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♤30♤ Amelie

A notícia de que o rei do reino Verde aceitou nosso convite para uma reunião, veio junto ao café da manhã após a nossa ida ao reino Amarelo, onde ainda tenho que absorver tudo que nos foi dito pela rainha Jade e a princesa Nellie.

Enquanto me arrumo para irmos ao jantar, tenho um olhar irritadiço do Arik sobre mim desde a noite anterior, por ter ciúmes do meu abraço com o Drystan.

De certa forma, essa insegurança incabível dele me deixa triste, eu não imagino o quanto de coisas ruins ele escutou do pai, assim como escutei da minha mãe.

Escolho o meu vestido em um verde musgo, especialmente para a noite, meu cabelo prendo em um coque com fios soltos.

— Você está linda, minha rainha. — Arik se aproxima de mim enquanto fala, lançando minha cintura com seu braço.

— Não me venha com essa agora, rei Arik, você estava todo bravo durante horas. — Digo tentando me afastar dele, mas ele é mais forte do que imaginei, me segurando com certa força, mas não ao ponto de me machucar.

Eu seguro seu rosto com as minhas duas mãos, o que faz ele fechar os olhos por alguns segundos, aproveitando aparentemente o meu toque.

— Eu sinto muito, mesmo, vou aprender a controlar esse ciúme e essa segurança, mas sempre que vejo você e o Drystan juntos, algo ruim floresce em mim. — Arik explica chorando, me apertando mais junto a si.

O que vou falar para ele com certeza o fará chorar, mas verdades devem ser ditas, mesmo que para sua aliança de alma.

— Você terá que aprender a lidar com isso, eu te amo, mas Drystan esteve por anos ao meu lado, ele é o melhor amigo e não vou desfazer a nossa amizade. — Ele assente com os olhos de íris azul com pigmentos rosa cheios de lágrimas, como eu imaginei que ficaria. — Nós fomos criados um para o outro, mesmo que nos odiássemos, Arik, o destino daria o seu jeito de nos juntar para sempre, porque compartilhamos a mesma alma. — Arik parece mais conformado com o que digo, mas claramente algo dentro dele reluta em acreditar que algo ainda pode nos separar.

Eu farei de tudo para mostrá-lo que seus pensamentos intrusivos estão completamente errados sobre nós. Eu o beijo sentindo o gosto de sua lagrima que corre por seu belo rosto.

Eu e Arik vamos ao encontro de Haru e Drystan que já se encontram no lado de fora do castelo à nossa espera. Ambos parecem mais leves do que nós dois, quero compartilhar desse mesmo sentimento acolhedor com o Arik, tenho certeza de que nosso momento irá chegar.

Faço um portal que tem uma colocação cintilante que lembra os olhos de Arik, como se anunciasse que eu sou dele até nesses momentos.

Saímos rente ao castelo que parece ser feito de conchas, beirando a um precipício que dá ao mar de água verde-turquesa, como se até as águas deixassem claro em que reino estamos.

Mais a frente o rei Arlo nos esperava com um sorriso largo no rosto, conhecido como maior fanfarrão e fofoqueiro de toda a esfera.

- Princesa Amelie, você está muito mais bela do que imaginei que ficaria. — O rei Arlo diz, tomando minha mão, depositando um beijo no momento em que nos aproximamos dele.

Eu só o vi uma vez, quando tinha doze anos, e ele não mudou nada. Um dos efeitos da mortalidade dos reis e rainhas maiores e seus entes queridos pela esfera. Na maioria das vezes, herdeiros de tronos param de envelhecer aos vinte e cinco anos, o que vai acontecer com Arik e consequentemente comigo por ser sua aliança de alma assim que ele me abençoar com a imortalidade, a qual só pode ser dada pelos herdeiros maiores.

- Muito obrigada, rei Arlo. — Agradeço afastando minha mão dele tentando não parecer brusca demais.

- Eu poderia questionar o porquê de pedirem essa reunião, mas os boatos voam rápido. — O rei do reino Verde diz com um sorriso presunçoso.

Um grade de um fofoqueiro, como realmente dizem.

- Então, se já está ciente, deve ter uma resposta. — Arik diz ríspido, o que não me surpreende. As atitudes do rei com certeza o irritaram.

- Não precisa de tanta pressa, rei Arik. Temos um tempo ainda, por que não apreciamos o banquete que preparam? Enquanto isso posso apreciar a beleza da nossa querida Amelie. — O rei provoca, dando as costas adentrando no seu castelo, sabendo que deixaria Arik ainda mais possesso com sua atitude e palavras.

