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Capítulo 56

"Tenho mais problemas que os livros de matemática, mas eu não vou chorar, soluciono eles na prática."

— Emicida.

Horas depois.....

Kyle Reyes

Depois que a minha namorada e os irmãos voltaram, liberam avisando que está tudo bem.

Pelo menos no final a festa ocorreu tudo bem no final.

Percebi que a minha namorada parecia estar meio estranha, seu cheiro mudou e sua pele estava um pouco mais pálida do que o normal.

— Mel — a chamei.

— Sim, amor — respondeu.

Ela se aproximou de mim, fomos até um canto um pouco longe de algumas pessoas que limpavam o jardim.

— Você parece estranha — falei indo direto ao ponto.

— Estou normal — falou ríspida.

— O que exatamente aconteceu? — perguntei preocupado.

Ela desviou seu olhar de mim, ela não conseguia me olhar nos olhos, isso me deixou ainda mais preocupado.

— Foi apenas uma coisa entre nós vampiros, não se preocupe — pediu.

Ver ela falando "entre nós vampiros", me fez perceber que realmente tinha algo errado e não era coisa da minha cabeça.

Mel nunca se identificou em nenhuma raça, tanto é que tantas vezes me contou que se sentia deslocada.

— Melanie olhe nos meus olhos e diga que não tem nada de errado com você

pedi.

— Não tem nada de errado — falou desviando o olhar — Estou bem, já disse — falou irritada — Já está tarde, preciso voltar para casa — avisou.

— Irei te acompanhar — falei.

— Não precisa — falou, dando um beijo rápido na minha bochecha e saiu.

Nos bancos ao lado do jardim, percebi que Jess e o Nathan ainda estavam conversando sobre algo que não dei tanta importância.

Me sentei ao lado deles, precisava saber o que estava acontecendo com a minha namorada.

— Jess — a chamei.

A loira voltou atenção até a mim, ela tinha um ar estranho que nem a sua irmã.

— Sim, cunhado — respondeu.

— Aconteceu algo com a sua irmã? — perguntei, indo direto ao ponto.

— Não que eu saiba — respondeu.

— E você sabe de algo? — perguntei, olhando para o Nathan.

— Pra mim ela estava normal — respondeu.

Ambos pareciam estar escondendo algo, gêmeos tem uma conexão incrível, por mais que tente negar, eu conheço a Jess desde que éramos crianças.

— Sei que estão escondendo algo, conheço bem você Jess e a minha namorada — falei encarando firmemente — Ela saiu quase fingindo daqui — revelei.

— Não sei que está falando, mas falarei com ela — Jess avisou.

— Irei te acompanhar — Nathan avisou.

Ambos se despediram de mim, indo em direção ao lado da casa da Mel.

Não sei porquê sinto um mau pressentimento quanto a isso.

Melanie Black

Novamente senti aquela vontade louca de beber sangue, sei que a minha família é vegana, então tenho que evitar machucar alguém.

Por isso saí de lá, antes que eu fizesse algo que iria me arrepender e machucasse o garoto que eu mais amo.

Por isso saiu tão apressada, que nem mal me despedi do meu namorado.

Usei a minha super velocidade para chegar na casa dos meus avós o mais rápido possível.

Por sorte quando cheguei lá, eles estavam em casa, como sempre carrego a chave extra no meu bolso.

Ao abrir sinto um forte cheiro de desinfetante de lavanda no chão, minha avó estava fazendo uma limpeza.

Ela estava usando uma camiseta preta, short jeans num tom de azul-escuro e botas brancas.

Os cabelos dela estavam amarrados num coque baixo e alguns fios caiam em seu rosto.

— Mel — Minha avó me chamou — O que aconteceu? Porque você estava tremendo? — perguntou preocupada.

Ela jogou o rodo no chão, correndo em minha direção e me aninhando em um forte abraço.

— Eu não aguento mais — falei desabando em lágrimas — Jess cortou o seu próprio braço e me deu um pouco de seu sangue, quase suguei tudo do seu corpo, por sorte o Nathan estava lá e me impediu de fazer uma loucura — expliquei — Por sorte a mãe dela, deixou um frasco de sangue e a Jess bebeu pra se recompor — justificou.

— Mesmo assim continua com sede né? — perguntou.

— Sim — concordei — Por favor, vozinha me ajude — implorei.

Me separei do seu abraço, ela me encarou com uma expressão terna e carinhosa.

Meu avô surgiu da cozinha com uma garrafa parecida com a de vinho, em suas mãos, mas eu sabia bem o que tinha dentro, era sangue de animal, o único que consumiam.

Ele estava usando uma camiseta social branca que tinha alguns botões abertos, calças pretas e estava descalço.

