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Tomaram a Nossa Base


   -- Capitão, chegamos. - o piloto pousando a aeronave sobre forte ventania enquanto a neve cai.

     -- Mais uma hora naquele lugar e não conseguiríamos sair de lá! - diz Ana ao descer do helicóptero.

   -- Estou cheio de fome! - o soldado corre para dentro da base.

   -- Anton disse que devemos coloca-lo em quarentena, ele pode ser o monstro. - o tradutor.

   -- Isso é loucura! Eu não posso fazer isso. Vamos ficar de olho nele, se ele fizer algo suspeito, aí é outra coisa. 


   Na base...


   -- Calma aí caras, o que está acontecendo aqui?! - o soldado com as mãos para cima, enquanto a sua frente estão os dois russos, eles apontam rifles de assalto para ele. - calmamente ele põe o seu rifle no chão.


A porta abre e o pessoal entra.


   -- O que está acontecendo?! - o capitão.


Anton vai até os seus camaradas e eles conversam por alguns segundos.


   -- Então vocês tomaram a base, e agora? Vão nos matar?! - o capitão.


O tradutor escuta e traduz para ambos.


   -- Não, jamais. Somos cientistas, mas também somos soldados da Rússia. Recebemos ordens para tomar a base, para que ninguém de fora saiba da criatura. Vocês ficarão presos até os nossos soldados chegarem. 


Imediatamente os três cientistas vão aprisionando os brasileiros no interior do refeitório. 


   -- Cara, não é por nada não, mas nessa confusão toda só agora eu percebi, o Pedro sumiu! - disse uma brasileira.   

   -- Carla, como assim sumiu?

   -- Ele estava tomando conta da cientista morta, a pedido dos Russos. Que estavam preocupados, com medo do corpo levantar e mata-los ou algo assim, e ele ficou lá do lado do corpo tomando conta. Foi nesse momento que eles foram até o helicóptero deles e pegaram as suas armas. 

   -- Meu Deus! - o capitão.

   -- O Dingo e o Japa, também não estão aqui. - diz um homem. 

   -- Capitão, então há uma esperança de sermos libertados, se eles se esconderam, podem estar esperando o momento certo para nos soltar.

   -- Isso mesmo, vamos nos preparar para reagir e retomar a nossa base das mãos dos russos, se o exercito deles chegar fatalmente seremos queima de arquivo. - o capitão.


O cozinheiro imediatamente vai até a cozinha e traz a gaveta inteira de facões e a coloca na mesa do capitão.


   -- Só tenham cuidado, não queremos nos ferir e nem ferir ninguém, a menos que seja extremamente necessário.


Na biblioteca...


   -- Dingo, temos que bolar um plano para soltar os nossos amigos. - eles estão sentados atrás de um dos sofás da sala.

   -- Japa, só vamos conseguir quando eles forem dormir, é certo que vão deixar apenas um de vigia, afinal eles são cientistas, eles não são soldados.


De repente eles ouvem passos suaves se aproximando, pelo barulho leve no chão, tudo indica que é apenas uma pessoa. Essa pessoa para na porta da sala, como se inspecionasse a mesma em busca de alguém, depois segue andando lentamente. 


   -- Caralho, que medo! Dingo, pensei que seriamos descobertos! - eles se levantam lentamente e vão até a porta, ao olharem sorrateiramente, veem o velho Pedro andando todo desengonçado segurando na parede, ele está nu e parece desorientado.    

   -- O monstro pegou o Pedro. Ele parece ferido, vamos ajuda-lo.

   -- Seu idiota! Se esqueceu do que aquele cientista disse? Ele falou que aquela coisa copia a forma humana. - o Japa puxa o seu amigo de volta bem na hora em que o velho vai virando e olha para trás. 

   -- Nós vamos morrer! Nós vamos morrer! 

   -- Calma, vamos se esconder, se ele não nos ver, estaremos seguros. Vem, atrás dos livros é o único lugar. - antes de se esconder ele apaga a luz.

   -- Japa, se ele acender a porra da luz vai nos ver. 

   -- Se for mesmo o monstro, ele não vai acender a luz, confia. - ele acaba de falar baixo com o seu amigo e o velho aparece na porta, com os seus olhos cheios de sangue escorrendo pelas laterais, nariz, boca e ouvidos. Eles conseguem ver bem por causa da lentidão do velho sobre a luz do corredor, antes de entrar na sala. Os olhos se movimentam rápido em todas as direções de forma individual, como se buscassem por algum movimento.

   -- Meu Deus, o que está acontecendo com o corpo dele?! 

   -- Você conseguiu ver os olhos dele?

   -- Sim parecia os olhos de um camaleão se movendo para todos os lados! - ele imita os movimentos com as mãos fechadas. 








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