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Capítulo 42

"Desculpa, eu não sei lidar com as coisas. Principalmente com as que mais quero."

— Relendo a eu de 2017, voarias.

Na mansão que pertence a Melanie por herança deixada pelo seu pai adotivo. Era onde morava a sua ex-madrasta Celine ao lado das três filhas.

Dentro de um quarto luxuoso digno de uma patricinha pintado todo de lilás, tinha uma closet e uma penteadeira enorme com espelho.

Meg, que usava um pijama meio surrado vermelho, estava chorando enquanto embalava as suas roupas dentro de uma caixa de papelão.

A garota não admitia que teria que ir embora novamente, ela era acostumada com o luxo, teve que vender várias de suas roupas exclusivas pra não ficar sem ostentar alguns de seus luxos.

Kelly foi no quarto da irmã mais nova, pra ver se ela precisava de ajuda, apesar das dificuldades que estão passando, ela tenta sempre se apoiar na sua família.

— Não precisa continuar chorando irmã — Kelly falou, se aproximando dela acariciando os fios ruivos dela.

Kelly estava apenas usando um vestido branco com flores desenhadas e os seus cabelos estavam molhados.

— Perdemos a nossa mansão, nem temos para onde você ir — Meg falou desesperada.

— Iremos dar um jeito, não se preocupe — Kelly pediu, com uma voz serena e calma.

— Melanie muito bem poderia deixar a mansão para nós, ela está fazendo uma grande festa de 17 anos, tem dinheiro para esbanjar a toa, nossa irmã está postando cada foto chique lá dentro — Meg falou raivosa.

— Deixa a nossa amiguinha ser por essa noite a Cinderela, nessa história ela não irá ficar com o príncipe — Kelly falou confiante.

— Porque diz isso? — Meg perguntou confusa.

— Não sei irmãzinha, sinto esse presentinho — Kelly falou saindo do quarto dela.

Meg olhou sem continuar entender a irmã mais velha, mas algo dentro dela dizia ter algo grande por vir e que ela estaria bem no meio disso, quando a bomba estourasse.

Alguns meses depois...

Kyle Reyes

Era 5 horas da manhã, estava nos fundos da minha mansão, treinando um pouco de basquete, nesses últimos meses não estava saindo com a minha namorada.

A família dela estava lotada de treinamento, devido aos Volturi, um escorregão que ela desse, seria motivo para eles quererem fazer algo com ela.

Ela ainda não se transformou, mas quando ficava irritada dava indícios que seria uma ótima transmorfa.

Pelo que fiquei sabendo a sua mãe estava grávida de 6 meses, o seu meio-irmão que apareceu ele futuramente iria assumir a posição de Alfa da família, estava tudo que meio já resolvido entre a família Cullen.

Nesses últimos meses, estudei um pouco as origens da minha família, descobri fazermos parte de uma raça evoluída de lobos, já que nos primeiros tempos foram instintos pelos vampiros.

Somos o chamado Wolfblood, nos transformamos tanto em lua cheia, em momentos de extrema pessoa ou até mesmo raiva.

Fui tirado dos meus pensamentos ao sentir um cheiro diferente, mas ao mesmo tempo, tinha um toque tão familiar.

Resolvi ignorar aquilo, precisava tirar o meu velho uniforme de jogar basquete, para ir tomar um banho, ainda tinha aula hoje.

Minha mãe andava um pouco estranha, talvez pelo fato de eu estar quase completando 18 anos, ter que assumir parte das responsabilidades dos negócios da família.

Percebi que fiquei tempo demais no chuveiro, iria acabar me atrasando para o café da manhã.

Sai usando o meu roupão preto do Batman, abri o closet pegando a camiseta branca de uniforme que estava limpa e bem passada cheirava a amaciante com cheiro de bebê e uma calça jeans com um tom escuro.

Dei uma leve ajeitada em meus cabelos, passei um pouco de perfume no meu pescoço e joguei a mochila nas costas, arrumei ela no dia anterior.

Dou a última olhada no espelho, para checar se está tudo em ordem, agora estava pronto para ir ao colégio.

Desci as escadas indo em direção a cozinha pra tomar o café da manhã.