Seus cabelos estavam úmidos, parecia que tinha acabado de sair do banho.

— Acabei de chegar, mas pelo que li na sua mente, você precisa de uma boa taça da vitamina vampírica — Meu avô falou, estendendo uma taça cheia.

Peguei da sua mão e comecei a beber rapidamente.

— Obrigada vovô — agradeci, limpando o canto da minha boca.

Sinto que aos poucos foi passando a minha vontade.

Não consegui me conter e comecei a chorar nervosa, não me reconhecia mais, até um ano atrás era uma garota normal adotada por seres sobrenaturais.

— Por favor não chore, minha pequena — Meu avô falou se aproximando de mim, secando as minhas lágrimas.

— Estou com tanto medo, por estar sentindo esse desejo repentino por sangue — desabafei.

— Você sabe que uma hora ou outra, sua verdadeira natureza aparecerá — Minha avó me lembrou.

— Mas algo aconteceu pra ativar esse seu lado? — Meu avô perguntou.

Pela sua expressão, percebeu que a minha mente estava uma bagunça.

— A Kelly ameaçou a coroação do Kyle, então eu e os meus irmãos impedimos ela, mas quem lutou com ela foi eu, mas ao fim da luta comecei a me sentir estranha — expliquei.

— Kelly é a filha do Aro Volturi né? — Meu avô perguntou.

— É sim — concordei.

— A adrenalina deve ter atingido esse seu lado, não se preocupe, você é uma Cullen, saberá lidar bem com isso — Minha avó falou otimista.

Ambos deram um belo sorriso, digo com toda certeza do mundo que ambos são o casal meta pra mim.

De repente sinto o cheiro dos meus irmãos, eles me conhecem tão bem, essa nossa tatuagem nos deixa cada vez mais conectados.

Ao olhar para o meu avô, ele leu a minha mente, sabia que eu não queria vê- los agora.

Meu avô juntou o vinho e a taça pra guardar na cozinha.

Então fui até o antigo quarto da minha mãe, que estava aberto devido à limpeza.

Deixei uma mexa do meu cabelo atrás da orelha, pra poder ouvir a conversa que estava tendo com a minha super audição.

Minha avó abrirá a porta pra ela.

— Oi, minha querida — a cumprimentou.

Pelo cheiro estar mais perto, percebi que somente a minha irmã entrou na casa.

— Oi, tia Bela — Jess falou animadamente — Minha irmã veio pra cá? — perguntou.

— Não — Minha avó negou — Porquê? Aconteceu algo? — perguntou curiosa.

— O meu cunhado veio falar comigo que ela saiu correndo sem ao menos explicar o que estava acontecendo — respondeu — Tentarei procurar ela em outro lugar — falou — Obrigada — agradeceu.

— De nada, querida — falou.

— Se caso ver ela peça pra me ligar — pediu.

— Pode deixar — concordou.

Escuto passos dela indo embora e a porta sendo fechada.

Me joguei na cama encarando o teto, minha garganta começou a arder e o meu estômago revirar estranho.

— Tadinha da sua irmã, ela saiu bastante chateada daqui — contou.

De repente comecei a tossir toda hora, coloquei a palma da mão na minha boca, ao tirá-la percebi ter um pouco de sangue.

Mostro pra minha avó, ela me encara preocupada. Tudo começou a girar à minha volta, me senti enjoada e tudo escureceu à minha volta.

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Bella ao ver sua neta caída no chão e com sangue saindo pela sua boca.

Tomou a garota em seu colo, correndo em direção a cozinha, onde seu marido estava juntando as garrafas vazias.

Ao ver a situação, ele tirou a neta do colo de sua esposa, ambos correram em direção à casa de seu pai, o mais respeitado doutor de Forks, Carlisle Cullen que sozinho tocava um enorme hospital daquela pequena e pacata cidade.

Ele estava tendo um jantar com a esposa, era luz e velas apesar de serem vampiros, nunca renunciaram a seus momentos românticos.

Bella foi mais rápida, indo na frente e preparando o doutor para o que estava por vir.

Doutor ao lado de sua esposa Esme, preparam o seu pequeno consultório para atender a bisneta.

Edward colocou a neta em cima da manca e explicou ao seu pai o que aconteceu com a garota.

— Pelo o que parece, Mel está tendo um choque térmico, devido aos seus poderes de sangue de diferentes temperaturas — explicou.

Esme ao lado de Bella, vieram com pano e uma bacia de alumínio com água.

Espalhando o pano molhado por todo o corpo da garota, a fim de tentar controlar a temperatura corporal dela.

Edward ligou para a filha para avisar sobre o ocorrido com Melanie.

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