Tento segurar Arik, mas ele vai atrás do rei. Olho para Drystan e Haru que dão de ombros seguindo o meu soulmate e o rei Arlo.

- Se os boatos voam rápido, deve saber que ela é a minha aliança de alma, não é? — Arik questiona, fazendo o rei parar em meio ao grande hall de entrada e fitá-lo.

- Sim, eu sei, mas isso não a deixou mais feia, deixou? — Confesso que agora eu quem estou sem paciência para este homem.

Ele deve está adorando nos fazer de bobos, não duvido que nos peca para ajoelhar e implorar que ele aceite o interrogatório da Astra.

- Você deveria nos respeitar. Tenho certeza de que, se fosse eu dizendo quanto à sua aliança de alma, vossa majestade não iria gostar. — Arik praticamente rosna, me surpreendi com seu tom firme.

- Não seja tão ciumento, não é como se eu fosse roubá-la com um simples olhar. — Arlo diz com um sorriso ladino em nossa direção.

Arik faz menção de retrucar novamente, mas um toque meu em sua mão o faz parar e me fitar um pouco irritado.

Por fim, somos guiados para uma sala de jantar com conceito aberto, o que nos dá uma visão maravilhosa do sol terminando de se pôr, dando seus para a chegada da lua.

— Então, rei Arlo, você já tem alguma decisão? — Resolvo perguntar depois de um tempo apenas comendo em silêncio.

— Eu aceitarei essa assembleia de interrogatório com uma condição. — Ele diz com um sorriso presunçoso.

Pelo grande Deus, eu não quero imaginar o que ele vai propor.

— Que seria? — Questionei, realmente curiosa.

— Há muito tempo os ventos me sopraram uma história que mudaria os rumos de muita coisa, eu aceito que julgamento aconteça caso me permitam um pequeno monólogo no grande dia. — Ele me fita profundamente, como se tivesse tentado me contar apenas para me olhar, mas eu não consigo identificar o que é, só que algo me diz que tem a ver com o que a rainha Jade nos disse.

— Que história seria essa, vossa majestade? — Drystan pergunta, tendo provavelmente o mesmo pressentimento que eu.

— Vocês saberão no dia se aceitarem a minha condição. — Ele diz, parecendo animado.

— Por que simplesmente não nos conta? — Arik questiona cauteloso.

— E perder a cara das pessoas mais poderosas da esfera, e a da princesa Astra, que com certeza sabe tanto quanto. — Suas palavras confirmam praticamente o que venho pensando.

É claro que tem a ligação com a minha ligação de sangue com Drystan e ele ter uma aliança de alma quando não é um herdeiro de nenhum reino maior, pelo menos não que sabemos.

— Vossa majestade quer fazer um show, é isso? — Drystan questiona.

— O reino verde já foi banido por muitos séculos se não fosse a nossa primeira rainha humana, vinda do reino Cinza ainda estaríamos sendo criminalizados por um crime que não cometemos, quero mostra que o reino Verde sempre esteve vivo. — o rei Arlo diz firme batendo a mão na mesa para enfatizar suas palavras.

— Então mostre, seja lá o que for. — Falei, claramente controlando minha paciência, o que faz o rei Arlo sorrir largo.

Ele aceita assembleia de interrogatório da Astra, fechando por fim o nosso ciclo de visitas aos reinos maiores da esfera.

Combinamos de marcar o dia e enviar para todos os reinos a data, inclusive uma intimação ao reino Vermelho interessada em Astra.

Nos despedimos em maios a farpas e cantadas baratas do rei a respeito da minha pessoa, não conversamos muito assim que chegamos ao castelo do reino Azul, indo para os cômodos que estamos ocupando.

— Pelo grade, Deus, ele me irritou tanto que não sei como conseguir me controlar. — Arik reclama, deitado ao meu lado.

— Eu ao menos tenho como te julgar, eu já estava preste a socar a cara dele. — Digo correndo os dedos por meus fios.

— Seria lindo vê-la fazer isso, minha Rainha. — Arik diz, comprando meu corpo com o seu.

Eu roubo um beijo profundo dele, mudando nossas posições, ficando por cima, rebolando sobre seu colo, sentindo-o ficar duro cada vez mais.

Eu adoro como ele é tão sensível a mim.

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