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Capítulo 15

" A tempestade é Você. Chuva forte é Você. Vento forte é Você e o que me faz tremer as pernas. A porta aberta é Você. Mas a fechada é Você. É tudo sobre Você."

Jacob Black

Corri até o quarto da minha filha, ao ver nas escadas descendo água, vejo Mel que estava com seus olhos totalmente completamente brancos e ao seu lado estava Jess com olhos brilhando em tom de azul-claro.

Aquela água toda descontrolada pelo quarto, me assustou, não sabia o que fazer, mas algo dentro de mim, falava ser a Mel que estava causando todo aquele descontrole.

Como tinha uma barreira de água circular entre ambas, não dava pra chamar ninguém, então eu mesmo teria que resolver essa situação, sozinho, antes que ficasse ainda pior.

Me aproximei com a intenção de tentar adentrar aquela enorme barreira, mas a água estava com uma enorme pressão que não consegui.

Minha conexão com a Mel nunca foi tão grande quanto com a que a minha esposa, Edward ou até mesmo a Alice, tinham com ela.

Fechei os olhos confiando nos meus extintos, sentia medo rodeando a minha filha, Mel, algo que a deixava assustada.

Parecia a sensação de quando encontrei ela na floresta, assustada e desprotegida.

— Mel — a chamei — Por favor não tenha medo, estou aqui pra proteger você e a sua irmã, temos a tribo inteira a disposição e os vampiros também — falei tentando, tranquilizá- la — Eu te amo tanto minha pequena, desde que soube da sua chegada o meu coração se encheu de alegria e medo ao mesmo tempo, por não saber o que fazer, mas sabia que ia querer te amar e proteger — completei.

Aos poucos a barreira de água foi sumindo, me aproximei da Mel e da Jess às segurando no último minuto. Coloquei as duas contra o meu peito, as envolvendo num forte abraço.

Ambas estavam completamente desmaiadas, usaram muita energia, não sabia que a Mel tinha esse enorme poder.

Já suspeitava do enorme potencial da Jess, porque aquele dia vi o seu surto, mas não imaginei que ela seria tão poderosa.

Escuto batidas na porta de casa, dei a última olhada nas minhas filhas e sai correndo pra ver quem era. Me deparo com os meus pais na porta, ambos estavam com uma expressão preocupada.

— As águas dos nossos vizinhos se descontrolam, senti uma forte energia sendo transmitida por aqui — Meu pai falou, indo direto ao ponto.

— Tem muitas coisas acontecendo, mas não posso entrar em detalhes agora — falei, olhando para o lado das escadas — Mas prometo que assim que eu puder irei à casa de vocês e levar suas netas — avisei.

— Netas? — Minha mãe perguntou confusa.

— Descobri que Melanie é a minha filha biológica e a Jessica também — respondi.

Vejo meus pais, me encarava com uma expressão surpresa, mas ao mesmo tempo, alegres por saber da boa notícia.

Meu pai nunca gostou da ideia de eu ter tido um imprinting com uma vampira, ele queria que os genes de lobo atravessem as gerações.

Ele foi quem me aconselhou a tentar conhecer outras garotas e apenas ser como um padrinho pra Nesse sem me envolver com ela.

— Será que alguma delas vai ter nosso, genes de lobo? — Meu pai perguntou animado.

— Acho que não — respondi — Assim que a minha esposa chegar passo na casa de vocês — falei — Preciso limpar essa bagunça que as minhas filhas fizeram — contei — Se puderem guardar segredo irei agradecer — sugeri.

Ambos concordaram e saíram. Fechei a porta tentando secar um pouco o chão, não sabia que ser pai de duas meninas iria ser tão difícil assim.

Renesmee Black

Acabei de chegar na cidade, segui diretamente ao hospital. Meu avô estava conversando com uma das enfermeiras, pelo jeito estava desocupado. Ele estava usando seu tradicional jaleco branco, camiseta azul sem nenhuma estampa e uma calça jeans clara.

— Oie Nessie — me cumprimentou.

— Oi Vovô — o cumprimentei.

— Podemos conversar em particular? — pedi.

— Podemos sim — respondeu.

Ele se despediu da enfermeira que estava conversando, fomos até um canto pra que ninguém pudesse escutar a nossa conversa.

— O que aconteceu? — perguntou preocupado.

Nos sentamos nas cadeiras que tinha na recepção do hospital.

— Faz uns três a meses que ando sentindo os sintomas da gravidez, pensei que poderia não ser nada no começo, mas ando preocupada — desabafei.

— Irei trocar de turno daqui a uma hora, iremos lá pra casa e faremos os devidos exames — avisou.

— Tá bom — concordei — Obrigada — agradeci.

Ele se afastou de mim, indo atender um paciente que acabava de chegar. Esperei dar aquelas insuportáveis uma hora, apesar de ser pouco pareceu uma eternidade.

