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43 - Ventos Sussurrantes

CONTEM CENAS FORTES


A notícia do casamento do Imperador atravessou mares, chegou em cada canto do País e também de países vizinhos. Itachi Uchiha havia desposado uma mulher de uma família falida que fora sua concubina. Um escândalo para o Palácio do Fogo. Mas não havia ninguém que questionasse a sua opinião.

Sua mãe, inconformada, se recusou a fazer o seu papel habitual que era de orientar a nova Imperatriz. No fundo ela não só não a considerava, como também achava que aquilo manchava o bom nome dos Uchihas.

Andando sem parar de um lado para o outro há mais de quinze minutos depois de ter quebrado o quarto inteiro de raiva ela maquinava ferozmente sobre como iria tirar aquela intrusa dali. Ela saiu em seguida em direção ao escritório do Imperador dando passadas largas. Os soldados impediram sua entrada.

— Diga ao meu filho que não pode se esconder para sempre. Eu exijo falar com ele!

— Minha Imperatriz, são ordens do Imperador.

— Se não me deixar passar agora, mandarei cortar sua cabeça! ITACHI! EU EXIJO FALAR COM VOCÊ!

— Por favor, Majestade!

O som da porta foi destrancada e a imagem do imponente Imperador surgiu. — Deixe que ela entre, Shiranui.

O guarda deu passagem à Imperatriz que entrou bufando e pisando alto no escritório do filho. Itachi caminho devagar até sua mesa e sentou-se na poltrona encarando a mãe que ainda suspirava furiosa.

— Qual era a urgência, mãe?

— Ainda pergunta? Uma afronta! Poderia ter escolhido uma princesa, uma moça de família nobre. Até a própria Konan que é a mãe de seus filhos. Porque uma mulher como aquela?

— Devo pedir que sobre sua língua, ou terei de arrancá-la. Está falando da minha Imperatriz.

— É assim que fala com sua mãe? Ela fez você mudar tanto assim?

— Yuki Uchiha é minha esposa. Você querendo ou não. Aliás, devo te lembrar quais foram as condições para te manter aqui. Eu ainda não te perdoei pela sua conspiração e se souber que está tramando outra vez não serei tão bonzinho quanto a última vez.

— Os países vizinhos nos recusarão! Um Imperador que escolhe uma concubina. Disseram que você a buscou numa casa de cortesãs! Está envergonhando o nome da nossa família.

— O Sasuke estuprar as concubinas debaixo do seu nariz, tudo bem para você?

— Isso é...

— Diferente? Claro que é. Yuki está aqui porque nós nos amamos e vamos viver o resto de nossas vidas juntos.

— Isso é ridículo. Um dia vai saber que eu tinha razão, Imperador.

Itachi viu a mãe se afastar e bater a porta ferozmente. Em seguida, Yuki surgiu de dentro de um dos cômodos dentro de um elegante quimono de seda amarela com detalhes em flores brancas e folhas verdes.

— Ela pelo visto não está muito feliz, marido.

— Ela não tem que achar nada. Você é a minha esposa e portanto Imperatriz deste local, ela querendo ou não. E a Sarada?

— Está brincando com uma das servas.

— Ela quase me chamou de papai, você viu?

— Sim! Eu achei tão fofa. — Yuki se entristeceu por um breve momento.

— O que foi, querida?

— Tenho medo de que seu irmão descubra e...

— Deixe que com ele eu me entendo. Agora... — Ele puxa a Imperatriz para que sentasse em seu colo. — E se a gente testasse essa mesa, quero ver se ela tem sustentação o suficiente.

— E se alguém entrar? — Yuki perguntou olhando para a porta.

— Eu sou o Imperador, e você é minha esposa. Não há nada de mal nisso. — Itachi se levanta com a mulher no colo e a coloca sobre a mesa e sem tirar o quimono da mulher, ergue a saia dela para cima e começa a amar a esposa em cima da mesa mesmo.

O som do casal se amando no lado de dentro do escritório era ouvido pelos guardas que apenas olharam um para o outro e deram uma risadinha. — A vida sexual do Imperador anda bem ativa, né?

— Que inveja.

(...)

No majestoso Palácio Fogo, as flores coloridas e perfumadas enchiam o ar com uma fragrância doce e envolvente. Borboletas de todas as cores dançavam graciosamente entre as pétalas, criando um espetáculo de beleza natural. Lady Konan passeava pelos jardins com seus gêmeos e as servas, ainda chateada pelo casamento repentino do Imperador Itachi, especialmente com Yuki, a quem ela pensou que jamais voltaria a pisar naquele castelo.

