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༒︎ ℭ𝔞𝔭𝔦𝔱𝔶𝔩𝔬 8 𝔭𝔞𝔯𝔱𝔢 II ༒︎


Do alto da sacada de aço enferrujado do décimo andar daquele prédio tenebroso visivelmente abandonado, acompanhando o movimento baloiçante do edifício com a grande ventania a qual se fazia sentir em tudo lado naquele região, contemplando silenciosamente o grande negrume da noite que encobria sua presençma imaterial no meio daquela noite tempestuosa.
Sua presença ameaçadora era mascarada por várias nuances de calmaria.

As nuvens negras carregadas dos gritos apavorantes da natureza com muita rapidez se aproximava do prédio e das casa daquela cidade ameaçando fazer uma grande devastação em forma de chuva,uma das mais arrebatadoras que já teriam acompanhado em muitos anos.

De olhos fechados ouvindo e sentindo o turbilhão de sensações trazidas pela tempestade que muito estranhamente naquele momento trazia paz em sua mente turbulenta. Vicent Bach abre repentinamente os olhos virando-se para trás, naquela escuridão que os olhos humanos não podiam enxergar nada mais que uma massa leve, flutuante e negra. Massa essa que era completamente dissipada com a chegada da luz do sol. Porém Vicent não era humano,por isso,conseguiu na perfeição ver a presença de um homem magro, feições joviais embora tivesse linhas grosseiras de rugas na testa,nas laterais dos olhos e no nariz. Os cabelos castanhos escuros do homem colavam-lhe a testa com suor e por conta do gel em excesso nas fibras capilares agora desgrenhadas.

— Senhor...– o homem desembainhou uma espada muito bela, feita inteiramente de diamantes entregando como oferenda á Vicent,o qual,interessado recebeu de bom grado olhando o homem curvado abaixo de si.

— Tonny onde você conseguiu isso? – questionou calmo com a espada em mãos a analisando com muito cuidado. Era leve, embora não parecesse. No fundo, tinha uma leve impressão que em algum lugar via aquela espada.

Vicent sentiu o tremor do homem já de pé e olhou-o nos olhos,Tonny devia uma grande quantia a ele e do fundo do coração esperava que aquilo não fosse uma bajulação, para ele não matá-lo ou levar as filhas como pagamento.

— Senhor, conseguimos das mãos do rei Cassios Maddalon.

— conseguimos? –  Vicent estranhou o uso do plural franzindo a testa.

— meus homens, nós conseguimos capturar  a  𝑍𝑎𝑙ℎ𝑎𝑖𝑛 das mãos do velho infeliz.– disse Tonny com uma onda de orgulho inundando seu ego masculino. Esperava do homem a sua frente compaixão e generosidade, pois conquistou uma arma que ninguém do seu povo sonhou uma vez em conquistar. Usando de  estratégias seu grupo conseguiu roubar aquela espada mítica do atual rei das bruxas.

Vicent fechou os olhos dando as costas para Tonny, continuando sua contemplação,mas voltando os olhos novamente para Tonny.

— você sabe o que fez? – perguntou Vicent com a raiva batendo as portas da sua consciência,mas apesar do sentimento degenerador o semblante do homem ainda se mantia sereno,quase desprovida de traços de sentimentos,nem mesmo havia a testa torcida e nem os fios de rugas comuns quando alguém torce o rosto possesso.

— Sim meu senhor.

— claro... – falou como se testasse a palavra na boca com um certo tom de escárnio. Virou-se de novo de costas retornando seu contemplar ainda com a espada cristalizada na não esquerda.

Tonny relaxou a postura respirando aliviado. Realmente o mestre adorou o presente, embora estivesse muito convicto disso, o ambiente e o ar denso que anunciava a chegada de uma tempestade fez com que os pêlos de sua nuca tomarem uma ereção.
Ajeitou os ombros e estufou o peito com orgulho do seu feito,pronto para receber as merecidas congratulações por méritos próprios do rei.

Em vez de agradecimentos ele ganhou o prazer de sentir a carne sendo rasgada por uma lâmina translúcida na região do estômago.
Os olhos de Vicent em sua frente ganharam um tom ametista  por rápidos segundos antes da comum cor preta tomar conta da pupila inteira.

— você e seus homens estragaram  anos inteiros de negociação com o rei bruxo. Sabe oque isso vai significar para aquele povo, Tonny? – questionou ainda mantendo se sereno,neutro, por mais que o homem que olhava-o com ironia nos olhos ainda que tivesse as entranhas perfuradas por uma espada.