Fomos pra casa do meu avô, a mansão estava vazia porque todos foram caçar.

Me deitei na cama, ele passou um aparelho com um gel geladinho na minha barriga, aos poucos a imagem foi aparecendo na tela do computador.

Era o meu bebê estar ali, aquela sensação nostálgica me fez emocionar.

Ser mãe novamente era o meu sonho e estava nos meus planos a anos.

— Porque estão pensativas? — Meu avô perguntou preocupado.

— Nada não — menti — Fico feliz que eu esteja grávida novamente, espero que o meu marido fique também — falei insegura — Apesar que agora ele tem uma nova filha — bufei chateada.

— Você também ganhou uma nova filha, ela é sua enteada, sei que se sente insegura em relação ao seu marido, mas ele te ama — me lembrou.

Ele tinha razão, não era nem a primeira mulher e nem a última que o marido tinha um filho fora do casamento.

Ele não me traiu, tenho que parar de ser dramática e rivalizar com uma mãe guerreira que criou a filha sozinha. Me despedi do meu avô, segui em direção à minha casa.

Os vizinhos estavam comentando sobre um estranho evento que ocorreu na casa deles com a água que descontrolou do nada.

Algo dentro de mim, dizia que era obra da minha filha com a minha irmã. Entrei na minha casa, sentindo um cheiro de biscoitos sendo assados e o chão parecia que acabei de passar um pano nele.

— O que aconteceu aqui? — perguntei-lhe encarando.

— Estava limpando a bagunça de nossas filhas — respondeu — Nossa filha Mel é mais poderosa do que pensávamos, não sei o que aconteceu, mas ela controlava os poderes da irmã dela a Jess no elemento, água apenas com suas emoções — explicou.

— Não sabia que nossa filha iria ser tão poderosa assim, temos que fazer algo pra ela não se descontar novamente — falei preocupada.

— Iremos pensar nisso juntos — falou segurando na minha mão.

Jéssica Bennett "Jess"

Não sei se foi um sonho, mas a minha mente ficou em branco e tudo que eu pensava era nos meus sentimentos de raiva, medo e inseguranças.

Acabei até descontrolado os meus poderes, mas precisamente no elemento água.

Água era o elemento que eu mais conseguia controlar perfeitamente, mesmo a minha mãe sempre dizendo ser mais difícil de controlar por ter vezes que está calma e em outras turbulentas.

Ao encarar o chão do quarto da minha irmã, percebi que não foi um sonho e que realmente me descontrolei.

Não entendo o motivo já que eu não estava nervosa, somente minha irmã que ao ver a foto no instagram da Meg ao lado da família ficou agitada, parecia estar assustada.

Não sabia que a chegada dessa família iria trazer tanto causa na nossa vida. Porque desde aquele dia que viramos, elas na sorveteria parecia ter um ar estranho nelas.

Sinto que não conheço bem a minha meia irmã, eu não sei porque, mas quando me contou ser filha biológica do meu pai, sinto creio que ela pode ter herdado uma parte vampira da mãe dela, a única explicação de ter acontecido isso.

Estou tão exausta, parece que treinei o dia todo, já aceitei que o Juan nunca será meu. Apesar que ainda me sinto uma intrusa, antes era só a amiga da filha dele, agora eu sou a filha.

Senhorita Black ao descobrir que sou filha da Claire começou a me tratar diferente, agora sei o motivo porque ambas tinham uma rivalidade pela disputa do coração do meu pai.

Ao olhar para o lado vejo que a minha irmã acabou de acordar. Ela me encarou com uma expressão confusa parecida nos lembrar do que acabei de acontecer.

Ainda preciso descobrir o que está acontecendo. Olhei para o relógio, percebendo que já estava na hora de ir embora.

— Mel já vou embora pra casa — avisei — Minha mãe deve estar esperando na entrada da Floresta — menti.

— Liga pra ela e pede pra ficar — aconselhou — Sabe que poderia ficar aqui, não é incomodo nenhum — pediu.

— Não quero ficar incomodando ou causar problemas novamente — falei me levantando — Eu vou conversar com a minha mãe, ela irá me ajudar — justificou — Pra ser sincera não entendo mais a proporção dos meus poderes, tenho medo de acabar machucando você ou papai — revelei.

Lhe deu um beijo na bochecha e peguei a minha mochila. Quando estava passando pela cozinha ouço as risadas do meu pai com a mulher dele, não quis incomodar, apenas passei direto.

Ao caminhar pela floresta, olho em direção a um penhasco, onde conheci a Bryana.

Quem será ela?

Foi realmente real ou uma invenção da minha mente?

Até agora não consigo esquecer aquela garota que me pediu para fazer uma grande merda.

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