Enquanto caminhava, Lady Konan notou um jardim de margaridas. Com um suspiro de descontentamento, ela se vira para uma das servas: — Peça ao jardineiro que arranque essas margaridas tão singelas e plante hortênsias.

— Lady, as flores foram mantidas a mando da Imperatriz.

— Tsunade?

— Imperatriz Yuki. — Lady Konan sentiu uma onda de frustração ao perceber que Yuki estava tomando tudo ao seu redor.

Determinada a não deixar que isso a abalasse, ela continuou seu passeio. No entanto, ao virar um corredor, avistou a Imperatriz Yuki caminhando pelos corredores do palácio, acompanhada por um pequeno número de servas. Lady Konan tentou fingir que não a viu, não querendo se curvar para ela. Com o coração pesado, ela desviou o olhar e seguiu em frente, tentando manter a compostura diante da nova realidade que se desenrolava ao seu redor.

— Não precisa fugir de mim, Lady Yuki. Aqui ainda é sua casa.

Konan se vira para a regente e se curva diante dela com uma expressão dura e tensa. — Que grande prazer, senhora.

— Esses são os gêmeos?

— Sim... majestade. — a última palavra parecia estar rasgando sua garganta

— Eu posso segurá-los?

— Claro... — Konan disse com certo receio.

Yuki pegou um dos bebês no colo e seu rosto se iluminou. — Eles se parecem muito com o Imperador. Lindíssimos.

— Quanta gentileza sua, Majestade.

— Peça às servas que os levem para brincar com a Sarada. O Imperador quer que eles cresçam juntos.

Konan engoliu seco olhando a Imperatriz tão à vontade. Estava lindíssima dentro daquele quimono amarelo e o cabelo preso de forma elegante. Ela sorriu e disse com a voz baixa.

— Claro, majestade.

— Então levem eles, Sarada ficará feliz. — Yuki viu as servas se afastarem e em seguida se virou para a concubina. — Lady Konan, quero que saiba que não haverá ressentimentos entre nós.

— Eu acho que não tenho opção para tal. Já que é a Imperatriz agora.

— Você tem opção sim. Mas o que você escolhe pode facilitar ou não a sua estadia aqui.

— Com todo respeito, majestade, pensei que fosse gentil. O poder já lhe subiu a cabeça tão rápido?

— Eu só deixei de ser boba. E sim, eu sou a Imperatriz, e irei agir como tal. Não se esqueça, Lady Konan.

Yuki saiu desfilando pelos jardins deixando Konan tremendo de raiva. Ela nem podia revidar, qualquer palavra em falso e ela poderia ser executada.

(...)

Em Amegakure, a casa de cortesãs estava repleta de mulheres, cada uma mais encantadora que a outra. O ambiente era acolhedor, com mesas redondas de madeira avermelhada espalhadas pelo salão, uma lareira crepitante ao fundo e um bar bem abastecido. Um grupo de mulheres cantava e dançava, enchendo o ar com melodias alegres e risos contagiantes.

No centro de tudo isso, Sasuke estava sentado, rodeado por várias mulheres. Seus cabelos estavam mais longos, caindo suavemente sobre seus ombros. Ele bebia saquê e contava histórias de suas lutas, rindo e brincando com as cortesãs que o acompanhavam. A atmosfera era leve e descontraída, um contraste marcante com as batalhas intensas que ele narrava.

As mulheres ao seu redor ouviam atentamente, fascinadas pelas aventuras de Sasuke. A cada gole de saquê, ele se tornava mais animado, gesticulando vividamente enquanto descrevia seus combates. A lareira lançava um brilho quente sobre todos, tornando a cena ainda mais acolhedora e íntima.

Ao fim da noite, ele levou uma mulher voluptuosa de cabelos pretos, lisos e franja reta que lembrava muito Hinata. Ele a jogou na cama e a virou de costas e a penetrou sem muita gentileza a puxando pelos cabelos com o único braço que ainda tinha

— Isso meu príncipe.

— Cala a boca! Se vai fazer, faça calada.

Quando terminou, apenas soltou a mulher e se limpou e ficou olhando para a cortesã deitada na cama com desdém.

— Eu... — A moça começou a dizer.

— Calada. Não mandei você falar. Quem ela pensa que é? Hinata! — Ele chutou a porta e depois subiu na cama e se pôs sobre a cortesã e a virou de barriga para cima apertando o pescoço dela sem parar com um cinto que havia pego do chão.

— Príncipe..