— Oque isso importa? – Tonny se levantou olhando o ferimento do estômago cicatrizar sozinho em instantes por ele ser um 𝑣𝑎𝑚𝑝𝑖𝑟𝑜 de classe 3. Tonny encarou Vicent com fogo em seus olhos verdes musgo,abrindo a boca mostrando os incisivos superiores ficarem realmente muito mais salientes que o normal, revelando para o rei dos vampiros sua virilidade vampírica. — fiquei sabendo que o exército vampiro tem mais de 35 mil homens, que reino ousaria nos enfrentar? Sabe Vicent, que espécie de rei és se nunca ocupa o lugar de um? O nosso povo precisa de um governante que sabe se impor! As terras de   𝐷𝑟𝑎𝑤𝑎𝑦𝑑 já seriam nossas há tempos.

Vicent bocejou, cobrindo a boca com os dedos sempre com o semblante nulo mirando sem vontade alguma para Tonny, por estar inconfundivelmente cheio de sono,o qual se irritava intensamente com a indiferença estampada nas feições faciais e jovens do atual rei Vampiro por mais que ele fosse um centenário.

— você se acha a pessoa mais qualificada para sentar no meu trono? E realmente considera que sou incapaz de governar o meu povo? E que não tenho condições para tomar o reino vizinho? Você é ainda criança para saber das coisas que sou capaz sozinho e não merece respirar do mesmo ar que respiro. – disse Vicent enojado com o homem rumando a saída daquele prédio girando com destreza a espada entre os dedos cortando o ar por conta da velocidade usada na rotação do objeto.  — aconselho te a volta para casa,transar com sua esposa e dormir feliz. Vai te ajudar a raciocinar com clareza.

Gracejou o rei, embora não tivesse traços de riso no seu rosto impassível. Saindo andando consoante a rapidez sobrehumana na deslocação que somente os vampiros possuíam pela cidade antes da tempestade se iniciar.

                               

Retirando do bolso do sobretudo comprido preto combinando com os sapatos lustrosos visivelmente caros e de marca, um maço de cigarros e um isqueiro,guardou a espada debaixo do braço acendendo o cigarro o levando a boca tragando e soltando o fumo delicadamente pela boca semiaberta sentindo a nicotina relaxar seus membros tensos.

Abandonou a super velocidade para caminhar tranquilo e acabar o  cigarro antes de chegar á casa buscando evitar ouvir sobre fumar prejudica a saúde. Vicent contorceu o lábio superior na forma mais próxima de um sorriso,retirando a espada debaixo do braço direito olhando-a toda suja do sangue de Tonny. Suspirou fundo soltando o fumo, estava cercado de inúteis que faziam besteira e as consequências ruins ele tinha que lidar sozinho.

Vicent desa vez encontrava-se em Miami,em vez de Las Vegas em sua verídica casa descansando do stress de ser um rei. Ele entrou numa antiga mansão velha do lado de um cemitério ainda mais velho que a casa, sendo saudado pela escuridão e o silêncio. Ele deixou a espada na mesinha de centro na sala subindo as escadas velozmente para seu quarto.

Abriu as janelas altas para arejar o quanto quente de mais para o seu agrado,estranhando o silêncio sepulcral da casa.
𝑂𝑛𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑠?

— Mandei-as embora,nada faziam de útil.

Uma ruiva, uma vez muito bonita aos olhos do rei Vampiro disse manhosamente, agora, ele a via como uma mulher comum que vendia o corpo por migalhas e encontrava-se estirada num divã cinza.

— Você não deveria estar aqui. 𝑁𝑎̃𝑜 ℎ𝑜𝑗𝑒. —Vicent estava muito furioso naquela noite, cheio de vontade de praticar um massacre. E esse desejo aumentou na presença de Olenka.

— Vicent, você mesmo disse que hoje estaria disponível. – ralhou cruzando os braços acentuando ainda mais o busto farto. Olhou o homem mais a frente de si, tirando o sobretudo,os sapatos e o relógio do pulso esquerdo com muita habilidade nos dedos seculares.

Olenka olhava o quarto bastante simples sem nenhum tipo de luxo nos móveis e decoração,conhecia Vicent a tempo suficiente para saber que ele não apreciava pompa. Embora tudo fossem do mais puro e de qualidade,quer sejam os móveis,quer os lençóis em preto e vermelho sangue dando um ar muito perverso naquela cama grande.

