realmente era.

-Isso se chama altruísmo. - Nyx rosnou.

-Ah, me poupe, Nyx. Isso é uma desculpa e, na verdade, se chama burrice. E das grandes, devo dizer. - Theo disse se levantando e se aproximando o suficiente para fitar Nyx nos olhos. Theo era apenas alguns centímetros mais altos, mas era o suficiente para deixar Nyx revoltado. -Já olhou para seu estado? Como quer ajudar a sua Corte quando está ocupado demais se lamentando?

-Você sempre diz isso.

-E adianta alguma merda? Estou te aguentando há dois anos enchendo o saco com esse assunto, mas não te vejo fazendo algo para mudar as coisas. Está assim porque? Viu ele ontem?- Theo perguntou. Nyx fez uma careta, o que por si só já era resposta o suficiente para Theo, e o hyberiano deu um suspiro. O macho sempre ficava daquele jeito quando acabava vendo Adrien, e não importava que tivesse se passado tanto tempo desde o término deles, Nyx, ainda assim, ficava mexido. -Porra, Nyx.

-Porque não me deixa morar aqui com você?- Nyx disse com um gemido infeliz. Os olhos de Theo brilharam em divertimento.

-Sempre soube que você me queria.- Theo provocou e Nyx deu risada. Pelo menos aquilo, para fazer Theo se sentir melhor. -Mas você sabe que pode ficar aqui sempre que precisar fugir. Aqui em Hybern Adrien não vai pisar de novo nunca, então não vai precisar se preocupar.

-Quem acha que Adrien odeia mais?- Nyx disse com um meio sorriso e, por mais trágico que fosse, também era definitivamente engraçado.

-Provavelmente você.- Theo disse com um sorriso maldoso. -Ele quer me matar ainda, mas pelo menos me perdoou em partes. Você? Ele quer te ver sofrendo e miserável, pode ter certeza.

-Uau, você sempre diz coisas incríveis, Theodor.

-E você continua me procurando mesmo assim.

Nyx cambaleou e Theo teve que segurar o macho antes que ele desse de cara no chão. Por um segundo, Theo ficou tenso com os dedos encostando a pele quente de Nyx, ainda mais quando Nyx resmungou. Theo deu um suspiro, mas sua vontade era de socar Nyx até ele parar de ser um grande tolo. Conseguia, em partes, entender o sofrimento de Nyx, mas era como se o macho gostasse de sofrer, pois havia causado aquilo a si mesmo.

-Eu amo ele.- Nyx falou e Theo deu mais um suspiro. Era realmente difícil para o hyberiano ver Nyx daquela forma, e teve uma época em que ele havia desejado que Nyx sofresse. Pela Mãe, como as coisas mudavam.

-Eu sei, Nyx.- Theo disse. -Então você deveria parar de agir dessa forma e tentar resolver as coisas entre vocês.

-Theo, cacete. Sabe porque fiz o que fiz.

-Sim, eu sei, e não concordo nem um pouco, Nyx. Não foi o melhor jeito de lidar com as coisas, sabia?- Theo disse e Nyx bufou. Agora, o Rei de Hybern o arrastava pelos corredores do castelo, decidido a mandar Nyx de volta para o quarto. Definitivamente não queria conversar com um Nyx ainda embriagado, de madrugada e depois de um pesadelo. -E não me venha com o papo de foi melhor para o Adrien, porque sabe que não foi. Você se esquece que Phoenix é tão Herdeiro da Corte Diurna quanto o Adrien. Só admita de uma vez que fez merda.

-Sei que fiz.

-Então peça perdão pra ele.

-Eu pedi! Ele só não quer me ouvir.- ele disse fechando os olhos com força. Theo balançou a cabeça.

-Você só não quer ter que correr tanto atrás de algo e desistiu. Então pare de ficar se lamentando.

-Mas...

-Chega, Nyx. Vai, entra logo nessa droga. - Theo disse enquanto empurrava Nyx para dentro do quarto. -Pare de agir como criança. Comece a agir como o Herdeiro que espera que os outros vejam em você.

E, sem dar a chance para que Nyx dissesse mais alguma coisa, Theo bateu a porta com força e saiu dali, dando um suspiro pesado. Dramas familiares; por mais que tentasse, ele nunca conseguia se livrar deles. Não que ele se importasse, na verdade. Pelo menos isso significava algo; significava que, agora, ele tinha uma família. E alguém que realmente se importava com ele. Mesmo que isso se resumisse a uma pessoa.

Boa tarde gente linda!
Tudo bem com vocês?
Espero que sim!

Primeiro capítulo um pouco
triste demais para meu gosto,
mas fazer o que, né?
Pra quem não conhece o Theo,
sejam bem vindos, e pra quem
já conhece a história, oi de novo s2

Não vou falar muito
porque vou acabar
entregando tudo. O mais
engraçado é que criei o Theo
no início da graduação e agora
tô me formando e só depois de
quase 4 anos decidi fazer uma
história inteiramente
dele KKK culpa da Maria

Vamos ver onde isso vai dar
hmmm

Espero que gostem!
Vejo vocês no próximo capítulo!
~Ana

Data: 30/11/24

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