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Capitulo 26

"Não tenho medo de começar de novo, tenho medo de ter o mesmo resultado."

— Demi Lovato.

Jéssica Bennett

Minha mãe estava na sala ainda, falando com alguém que não sei.

Espero que o Juan não tenha ousadia de vir até aqui, irá ouvir umas boas dela.

Resolvi terminar de ler o mangá que estava lendo quando o Juan me interrompeu.

Como a porta do quarto estava aberta vi a minha mãe entrando ao lado do meu tio avô Peter.

Fazia quase 10 anos que não o via, desde que me mudei pra essa cidade.

Lembro-me de viver atrás dele, gostava de ver seus poderes incríveis, foi com ele que aprendi defesa pessoal.

Ele sempre me criou como se fosse pai dele, foi o mais perto de pai que já tive, apesar de descobrir que o Jacob é o pai biológico não sinto isso por ele.

— Oie tio Peter — falei jogando o mangá de lado e lhe dando um forte abraço.

— Oi, minha querida, você cresceu tanto — falou acariciando os meus cabelos.

— Apenas alguns centímetros — zombei — Continha sendo um coroa gato — debochei.

— Pelo jeito não se tornou uma líder de torcida como a sua mãe — falou olhando para o meu quarto.

— Não gosto dessas coisas — falei desviando o olhar.

Olho pra minha mãe vendo ela me olhar com uma expressão distante, parecia querer me dizer algo.

— Filha seu tio não está para uma mera visita, estamos em perigo e deve arrumar logo suas coisas — avisou.

Queria protestar, mas sabia que ela só queria garantir a minha segurança, ir embora de lá seria em certo ponto até bom, pra fugir um pouco de todos esses problemas.

E até mesmo esquecer um certo garoto de cabelos compridos que me fazia perder a razão.

Meu tio foi que nem o flash arrumando as minhas malas e da minha mãe.

Pelo que entendi, iríamos ir num jatinho partilhar da minha família, não me lembrava sermos tão ricos assim.

Sei que começar de novo seria um grande desafio, não queria deixar a minha irmã aqui, mas sabia ser o melhor a se fazer.

Fui aconselhada apenas a mandar a última mensagem à minha irmã com o mínimo detalhes possíveis, quando já estivesse no avião, em seguida o chip do celular e desativar todas as redes sociais para minha própria segurança.

Ao olhar pela janela do jatinho, não consegui conter as minhas lágrimas, sinto a minha mãe segurar a minha mão.

— Irá ficar tudo bem, ok? — falou tentando me acalmar.

— Eu sei mãe — concordei.

Nos meus pensamentos deixava vaga a lembrança de quando conheci a Melanie e os meninos.

Há 10 anos.....

Era o primeiro dia de aula no pré, por isso acabou um pouco mais cedo do que o normal.

Estava na porta do colégio esperando a minha mãe vir me buscar, do meu lado tinha mais três crianças do meu lado.

Uma garota de cabelos castanhos corte chanel, olhos castanhos e usava o uniforme do colégio que era uma camiseta branca com o símbolo dela e um short saia azul-marinho.

Já o outro garoto tinha cabelos castanhos meio amarelados, olhos verdes, camiseta de uniforme e calça jeans de cor escura.

Já o outro garoto de cabelos castanhos até no ombro, olhos castanhos e um terno branco.

Ambos os três estavam conversando em uma perfeita rodinha, queria logo que a minha mãe virasse e fosse me buscar.

Vejo uma moça alta, loira de cabelos compridos, olhos azuis, usava uma camiseta rosa escuro, calças jeans branca de cós alto e salto rosa bebê.

— Vamos garotos — ela falou.

— Tá bom — ambos concordam.

E se despedem da professora e amiguinha deles,ela se aproxima de mim, já que os amigos foram embora.

— Seu nome é Jéssica, certo? — perguntou.

— É sim — concordei.

— Olha eu não deixei reparar que você só ficou no canto, sozinha e não conversou com ninguém — contou — Por quê? — perguntou curiosa.

— Parece que não me encaixo no mundinho de vocês — respondi desviando o olhar.

— Teve uma festa de Natal, também sou nova na cidade e me enturmei por lá — explicou.

— Amanhã podemos conversar e irei te ajudar a enturmar com os meus melhores amigos Kyle e o Juan — falou animada.

Daquele dia em dia Melanie se tornou a minha melhor amiga ao lado dos garotos.

Tempos atuais...

Olhei para o lindo sol que brilhava lindamente no céu.

— Adeus Forks — falei enquanto fechava a janela.

Kyle Reyes

No intervalo....

Fui à máquina de lanche que tinha no correferir pra comprar algo pra mim comer, já que esqueci o meu lanche.

Iríamos lanchar na sala de aula mesmo, comprei apenas um salgadinho com um refrigerante.

Ao entrar na sala, vi ela começando a abrir o seu lanche, era uma vasilha vermelha com salada de frutas e ao seu lado tinha uma garrafinha de água.

Me sentei ao lado dela, estávamos comendo em silêncio até que o seu celular apitou.

Ela retirou do bolso, como eu estava do seu lado deu pra mim, ler a mensagem.

" Maninha: Sei que deve estar perguntando o que foi esse rolo todo, nem eu mesmo estou entendendo.

Estavam todos me olhando não queria ficar aí, sabe que nunca gostei de ser o centro das atenções ou até mesmo motivo de boatos.

Então fui pra casa, ao chegar, conheci o meu tio avô, ele disse que teríamos que ir embora daqui.

Não sei exatamente o porquê, mas terei que cortar os meus contatos com todos.

Me desculpe de coração por isso, será melhor pra mim, tenho que esquecer muitas coisas, principalmente o meu maldito crush de infância.

Nesse momento que a mensagem estiver chegando, saiba que estou dentro de um avião indo sei lá pra onde."

Ela deixou o celular cair no chão, me aproximei dela a puxando para um abraço.

Eu estava encostado na parede com a minha namorada no meu colo escondendo o rosto no meu peito.

Ela estava destruída com a irmã ter ido embora assim, eu não tinha palavras pra tentar contar-lá estava perdido nessa situação também.

Vejo meu amigo se aproximando de nós, mesmo com o climão que estava entre nós, ele sabia que pra Mel chorar é algo sério.

Já que nós quatro somos amigos de infância, nos conhecemos bem um ao outro.

— O que aconteceu? — perguntou.

— Jéssica foi embora — respondi.

— Está de brincadeira? — me perguntou.

— Não — Melanie respondeu por mim — Ela me mandou uma mensagem avisando que já estava no avião — explicou — Que iria embora e nunca mais voltaria pra cidade e não manteria contato com ninguém — explicou — Tenho certeza que tudo isso foi sua culpa, Juan — falou começando a dar murro no seu peito.

Eu apenas lhe encarei preocupado, vendo Juan puxar ela para um abraço e permitir ela chorar com ele.

Sentiria ciúmes se não soubesse que ele é apaixonado pela Jess, ainda suspeito que ele teve um imprinting com ela e não quis falar.

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