— Você é minha Hinata! MINHA! MALDITA! MALDITA!

Os olhos da cortesã foram se revirando e logo ela parou de se debater. E depois a vida deixou seus olhos devagar. O príncipe soltou a mulher ainda furioso e se vestiu com dificuldade e saiu do quarto. Chegou até o balcão e jogou uma bolsa de moedas de ouro para a madame daquela casa.

— Pelo transtorno.

A madame olhou para uma das cortesãs que correu para o quarto e saiu de lá desesperada. Já era a terceira só naquela casa. Todas com o mesmo traço cabelos longos, lisos, escuros e de franja reta. E que tivesse corpo curvilíneo.

Sasuke cambaleava pelas ruas de Amegakure, apoiando-se no único braço que lhe restava. O saquê consumido na casa de cortesãs agora pesava em sua mente, trazendo à tona lembranças dolorosas de Hinata. Ele desejava tê-la ao seu lado novamente, sentindo a falta de seu toque e de sua presença reconfortante.

Enquanto andava, a frustração crescia dentro dele. Se ainda tivesse seu braço, poderia invadir o assentamento e trazer Hinata de volta. A ideia de ser completo novamente o assombrava, e ele amaldiçoava Yuki por tudo o que havia perdido. Cada passo era um lembrete de sua incompletude, e a saudade de Hinata apertava seu coração.

As ruas de Amegakure estavam desertas e envoltas em uma escuridão quase palpável. As lâmpadas dos postes lançavam um brilho fraco e amarelado, criando sombras alongadas que dançavam nas paredes dos edifícios. O silêncio era interrompido apenas pelo som distante de água gotejando e pelo ocasional farfalhar de folhas ao vento.

O chão de pedra refletia a luz das poucas estrelas visíveis no céu nublado, e as fachadas das casas, com suas janelas fechadas e portas trancadas, pareciam observar silenciosamente qualquer movimento. A atmosfera era densa, carregada de uma sensação de mistério e solidão, como se a cidade estivesse guardando segredos antigos.

Caminhar por essas ruas à noite era como atravessar um labirinto de sombras, onde cada esquina escondia histórias não contadas e cada passo ecoava na vastidão do vazio. A escuridão parecia envolver tudo, tornando a cidade um lugar de introspecção e reflexão, onde os pensamentos mais profundos vinham à tona.

Sasuke sentia uma mistura de raiva e humilhação ao lembrar da luta que havia perdido para Yuki, uma mulher que ele considerava apenas uma concubina. O rancor queimava em seu peito, alimentado pela vergonha de ter sido derrotado por alguém que ele julgava inferior. Cada vez que pensava na batalha, a imagem de Yuki triunfante o assombrava, intensificando seu ressentimento.

Ele se perguntava como havia permitido que isso acontecesse. Se ainda tivesse seu braço, talvez a história fosse diferente. A perda não era apenas uma limitação física, mas também um símbolo de sua vulnerabilidade e falha. A ideia de que Yuki, alguém que ele nunca considerou uma verdadeira ameaça, pudesse superá-lo, corroía sua confiança.

Sasuke desejava vingança, mas sabia que sua condição atual o impedia de agir. A frustração de estar incompleto, de não poder lutar com todo o seu potencial, o deixava ainda mais amargurado. Ele culpava Yuki por sua situação, mas também sentia uma raiva profunda de si mesmo por ter subestimado sua adversária.

Enquanto Sasuke caminhava pelas ruas escuras de Amegakure, seus olhos captaram um panfleto preso na parede. Ele parou abruptamente, o coração batendo mais rápido ao ver a imagem de Itachi ao lado de Yuki, a mulher que ele mais odiava naquele momento. O panfleto parabenizava o casal, celebrando sua união e o novo status de Yuki como imperatriz.

A raiva de Sasuke cresceu instantaneamente. Seus olhos se estreitaram, e ele sentiu o sangue ferver. A visão de Yuki ao lado de seu irmão, sorrindo triunfante, era um golpe direto em seu orgulho. Ele apertou o punho, desejando poder rasgar aquele panfleto em mil pedaços. A lembrança de sua derrota para Yuki, uma mulher que ele considerava apenas uma concubina, só aumentava seu rancor.

Cada palavra no panfleto parecia zombar dele, lembrando-o de sua humilhação e da perda de Hinata. A frustração e o ódio se misturavam em seu peito, e ele amaldiçoava Yuki por tudo o que havia perdido.

— Vai pagar por tudo Yuki! Nem que eu tenha que desafiar o Imperador em pessoa.

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