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XLVI - Eu sou Clarissa Morey.

Amélia Morey // narrando.
crest

Saímos de crest com uma aliança sólida e mais ricos do que quando tínhamos entrado, Heitor estava comemorando e Henrique continuava sério como sempre e andávamos rapidamente, descobri que o homem ao lado de Candace era seu representante James e tinha minha suspeitas de que logo ele poderia ser o rei ao lado dela mesmo que ela se recusasse à me contar.

Era noite e era provável que chegássemos tarde em waterfall, mas com Heitor e Henrique na mesma carruagem, meu único medo era que um deles começasse uma discussão. Sabia que quando voltássemos algo daria errado, sabia que Clarissa ficaria furiosa e eu não me importava mais. Depois de saber que ela estava segura e bem, não me importava de manda-la para vermênia, apenas desejava que ela ficasse longe de waterfall até recuperar seus sentidos e entender que estava fazendo tudo errado. Eu não podia falar com Clarissa, eu tinha que mostrar para ela o que estava causando, como estava machucando pessoas e até mesmo a si mesma.

Claris era orgulhosa, nunca iria me ouvir, entretanto se a mesma visse ou ouvisse algo de alguém fora no castelo entenderia perfeitamente que havia algo errado.

Chegamos em waterfall e logo fomos para dentro do castelo, assim que entramos todo o clima ficou extremamente tenso. Emily me encarava e estava com o pequeno Stephan no colo, ele estava sempre com a mãe e parecia feliz.

Clarissa estava presente na sala do trono ao lado de Gideão e Lina e ao me ver sorriu e veio até nós com uma carta, ou algo parecido, em suas mãos.

- Amélia Morey, temos aqui em mãos doze assinaturas de nobres católicos, até mesmo membros de seu conselho, alegando que foi a crest para planejar o assassinato de Clarissa Morey, sua irmã e primeira filha do falecido rei Arnold Morey. - Gideão veio a frente.

Nunca pensei em matar minha irmã, era a última coisa na qual eu pensaria. Doze assinaturas eram o suficiente para me tirar do trono.

Olhei para ela que sorriu ironicamente, ela realmente estava diferente. Estava disposta a me acusar apenas para ter aquela maldita coroa de volta.

Heitor nem Henrique se pronunciaram.

- Nega esta acusação? - indagou Gideão.

- Sim, claro que eu nego.

Claris então abriu a carta e me entregou, haviam realmente nobres influentes. Aqueles que pensei que estavam do meu lado, mais uma vez fui traída em meu próprio reino, bem debaixo do meu nariz.

- Amélia Morey, eu como verdadeira herdeira e legitima filha de Arnold Morey a condeno a passar dois anos na masmorra. - disse Clarissa firmemente.

Ela ainda era minha irmã, mas a raiva que eu sentia no momento não poderia ser explicada, olhei rapidamente para Emily que estava mais branca do que deveria.

- Clarissa, não pode fazer isto. Amélia é a rainha. - Heitor finalmente se pronunciou.

Nem mesmo minha mãe tinha coragem de vir à frente.

Clarissa ignorou o comentário de Heitor e tirou a coroa de vermênia de sua cabeça colocando na mão de Gideão, então ela chamou os guardas e eles agarraram fortemente os meus braços, até tentei sair mas era quase impossível. Eu encarava Claris, não estava acreditando ainda no que ela tinha feito. Assim como uma ladra eu era segurada e seria levada à masmorra por crimes que nem mesmo tinha cometido.

Ela com todo cuidado e com um sorriso vitorioso no rosto se aproximou e pegou a coroa de minha cabeça colocando na própria.

Então ela virou para frente e sorriu mais ainda.

- Eu, Clarissa Morey primeira e legitima filha de Arnold Morey reivindico este trono como meu. E juro solenemente todos proteger enquanto estiver viva, e todos que aqui estão serão livres para ir até vermênia e adorar seu rei, Arthur poitiers. - Sorriu.

Clarissa não podia jurar proteção de si mesma, ela conseguiria um jeito de machucar aquele povo mesmo sem usar as mãos.

- Deus salve a rainha! - Gritou Gideão e todos o acompanharam, menos Heitor, Henrique e Emily.

- Deus salve a rainha. - murmurei.

Os guardas me puxaram levando-me para a masmorra com força brutal e eu já estava chorando.

- Heitor! Não, não deixe que me levem!

Ele andou até Claris e vi Henrique saindo também, mas não pude saber mais porque aqueles guardas que ao amanhecer serviam a mim, agora estavam me puxando como se eu fosse uma assassina

Como eu poderia matar Clarissa?! Minha irmã! Ela faz as ameaças, não eu.

Fui jogada com toda força no chão e me deixei chorar por um tempo, olhando em volta pude ver como era terrível, me tremia só de pensar que condenei pessoas a este lugar.

Era frio, extremamente frio e não tinha nenhuma vela para que eu pudesse ver algo e nem mesmo uma pequena janela para iluminar o local. Fedia também, não devia ser limpo há muito tempo.

Como ela pôde? Como Claris pôde me deixar aqui sem nem mesmo pensar em como eu ficaria.

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