Mas ao chegar lá, de costas vejo uma pessoa de sobretudo vermelho, pelo cheiro arrisco dizer que é uma mulher.

Ao ir à frente para ela, seu rosto estava meio tampado apenas dava pra ver os seus olhos azuis, mas pareciam ser tão familiares.

— Bom dia para vocês — desejei.

— Bom dia filho — Minha mãe e o meu pai falaram ao mesmo tempo.

Minha mãe estava usando o seu típico vestido preto floral de ciganinha e uma sapatilha vermelha de lacinho na ponta.

Já o meu pai estava usando uma camiseta preta, calça meio social da mesma cor e um tênis marrom.

A garota continuava imóvel, ao olhar para o meu pai percebi que não estava com uma boa expressão.

Resolvi olhar para mesa que tinha várias frutas, pão francês e de fatia, geleia, Nutella, suco, leite, café e bolo de laranja.

— Está acontecendo uma coisa que ainda não sei pai? — perguntei o encarando.

— Filho, melhor você se sentar — pediu.

Me sentei no meio dos meus pais, que era de frente para moça de capuz vermelha.

— Não me diga que o senhor traiu a mamãe e essa moça na minha frente é a minha meia irmã — falei irônico.

Ambos não gostaram da brincadeira, já que me encaram irritados.

— Nunca mais repita isso — Minha mãe mandou — Sabe muito se caso aparecer outra herdeira, perderia a sua coroa — explicou ainda mais irritada.

— Não precisa ficar estressadinha, mãe — pedi — Só estava brincando com a sua cara — falei cruzando os meus braços.

— Chega de gracinhas querido — pediu — Você irá se casar com essa linda jovem na sua frente — falou apontando para a garota de capuz vermelho na nossa frente.

A garota retirou todo o capuz, revelando ser a Kelly, ela estava um pouco diferente da garota de meses atrás.

Seus cabelos loiros claros estavam mais compridos estavam abaixo dos seios, usava uma sombra rosa cintilante nas pálpebras, batom rosado nos lábios, usava uma regata rosa com detalhes costurado tipo um cadarço branco e uma saia média de cós alto jeans clara e um all star rosa escuro.

Ela deu uma ajeitada nos cabelos e sorriu pra mim.

— Mãe, hoje não é primeiro de abril para dar pegadinhas — falei dando risada.

— Não é pegadinha, filho — Meu pai falou sério — Deixo bem claro que não tenho nada a ver com essa história, ela armou tudo pelas minhas costas — justificou.

— Não acredito nisso mãe — falei me levantando bruscamente da mesa — Não vejo o motivo de um casamento com essa garota — falei desviando o meu olhar.

— Estamos tentando ter um tratado de paz entre as famílias reais Reyes e os Volturis — Minha mãe falou orgulhosa.

— Como assim? — perguntei confuso.

Kelly não parecia ser uma vampira, por não ter a pele pálida quanto eles e nem habilidades.

— Sou filha ilegítima de Aro Volturi — Kelly falou, se pronunciando pela primeira vez.

Não consegui conter a minha expressão de surpresa, nunca poderia imaginar que um vampiro tão certinho como ele e ainda poderia ter uma filha ilegítima.

É muito raro os vampiros terem filhos, isso acontece raramente. Então quer dizer que Katherine então fazia parte dessa linhagem.

— Eu não posso me casar com quem não amo — falei firme — E além disso eu tenho namorada — os lembrei.

— Filho eu já te disse uma vez, o preço da coroa é muito alto, nem sempre podemos fazer as nossas vontades — Meu pai institui.

Eu poderia esperar isso da minha mãe, ela sempre foi uma mulher controladora e, ao mesmo tempo, até calculista.

Mas do meu pai, nunca esperei isso, no começo fizeram gosto do meu relacionamento com a Melanie, afinal os Reyes e os Blacks finalmente teriam a paz entre as famílias se caso chegássemos a nos casar.

Não consegui protestar contra o meu pai, apenas dei um murro no meio da mesa, fazendo ela se partir no meio e toda comida cair no chão.

Kelly correu para os braços da minha mãe, com uma expressão assustada e o meu pai estava vermelho de raiva.

Olho para minhas mãos vendo as veias ficarem de uma cor diferente e logo serem substituídas por uma pelagem branca.

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