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IX - Querida monarca.

1 dia para minha maioridade.

Gideão estava indo em direção a sala do trono para dar instruções ao regente quando me viu encostada em uma parede parecendo aflita. Eu tinha esse direito considerando que havia tanta pressão em cima de mim.

Toda vez que eu tentava respirar, alguém vinha e tentava me tranquilizar dizendo que tudo ficaria bem e que o dia estava próximo ou quando diziam que eu seria uma boa rainha. Eles não perceberam que aquilo não era um elogio?

— Vossa Alteza?! — Ele me chamou e eu levantei o olhar para olha-lo, mas continuei com a mesma expressão. — Está nervosa?
Endireitei minha postura e olhei para o corredor agitado antes de responder.

— Ao que exatamente se refere, Conde McKnight? — Questionei andando pelo corredor movimentado. — Minha maioridade ou a minha ascensão ao trono?

— Os dois, Alteza.

— Estou mais preocupada sobre usar uma coroa por cima da minha cabeça. — Respondi.

— Se lhe conforta saber... Seu pai estaria extremamente orgulhoso de ver sua filha ascender ao trono. — Gideão afirmou andando ao meu lado em uma direção exata.

Gideão provavelmente lembrava das vezes em que meu pai lhe disse que eu seria uma boa governante. Eu poderia ser doce e boa, mas a justiça estava em meu sangue como o de meu pai. Infelizmente Clarissa só precisou nascer dois anos antes para ser melhor que eu, se tudo fosse de forma certa, eu nunca iria ter a coroa em minha cabeça.

— Arnold sempre dizia que Clarissa era uma guerreira, mas você... Você é uma rainha. — Gideão disse repetindo as palavras do falecido rei.

" — Clarissa será uma ótima rainha! — Gideão afirmava vendo a pequena garota olhar por todo o reino ao invés de brincar comigo.

— Não. Amélia seria uma boa rainha, Clarissa tem alma de guerreira, mas Amélia.... Amélia é justa, boa e tem a coisa mais preciosa. A compaixão. — O rei suspirou vendo-me de cabelos soltos correndo por todo o jardim. — Ser um governante não se trata de saber reinar e sim escolher."

Eu agora pensava sobre como o castelo estava animado, as pessoas mesmo trabalhando mais do que nas últimas semanas sorriam. As servas passavam animadas de um lado para o outro como nos livros.

— Não vejo as pessoas animadas assim há tempos. O castelo está tão iluminado. — Afirmei entrando na sala do trono.
Gideão concordou e entramos juntos na sala do trono. Eu fiquei do outro lado do regente Heitor esperando pelos julgamentos desta manhã, mas ao invés de ladrões ou outras coisas aparecerem, quem chegou foi o fazedor de reis.

— Alteza! — Disse e Heitor se levantou ao perceber a presença do fazedor de reis.

— Amélia, doce menina. É bom estar aqui outra vez. — O homem disse e os servos e os outros ali na sala pareciam eufóricos desejando uma benção do mesmo.

— Devo saber o motivo de sua presença? — Heitor questionou estranhamente desconfiado.

— É bom saber que vai ascender ao trono, uma protestante fiel. Nunca deixe seu trono para um rebelde como seu primo, Lorde Cassroy, saiba disto. — O fazedor de reis não respondeu Heitor e apenas virou para mim quando disse.

Eu confirmei e mostrei a ele onde deveria ficar o tempo que desejasse no castelo, assim como fiz com os outros visitantes até o som das trombetas invadirem o castelo indicando que havia um membro real de outro reino ali.

Como de costume todos foram para frente do castelo, como criadas, servos, duques, lordes, damas e por último a família real.
Eu estava acompanhada de Heitor e Gideão. Atrás vinha o Rei Richard que mantinha-se quieto, andavam até a frente para cumprimentar o visitante.

A carruagem vinha ao longe rapidamente. Ao chegar na minha frente ela parou e a Rainha de Crest desceu graciosamente com um sorriso.

Seu vestido tinha uma cor clara mostrando sua riqueza, Crest nunca tentou esconder como tinham ouro.

— Vossa Majestade... — Eu referenciei de lado sorrindo para a Rainha Candace.

— Princesa! — Candace me cumprimentou com simpatia.

— Espero que o ouro que mandei tenha ajudado a reparar o que os meus rebeldes fizeram. — Falei andando junto de Candace pelas pessoas que se curvaram conforme nós passávamos.

— Sinceramente não necessitava Princesa, mas ajudou bastante. — Candace sorria para as pessoas que sorriam de volta.

Ao escutar essas palavras sorri e observei as pessoas sorrindo para Candace e se curvando, ela mantinha seu sorriso e andava graciosamente ao meu lado. Atrás de nós vinham o Rei Richard, Heitor e Gideão.

— Em breve terei de reinar, espero fazer isto como Vossa Graça. — Eu disse observando a postura de Candace que era apenas um ano mais velha.

— Reinará muito bem querida, tenho certeza disso. — Candace colocou sua mão no meu ombro com um olhar doce. — Apenas não deixe tomarem sua coroa. — Sussurrou para que apenas eu pudesse ouvir e sorriu.

Eu sorri outra vez e fiquei feliz por ter em meu castelo uma monarca vizinha e que estava em situação parecida. A única diferença era que eu não tinha interesse algum no trono e na coroa. O que eu mais desejava era minha liberdade. O que adiantava ter riqueza se não pode usar como deseja?

Eu e a rainha de Crest entramos e eu mostrei seus aposentos no castelo, Candace agradeceu formalmente e eu a deixei descansar.

Quando eu estava voltando para o salão principal encontrei meu primo Henrique.

— Não me lembro de enviá-lo um convite, meu primo. — Disse a meu primo se aproximando.

— Exatamente. Por que não enviou um convite para mim? — Questionou Henrique a mim.

— Quando não desejamos convidar alguém, não enviamos um convite.

— Mas me diga minha prima, por que não me deseja aqui? — Henrique perguntou andando ao meu lado.

Não o respondi e continuei o encarando, ele sorriu com o ato inesperado e disse:

— Mantenha seus inimigos por perto. — Aconselhou.

Eu ri e pedi para meu primo ir para um dos aposentos reservados a família real, mesmo eu não o reconhecendo como da família, de fato.

— Então, não deseja reinar? — Perguntou Lina depois de eu entrar em seus aposentos.

— Claro que não, Lina. — Afirmei. — Eu apenas quero proteger isto para minha irmã, nunca reinaria sem ser minha vez na sucessão.

— Mas talvez seja, se a Claris estiver mor... — Interrompi antes que ela completasse a palavra que me dava calafrios.

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