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XI - início de um reinado.

Me escondi com a criada na sala de meu pai que tinha certeza de que ninguém além de mim e Claris sabia da existência.

— Se sente bem? — Perguntei à jovem garota que havia parado de chorar assim que entramos na sala.

Ela confirmou e depois de um tempo ali, saímos devagar, homens tanto da guarda real como de rebeldes estavam pelo chão mortos.

As pessoas já estavam voltando para seus afazeres, mas o castelo estava em pura desgraça, muitas mortes, muitos objetos destruídos....

— Amélia! Graças a Deus! — Ouvi minha mãe dizer antes de me abraçar mais forte do que já tinha feito alguma vez.

— Por favor, acalme-se minha mãe. — Pedi depois dela se afastar e olhar-me por uns segundos.

Foi então que percebi não ter visto Heitor ainda e nem Lina.

— Onde está Heitor, Lina e Gideão? — Questionei para minha mãe olhando em volta procurando por eles outra vez.

— Heitor está vendo quantas perdas tivemos, já Gideão e Lina não vejo desde a noite passada.

Olhei em volta mais uma vez e mesmo assim não vi eles, mas vi Richard e fui até ele e Emily que estava assustada, até mesmo eu estava. Ninguém podia julgá-los por quererem se proteger e eu principalmente deveria dar valor a isso.

Os perguntei se estavam bem, mas Richard devolveu a pergunta antes mesmo de me responder.

— Sim. Eu realmente acho que deveriam ir para casa, não é seguro aqui. — Avisei, porém Richard não pareceu se importar.

— Eu vim para sua coroação e só irei embora quando for coroada. Conte com minha ajuda e o apoio de meu reino, sempre.

Agradeci por ter um rei como ele em Casterly e não Henrique, pois eu sempre saberia que podia contar com sua amizade e lealdade.

Deixei as pessoas ali e andei pelo castelo, as criadas limpavam o sangue no chão e retiravam os objetos quebrados.

— Gideão?! Lina?! — Gritei assim que os vi e eles se assustaram, mas vieram até mim

— Amélia! Que bom que está bem. — Lina disse me abraçando.

— Onde estavam? — Questionei e os dois se entreolharam e depois Gideão deu um passo à frente.

— Nos escondemos em um lugar seguro. — Ele afirmou e saiu.
Ainda andando pelo castelo vi muitas pessoas mortas no chão, fiquei pensando como os rebeldes sabiam da festa já que era privada. Provavelmente alguém do castelo havia dito, mas quem poderia ter sido?

Havia tantas pessoas no castelo que poderiam ter dito, como Henrique ou outros guardas. Lembrei de Arthur, herdeiro de  vermênia e voltei rapidamente para a sala do trono.

— Gideão! — Eu o chamei e ele rapidamente veio. — Peça ao embaixador para ir à vermênia e trazer o herdeiro Arthur.
Todos me olharam, inclusive meu irmão que não fez uma expressão muito boa, Henrique também não. Ele estava sentado em uma cadeira ao lado de uns membros do conselho privado.

— Eu não permito. — Heitor falou e eu o olhei sem entender.

— Eu não pedi sua permissão.

— Majestade, não acho que seja uma boa ide.... —Não deixei Gideão terminar a frase, pois sabia que ele não concordava.

— Eu mandei o embaixador ir a vermênia e trazer o herdeiro Arthur! — Exclamei gritando e todos voltaram ao seus afazeres, Gideão reverenciou e foi mandar o embaixador para lhe avisar.

Procurei pela sala a Rainha Candace, mas não a vi. Eu esperava conseguir mandar todos os membros reais para seus reinos porque no meu as coisas não estavam tão seguras.

Fui aos meus aposentos tentar dormir um pouco, mas não consegui. As criadas perceberam minha agitação e perguntaram se eu desejava algo, mas eu apenas pedi para que elas saíssem.

Estar no controle total para mim era a pior das opções, mas depois que você ordena algo e prova um pouco de tudo aquilo, pode ser que lhe cause interesse. Mesmo sendo algo que talvez vá me causar problemas, não parecia tão ruim no momento.
Pensando nisto me lembrei de meu propósito; proteger o reinado de Claris.

Fui procurar por Candace para que pudesse me desculpar sobre o ataque e pedir para que ela voltasse para seu reino. Não queria por ela em risco como Richard e Emily.
Andei e vi Candace no jardim, ela estava olhando para o céu azul por cima de nós.
A chamei e sorri antes de dizer:

— Majestade, perdoe por lhe proporcionar tal experiência. Agradeço por sua presença, mas acho que seria melhor voltar seu reino por segurança. — Falei rapidamente e olhei para ela esperando sua resposta, mesmo que eu não tenha perguntado nada.

— Tem certeza disso, princesa? Se quiser eu posso lhe ajudar! — Candace se ofereceu olhando em volta e vendo algumas pessoas indo embora.

— Candace, eu não recomendo que fique. Se ficar, colocará sua segurança em risco. — Alertei apreensiva franzindo o cenho.

— Amélia, eu quero lhe ajudar, não importa se eu estarei correndo risco ou não. — Ela disse firme olhando para mim.

A abracei sem jeito e sorri largamente.
Agradecia por ter amigos desse jeito, mas não deixava de me preocupar com o que podia acontecer a eles. Se algum deles morresse por minha culpa e falta de competência, eu nunca iria me perdoar.
Ficamos um tempo olhando as crianças do castelo brincarem, me lembrei rapidamente de minha irmã e como ela estaria.... Claris sempre foi mais forte que eu, não podia negar e esperava que ela estivesse bem e onde estivesse queria que ela soubesse que nós precisávamos dela.

Anoiteceu mais rápido do que eu esperava e mal consegui resolver as coisas, Gideão me disse que esses rebeldes são os piores. Existem dois tipos: pagãos que desejam acabar com os reis e rebeldes que simplesmente querem roubar.

Eu esperava não ter mais ataques de rebeldes, pois não desejava morrer apenas por minha ascensão, e se Claris fora pega por estes rebeldes? Só de pensar nisto tinha dor de cabeça. Minha irmã nunca foi alguém de se curvar ao fazedor de reis, mas tenho certeza que era crédula, caso ela não fosse então teríamos revoltas de nossos próprios nobres.

De qualquer maneira havia revolta, seja de protestantes ou de católicos que os odeiam.
Eu estava ciente de que chamar Arthur era o início de uma guerra com Vermênia, pois tínhamos opiniões muito diferentes, mas que escolha eu tinha se queria proteger meu reino e os governantes católicos que nele habitavam?

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