— Eu disse? – questionou muito curioso por não estar lembrando de ter dito a aquela mulher para se encontrarem no dia de hoje. Vicent muito confuso se virou para Olenka desabotoando os botões superiores da camisa social preta. – não lembro de ter dito isso. Você me embebedou com suas poções, pois não?

Olenka sabia quando Vicent sentia raiva, ele não alterava o tom, não fechava o semblante e muito menos cerrava o ponho como os demais. Somente as pupilas mudavam de cor,de preto para vermelho ou até ametista, dependendo da quantidade de raiva que lhe acometia no momento. Ela tremeu o corpo desviando o olhar à janela aberta onde agora uma chuva pesada se iniciava lá fora,com trovões e relâmpagos no céu negro coberto de nuvens carregadas.

— me responda! – A ruiva receosa se agitou no divã cinza,e os sinais de seu corpo ameaçando levantar e fugir dali. Vicent fora mais rápido,como sempre, segurando as bochechas dela com a força suficiente para iniciar o processo de esmagar o crânio. Olenka tratou de buscar forças para desvencilhar seu rosto da mão dele, oque não ocorria de forma alguma, ela não sabia e não tinha noção de tamanha força que ele carregava desde sua juventude, aperfeiçoando e aumentado a cada ano de vida.

— Vicent estás me machucando...– com força e de uma forma estranha ela pronunciou sentindo os ossos do crânio se quebrando,os fragmentos soltos dos ossos faciais cortavam os vasos sanguíneos,as fibras faciais e traspassando a pele e surguindo na superfície,o sangue escorria das feridas molhando a mão esquerda de Vicent. A dor que ela sentia incomodava a face e o seu fator regenerativo não funcionava quando Vicent roubava sua energia vital por estar furioso.

Ele a ergueu a jogando contra a porta do cômodo com bastante violência,está que se desfez em pedaços pelo arremesso certeiro do corpo dela. Olenka o viu limpar a mão num lenço que ele levava sempre consigo no bolso,jogar o lenço sujo de sangue no chão e sair voando pela janela na forma de um morcego e sumir entre as gotas grossas da chuva da tempestade.

Quando se viu sozinha, olenka, uma mulher ruiva, de quase um metro e oitenta,pele extremamente pálida,olhos azuis, lábios carnudos e muito vermelhos,um corpo voluptuoso de dar inveja a várias mulheres, pode chorar de ódio,suas lágrimas vermelhas correram por seu rosto branco o sujando com a cor do sangue.

                  

Vicent voou alto, para muito longe. Para onde a calmaria das ondas do mar o chamava. Se viu longe daquela mulher desprezível que o enojava o bastante para desejar-lhe a morte,do modo mais cruel e doloroso possível, aquilo seria de grande valia aliviando até sua alma.

Regressou a sua forma humana aterrando na areia fina e branca da praia, sentindo primeiro as gotas de chuva em suas vestes o molhando por completo. Seus cabelos negros compridos até a medida de suas costas,grudaram na face cobrindo os olhos do mar revolto, tumultuoso e deveras barulhento. Os ventos intensos dobravam as palmeiras e algumas outras árvores,mas ele não se movia só os cabelos molhados que seguiam o percurso do vento.

O ar gelando vindo do mar, congelaria qualquer um em questão de minutos,mas não com ele, que desde o ventre da mãe era frio e venerava o álgido. Vicent caminhava pela orla revolta bem devagar apreciando o pouco de tempo que lhe restava antes de ir-se de uma vez por todas de Miami, regressando a sua casa atual. Fechou os olhos de pupilas escuras puxando o ar gelando com odores de poeira,sal, madeira e gás.

Na sua distração pisou acidentalmente numa tábua com pregos trazida pelo mar. Praguejou alto na sua língua materna, não pela dor mas sim por consciência de que perderia sangue. Algo que não poderia perder em hipótese alguma. Retirou a tábua do seu pé a arremessando muito, muito longe, cortesia da sua super força. A dor do prego em seu pé, trouxe uma sensação implacável, antiga, selvagem e destrutiva.

O vermelho da raiva sanguinária devorou o preto pacífico da tolerância das pupilas do rei Vampiro,e vinda do intrínseco do seu ser a sensação esquecida e outrora arduamente domesticada da forma mais bruta possível.

𝐴 𝑓𝑜𝑚𝑒 𝑝𝑜𝑟 𝑠𝑎𝑛𝑔𝑢𝑒.



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